São 20:30hrs, estou fazendo o jantar pra mim e para Wilmer, mandei uma mensagem pedindo ele venha pra cá as 21hrs porquê a gente precisa conversar.
*****
- Boa noite meu amor! – Sorrio ao abrir a posta e me jogo em seus braços. Ele aparece surpreso, desliza calmamente seus braços pelas minhas costas e me abraça mais forte, seu cheiro é bom e ele esta quente, como eu senti falta disso. – Venha! – O encaro e o puxo para dentro do apartamentom
- Como você está? – Wilmer se senta no sofá e me encara.
- Wilmer... – Sussurro e me sento segurando suas mãos. Sua respiração acelera, ele esta com medo do que eu vou dizer. – Eu quero pedir desculpa. – Sinto as lágrimas invadindo meus olhos, mas não me importo, respiro fundo e aperto a mão dele. – Quando o Buddy morreu eu me senti culpada, triste e...
- Demi voc...
- Por favor, só escuta. – Ele concorda e ergue os ombros se desculpando.– Eu queria acreditar que tudo não passava de um pesadelo, que eu ficaria bem, mas não foi assim, eu fui ficando cada dia mais deprimida, e me afastei de você, simplesmente não quis mais sentir esse amor, eu não me achei digna desse amor, não me achei digna nem dessa vida. - Faço uma pausa e respiro fundo tentando me acalmar. - Você esteve ao meu lado em todas as noites que eu não conseguia dormir, todas as vezes que eu quis desistir de tudo e eu não soube dar valor a isso. – Minha voz falha as lágrimas inundam meu rosto, Wilmer me puxa para seus braços e começa a acariciar meu cabelo. – Eu amo você, amo você mais que qualquer coisa nesse mundo, você me da força, paz, segurança. Você me da motivos para seguir em frente e eu quero que você me perdoe. Me perdoe por ter me afastado, por ter deixado de ser a mulher que você ama e que te ama tanto, eu não sei oque você está pensando, eu não sei e ainda ficará comi.... – Wilmer segura meu rosto e me beija. Um beijo terno, carregado de amor e saudade. Ele se afasta e beija cada centímetro do meus rosto, depois me encara com tanto amor que eu não posso deixar de sorrir.
- Minha doce, Demi! – Ele sussurra e sorri. – Eu amo você! - sorrio e encaro minhas mãos. – Olha pra mim, eu não tenho que te perdoar por nada, passamos por uma situação muito triste e sim, eu fiquei ao seu lado, sabe por que? – Ele me encara e sua cabeça pende para o lado de uma forma fofa que me fez sorrir. – Porque eu amo você Demetria Devonne Lovato! Eu amo você desde a primeira vez que nos vimos, desde que aquela doce e atrapalhada garota esbarrou em mim. Eu vou estar aqui sempre que você precisar, seja para chorar, sorrir ou conversar, eu amo você! - As lágrimas escorrem pelas minhas bochechas, sorrio e o puxo para me beijar.
- Eu amo você também! – Sussurro contra seus lábios e volto a beija-lo. Passamos um tempo assim até eu me acalmar. – Eu fiz o jantar. - Sussurro, se não formos comer agora, não vamos comer mais hoje.
- Vamos la então! – Ele sorri, respira fundo e passa as mãos no cabelo. Andamos até a cozinha e eu sirvo a comida, fiz macarronada com carne e queijo derretido, é o prato preferido dele. – Tem como eu te amar mais?
- Depois do jantar eu respondo isso! – Sorrio e o encaro por entre os cílios.
- Cara, você não vale nada. – Ele sorri e toma um gole do champanhe sem tirar os olhos dos meus. Terminarmos de comer, coloco os pratos na lavadora e pego o sorvete da geladeira.
- Sobremesa? – Me viro para encara-lo e pulo com o susto, ele esta parado atrás e mim com os olhos em chamas. Aquele olhar! Sinto minhas pernas amolecerem. Ah eu o quero tanto!
- Eu quero, mas não o sorvete! – Ele diz se aproximando mais até que eu esteja prensada contra a pia.
- Oque quer então? – Sussurro contra seus lábios sem desviar o olhar do dele.
- Você! – Wilmer me puxa para seus braços e me pega no colo. Ele caminha até o quarto e me deita na cama. – Ah Demi! – Ele sobe cima de mim e começa a me beijar, jogo as pernas envolta de seu quadril e o abraço. Senti falta de todas essas sensações que só Wilmer me causa.
- Eu quero você! - Sussurro contra seus lábios e baixo as mãos para desabotoar sua calça
- Quer? – Wilmer sorri maliciosamente e segura minhas mãos. – Você quer isso? – Ele flexiona o quadril em mim e eu posso sentir sua ereção entre minhas pernas. Me contorço em baixo dele e mordo meu lábio. SIM!
- Ah.. sim! – Gemo baixinho e tento soltar minhas mãos, Wilmer se empurra contra mim novamente e começa a beijar meu pescoço.
- Não tão rápido, Srta. Lovato! – Ele sussurra e sem tirar os olhos dos meus, arranca meu vestido. Seus lábios descem até meus seios e ele começa a chupa-Los. Ele desce sua mão encostando apenas as pontas dos dedos em mim até chegar nas minhas cochas. Ele me encara sorrindo e enfia dois dedos dentro de mim.
- Ah! - Agarro os lençóis e me empurro contra ele. – Wilmer por favor! – gemo, mas ele continua, seus dedos entram e saem de mim enquanto ele chupa meus seios. Sinto meu corpo estremecer de baixo dele.
- Ainda não baby! – Ele me encara, tira os dedos de dentro de mim e os chupa. – Você é deliciosa sabia? - Ó céus, como ele pode ser tão fodidamente tão sexy? - Me diga oque você quer, Demi! – Seus olhos estão em chamas e seus lábios carregam um sorriso malicioso.
- Eu quero você, Wilmer Valderrama! – Sussurro e o encaro. Ele me beija e se afunda dentro de mim. – Ah, sim! – Enrosco meus dedos em seus cabelos e mordo a ponta da sua orelha. – Isso... ah!
- Ah baby... – Wilmer sussurra e me beija novamente. – Quero ouvi-la. Assim, isso... Demi! – Ele baixa sua mão até o centro das minhas pernas e começa a me torturar enquanto entra e sai de mim.
- Wilmer! - Estou delirando de prazer. Meu corpo começa a endurecer sobre ele. Wilmer acelera mais suas estocadas e o movimento alucinanete com as mãos. Estou totalmente rendida à ele.
- Isso baby! - Ele sussurra e levanta o rosto para me encarar. – Goze para mim querida!
- AH! – O puxo contra mim e gozo sobre ele, Wilmer me segue gritando meu nome de uma forma atordoadamente sexy. – Ah... sim. – Sussurro e respiro fundo tentando me acalmar.
- Ah Demi, você me deixa louco! – Ele me encara sorrindo e coloca meu cabelo atrás da orelha. – Eu amo você! - Ele da um beijo demorado e sai lentamente de dentro de mim.
- Eu te amo, Wilmer Valderrama! – Sorrio e me aninho em seus braços. Ele começa a acariciar meus cabelos e logo sinto meus olhos pesarem. – Eu aceito...
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