Min Dae continuou olhando os dois... ele percebeu que era o errado da história, depois que voltou a olhar para Dak -Ho sentiu medo. Ele sabia que direcionou a raiva para as pessoas erradas.
- o que ainda está fazendo aqui? - perguntou Dak - Ho zangado.
Min Dae ajeitou os cabelos castanhos e passou a língua pelos lábios, saiu daquele local sem dizer uma palavra. Nem mesmo um pedido de desculpas. Por mais que se sentisse mal.
Ele tirou o uniforme azul e então colocou a roupa de educação física mas quando voltou para perto das outras pessoas acabou percebendo que as piadinhas com ele não acabaram. Ele estava dolorido ele passou os dedos sobre o rosto e os lábios e sentiu o gosto de sangue. Ele terminou de se vestir e foi lara para aula.
Almoço...
Dak - Ho estava no refeitório e escolheu sentar na mesma mesa que Dong Sun e faa chol.
- Ei Kin Dak - Ho! Você já soube sobre no aluno transferido. - perguntou Chol assim que dak ho se sentou.
- Talvez... mesmo assim não quero saber... - ignorando sua opnial.
- Há boatos, que ele é filho de prostituta e o pai é trogado. Não sei se é verdade, a única coisa que tenho certeza é que ele é pobre. Com certeza já esta sofrendo com isso! Ele será como Erika Ru, a menina japonesa que estudou aqui ano passado, coitada sofria todos os dias. Ela era pobre, entrou nesta escola com bolsa. Mas aqui é como um astelo, se você não esta na elite esta servindo a elite.
- Eu disse que não seria saber. - falou sem olhar na cara do menino.
- Ah, DDesculpe. Mas é que essa cara tem sido o assunto da escola.
- Tudo bem.
- Mas eu até tenho pena dele... - Falou Dong Sun. - e olhou na direção da mesa onde Dae estava comendo sozinho.
Um grupo de moleques apareceu oor taz de Dae que se eencolheu se preparando para mais insultos. O grupo tinha quatro caras enormes. Um deles tinha uma expressão carrancuda, foi o primeiro a se aproximar de Dae. Todos do refeitório deram atenção para eles.
Dak - Ho Arregalou os olhos assim que que Dae foi puxado pela gola da camisa branca do uniforme e
...Min Dae continuou olhando os dois... ele percebeu que era o errado da história, depois que voltou a olhar para Dak -Ho sentiu medo. Ele sabia que direcionou a raiva para as pessoas erradas.
- o que ainda está fazedo aqui? - perguntou Dak - Ho zangado.
Min Dae ajeitou os cabelos castanhos e passou a língua pelos lábios, saiu daquele local sem dizer uma palavra. Nem mesmo um pedido de desculpas. Por mais que se sentisse mal.
Ele tirou o uniforme azul e então colocou a roupa de educação física mas quando voltou para perto das outras pessoas acabou percebendo que as piadinhas com ele não acabaram. Ele estava dolorido ele passou os dedos sobre o rosto e os lábios e sentiu o gosto de sangue.
A aula foi aapenas corrida de duas voltas,
Min Dae continuou olhando os dois... ele percebeu que era o errado da história, depois que voltou a olhar para Dak -Ho sentiu medo. Ele sabia que direcionou a raiva para as pessoas erradas.
- o que ainda está fazendo aqui? - perguntou Dak - Ho zangado.
Min Dae ajeitou os cabelos castanhos e passou a língua pelos lábios, saiu daquele local sem dizer uma palavra. Nem mesmo um pedido de desculpas. Por mais que se sentisse mal.
Ele tirou o uniforme azul e então colocou a roupa de educação física mas quando voltou para perto das outras pessoas acabou percebendo que as piadinhas com ele não acabaram. Ele estava dolorido ele passou os dedos sobre o rosto e os lábios e sentiu o gosto de sangue. Ele terminou de se vestir e foi lara para aula.
Almoço...
Dak - Ho estava no refeitório e escolheu sentar na mesma mesa que Dong Sun e faa chol.
- Ei Kin Dak - Ho! Você já soube sobre no aluno transferido. - perguntou Chol assim que dak ho se sentou.
- Talvez... mesmo assim não quero saber... - ignorando sua opnial.
- Há boatos, que ele é filho de prostituta e o pai é trogado. Não sei se é verdade, a única coisa que tenho certeza é que ele é pobre. Com certeza já esta sofrendo com isso! Ele será como Erika Ru, a menina japonesa que estudou aqui ano passado, coitada sofria todos os dias. Ela era pobre, entrou nesta escola com bolsa. Mas aqui é como um astelo, se você não esta na elite esta servindo a elite.
- Eu disse que não seria saber. - falou sem olhar na cara do menino.
- Ah, DDesculpe. Mas é que essa cara tem sido o assunto da escola.
- Tudo bem.
- Mas eu até tenho pena dele... - Falou Dong Sun. - e olhou na direção da mesa onde Dae estava comendo sozinho.
Um grupo de moleques apareceu oor taz de Dae que se eencolheu se preparando para mais insultos. O grupo tinha quatro caras enormes. Um deles tinha uma expressão carrancuda, foi o primeiro a se aproximar de Dae. Todos do refeitório deram atenção para eles.
Dak - Ho Arregalou os olhos assim que que Dae foi puxado pela gola da camisa branca do uniforme e atirado no chão. Os quatro meninos ccomeça a chuta-lo. Dak - Ho se levantou da cadeira e ficou de frente com a briga que todos olhavam preocupados ma sem fazer nada.
Dae sentia muita dor. Por um momento ele abriu os olhos e única coisa que olhou foi Dak -Ho seu rosto não estava nítido mas ele conseguiu olhar até o momento em que, mesmo depois de presenciar o menino apanhando, ignorou a cena.
Min Dae apertou os olhos rezando para sua dor parar, cada chute era uma lembrançado que ele sempre passava na escola antiga dele. Ele sempre foi o mais mal tratado, ele estava novamente ferido.
- Parem! PAREM AGORA! - o direitor apareceu e todos sw espalharam como se não tivesse acontecido nada. - Seus insolentes! Parem.
Dak-Ho olhou oara trás, viu Dae chorando no chão encolhido e ferido. Dae sentia tanta dor. Infelizmente Dak - Ho ignorou os gemidos de dor e saiu do refeitório.
[...]
A aula estava passando quando todos olharam para a porta... Dae apareceu seu rosto estava com dois corativos ele estava visivelmente magoado. Entrou na sala mancando sem olhar para ninguém, apenas para dong Sun. Ele queria que o menino o ajudasse naquela hora. Pena que a história nao se repetiu nem com ele e nem com Dak -Ho.
A professora trocou poucas palavras com o diretor, que estava acompanhando Dae. Todos voltaram a prestar aatenção.
Quando a aula acabou Dak - Ho pegou suas coisas para ir embora, Dong Sun se sentiu mal por Dae e eentão decidiu a judar o menino. Dak aceitou a decisão do amigo e então saiu da sala.
Enquanto estava andando pensava; Por que sera que essa " Elite " É tal importante, é apenas um monte de gente irritante querendo ter alguém oara bater. Eu não vou me bater. Se a violência existe deixarei ela existe ir pelo menos não vou me meter no que não é da minha conta. diferentes desses babacas.
Começou a chover...
Dak - Ho olhou seu motorista com um guarda chuva aberto e outro fechado, ele usou o outro e abriu a porta para dak ho que estava seco e entrou no carro que começou a andar, ainda perto da escola Dak Ho olhou Dae, que estava debaixo daquela chuva tão vorte ferido e mancando. Seus cabelos estavam cobrindo os olhos ele tentada se aquecer com o casaco azul da escola pena que estava todo ensopado. Por um momento Dak Ho pensou em deixa-lo entrar... Por um momento que não durou muito ja que voltou a ignorar a dor que Dae poderia estar sentindo.
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