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História Yes - You came back to me!


Escrita por: mah_lovaatic

Capítulo 39 - You came back to me!


Fanfic / Fanfiction Yes - You came back to me!

Faz quase um mês que estou aqui na casa da minha mãe e mesmo que meu coração esteja despedaçado por eu ter que deixa-las, a saudade, necessidade e amor me imploram para voltar para Wilmer. E é oque faço! No caminho de volta para casa, meus pensamentos voam para noite onde eu quase me cortei, para as palavras da minha vó dizendo que "Você precisa se conhecer e sabe cuidar de si mesma, antes de ter alguém."e por fim para a madrugada do meu pesadelo onde Wilmer me fez prometer que ficaria bem caso um dia ele não estivesse comigo. Eu não posso viver sem ele! Não me dou conta que estou chorando, abraço o travesseiro contra meu rosto e deixo que as lágrimas sairm até que eu consiga dormir. Desembarco pelo portão principal e vejo Wilmer encostado em um pilar com uma plaquinha escrito “Srta. Lovato!” meu coração acelera imediatamente e corro para seus braços.

- Wilmer! – Sussurro, ele me aperta mais contra seu corpo e me roda no ar.

- Eu senti tanto a sua falta! - Ele esta chorando, me afasto dele e encontro seus olhos. Como senti falta desses olhos, desse sorriso. Ah Wilmer!

- Eu te amo tanto! – Sorrio.

- Eu te amo também! – Ele sorri e me puxa para beija-lo. Ah seus lábios, seu beijo. – Vamos pra casa! – Ele ri e me da um último selinho.

- Pra casa! – Sussurro e entrelaço minha mão na dele.

- Como a vovó está? – Wilmer sorri e abre a porta do carro pra mim.

- Sabe, na verdade ela está melhor do que eu pensei. - Entro no carro e ele corre pro outro lado. - Não tem dor ou qualquer outra coisa, ela simplesmente quer descansar. – Suspiro e ergo os ombros. – Ela me disse que está sozinha agora! – Sussurro. Conversei muito com minha vó nesse tempo e algumas que ela me disse, gritam dentro de mim em busca de uma resposta.

- Sozinha? – Ele sussurra me tirando nos meus pensamentos conturbados.

- Conversamos sobre isso depois está bem? Agora eu só quero ficar com você! – Coloco minha mão sobre a dele e sorrio.

- Como quiser, Srta. Lovato! – Wilmer sorri e beija os nós dos nossos dedos. Fico admirando o homem ao meu lado, eu senti tanta falta dele, me senti tão sozinha e fraca. Eu preciso do Wilmer! – Tudo bem? – Ele ergue as sobrancelhas e me encara.

- Tudo, só estava pensando em umas coisas. – Forço um sorriso e encaro minhas mãos. Oh não, eu sei que não consigo mentir pra ele.

- Qual o problema Demi? - Wilmer desliga o carro e me encara. Ah céus! Bem, não era esse o plano, mas agora é tarde. – Oque aconteceu enquanto você estava na casa da sua mãe? – Wilmer encara meus pulsos.

- Não, eu não fiz isso! – Ele levanta os olhos para os meus novamente e sorri se desculpando. – Mas foi por pouco! – Sussurro. Droga, droga!

- Demi você... por que? – Wilmer parece preocupado e irritado ao mesmo tempo. Isso vai terminar em briga. 

- Não podemos conversar depois? - Sussurro.

- Não, agora você vai falar! – Seus olhos estam ficando vermelhos e sua mandíbula esta contraída. – Por que?

- Por... por causa de você! – Os olhos dele se arregalam.

- Por minha causa, Demi oqu..

- Eu me senti sozinha Wilmer, queria estar com você e não podia, subi até meu antigo quarto e tudo pareceu voltar, me senti fraca e odiada. E eu tinha uma lamina guardada e...

- Você oque? – Céus ele esta bravo, muito bravo. – Demi..

- Wilmer eu não queria e eu não fiz, está bem? Não fiz! – Estico os braços pra ele ver, respiro fundo e engulo minhas lágrimas.

- Mas você queria! – Ele retruca e me encara.

- Wilmer escute, ao seu lado eu me sinto forte, segura e confiante. Ma..

- E longe de mim você quer tirar sua vida? Porra Demérita! - Deus, por que isso está acontecendo?  Droga, Wilmer 

- Wilmer, não..

- Sim, Demi! – Ele encosta a cabeça na volante e não fala mais nada.

- Wilmer, escute por favor. - Imploro, estou tremendo. - Ficar longe de você sempre foi algo horrível e eu não sei lidar com isso, eu quis me machucar, eu quis! Mas eu não fiz, esta bem? Nós estamos juntos a 6 anos, Wilmer e eu não vejo minha vida sem você, ter ficado esse tempo longe foi doloroso, foi como se tudo voltasse para antes da reabilitação e..

- Esse é o meu medo, Demi! – Ele levanta o rosto e me encara. Droga, ele está chorando.

- Seu medo? – Engulo em seco.

- Se lembra da noite em que brigamos e eu disse que caso um dia não estivéssemos juntos você teria que ser forte e seguir em frente? – Faço que sim com a cabeça, as lágrimas começam a escorrer pelo meu rosto. – O meu medo é que você desista, que não se ache digna de uma vida caso eu vá embora. Esse é o meu medo!

- Wilmer isso não vai...

- E se acontecer, você vai voltar a se machucar?Demi você quase fez isso novamente e ai eu paro e penso, "ela se mantém forte para continuarmos juntos ou porque ela realmente quer viver? "– Isso foi como se ele desse um soco na cara.

- Como você pode dizer isso? – Um ódio percorre meu corpo e na verdade é ódio de mim, porquê ele esta certo, eu me mantenho forte por ele, porquê eu o amo. E sim talvez eu tive desistido da minha vida sem ele. – Wilmer eu amo você!

- Eu também amo você, Demi! – Ele sussurra e segura minhas mãos.

- Olha, foi um momento de vulnerabilidade, ok? Minhas irmãs e minha mãe estavam destruídas, minha avó me disse que queria partir e a única pessoa em que eu poderia me segurar não podia estar comigo, mas eu não fiz, não fiz porque eu pensei em você. Me perdoe por favor! – As lágrimas aumentam e eu afundo meu rosto nas mãos. – Me perdoe!

- Demi! – Ele sussurra e me puxa para seus braços. – Tudo bem, se acalme, se acalme! Eu estou assustado, está bem? Tenho medo de acontecer alguma coisa e você desistir! – Faço que não com a cabeça e o encaro. – Me desculpe por isso, vamos esquecer está bem? Estamos juntos agora e eu amo você! – Um turbilhão de emoções parece sair de dentro de mim e depois de tudo eu me sinto bem, sorrioe o beijo. – Vamos! – Ele sussurra.

****

Batman esta no petshop, tomo banho e me deito para dormir um pouco, Wilmer disse que vamos sair a noite então eu precisa descansar.

Sonho

- Eu não posso mais ficar com você!

- Wilmer oque está dizendo? – Eu estou ajoelhada no chão chorando.

- Você não consegue se controlar. Você vive em função de outra pessoa, Demetria!

- Wilmer eu amo você! Não me deixe, eu não posso viver sem você!

- Exatamente! Você não sabe viver, você não sabe se manter. Porra Demetria, você acha que a cura para a solidão é se manter viva por outra pessoa?

- Wilmer!

- Eu não posso ficar!

- Wilmer não! WILMER! – Saio correndo atrás dele e caio de joelhos na calçada. – WILMER!

- Demi! - Escuto a voz dele longe. - Demi acorde! – Wilmer tenta desesperadamente me fazer acordar.

- Wilmer! – O puxo para me abraçar e começo a chorar. – Você está aqui!

- É claro que eu estou aqui! – Ele  e me aperta em seus braços. – Com oque estava sonhando?

- Você foi embora! - Sussurro e afundo o rosto mas mãos. - Eu tentei impedir, mas não consegui. Você simplesmente entrou no carro e desapareceu.

- Ah Demi! – Ele segura meu rosto e beija mimha testa. – Eu não vou a lugar nenhum, está bem? – Ele sorri me tranquilizando e me abraça novamente.

- Eu amo você, não me deixe. Por favor, por favor não me deixe.

- Nunca! – Encaro seus grandes olhos negros e o beijo. Wilmer me abraça forte e eu respiro fundo tentando me acalmar.

- Que horas são? 

- Hm, acho que 17:30hrs – Ele coloca uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e sorri. – Nossa reserva é para 21:00hrs.

- Temos muito tempo ainda, oque vamos fazer?

- Bom... – Wilmer desliza uma de suas mãos pela minha barriga até chegar na minha cocha. – Eu tenho várias ideias!

- Você não vale nada! – Sorri e enrolo meus dedos no cabelo dele. - Depois.

- Como quiser, Srta. Lovato! – Ele sube a mão novamente me causando arrepios. – Você está bem? – Ele sorri maliciosamente sem tirar os olhos dos meus.

- Por que eu amo você mesmo? – Sorrio e beijo. Céus como eu o quero! – Vamos tomar um banho? – Sussurro contra seus lábios.

- Ótima ideia! – Ele sorri e me puxa pra fora da cama, Wilmer coloca o sabão e começa a encher a banheira, depois tira sua roupa e se encosta na parede me encarando. Me viro de frente pra ele e começo a desfazer lentamente os botões da minha blusa.

- Algum problema, Sr. Valderrama? – Sorrio e deixo a blusa cair pelos meus ombros, me deixando apenas de calcinha diante dele.

- Você me deixa louco! – Ele passa as mãos pelo cabelo e anda até mim.

- Mesmo? – Mordo a parte se baixo do seu lábio e desçominha mão até sua cueca, deslizo minha mão para dentro dela e começo a tortura-lo.

- De... ah senhor! – Ele coloca seus braços ao meu redor e se segura na pia.

- Gosta disso? – Sussurro acelerando  começando os movimentos de vai e vem.

- Ah.. sim. – Ele geme e me beija. Ah sr. Valderrama, você gosta de me torturar pois eu também sei jogar. – Ôh ...- Sim! Eu paro e Wilmer me encara atordoado, mordo meu lábio e sorrio.

- Um dia da caça e o outro do caçador! – O beijo rapidamente e entro na banheira.

- Ponto seu querida! – Ele ri e respira fundo tentando se acalmar do quase orgasmo. Wilmer entra na banheira e se senta atrás de mim me puxando para deitar sobre ele. – Sabe, você joga bem.. – Ele sussurra e começou a descer sua mão em direção às minhas coxas. – Muito bem por sinal.– Minha respiração esta acelerada, coloco as mãos nas coxas dele.

- Wil... – Antes que eu posso fugir de sua tortura seus dedos estam em mim, rodando e rodando. – Ah! – jogo a cabeça sobre seu ombro e ele beija meu pescoço. Ele desliza sua mão mais pra baixo e aproxima a boca do meu ouvindo.

- Minha vez! – Ele sussurra e desliza seu dedo para dentro de mim me fazendo soltar um gemido.

- Hmm.. Wil. – Choramingo, ele continua entrando saindo de mim enquanto seu polegar gira e gira me fazendo se contorcer sobre ele. – Wilmer... AH! – Meu corpo começa a se contrair sobre ele, aperto as mãos sobre suas coxas, eu não consigo me controlar.

- Ainda não! – Ele sussurra no meu ouvido e tira seus dedos de dentro de mim, sorrindo vitorioso. Não!

- Wilmer.. céus! – Estou tremendo, deito a cabeça em seu peito e respiro fundo. – Você é um filho da mãe vingativo, Sr. Valderrama!

- Digo o mesmo, Srta. Lovato! - Ele ri e passa a esponja nos meus braços. - Bem, creio que nos dois temos algo para terminar a noite! – Me viro pra ele e sorrio, me sento em seu colo com as pernas envolta de seu corpo, posso sentir sua ereção se esfregando sobre mim.

- Com certeza temos! – Me mexo em cima dele e ele se contorce em baixo de mim.

- Você é terrível! – Ele sorri e aproxima os lábios dos meus.

- Você não faz ideia! – Sorrio e o beijo apaixonadamente. 

Não faço ideia de àquanto tempo estamos aqui, mas depois de quase um mês eu posso dizer que tudo esta bem novamente. Ao lado de Wilmer tudo sempre parece certo, bom e repleto de amor, eu não consigo viver sem ele. Depois do banho coloco uma saia tubinho bordô e uma blusinha preta, saltos pretos e meu óculos. Eu estou definitivamente sexy, saio do closet e paro encostada na porta encarando Wilmer que esta ajeitando a gravata.

- Isso não se faz! – Ele sorri e revira os olhos.

- Oque eu fiz? – O encaro sorrindo e caminho até ele.

- Por mim eu arrancava essa sua roupinha fodidamente sexy, agora mesmo! – Ele sussurra sem desviar o olhar.

- Pois eu ia adorar, Sr. Valderrama! – Sussurro contra seus lábios. – Mas você terá que esperar até depois do jantar.

- Sabe querida! – Ele para atrás de mim e me puxa contra seu corpo. – Você não faz ideia de como está gostosa nessa saia. – Ele desce os lábios para meu pescoço e suas mãos deslizam pela saia.

- Wil... – Ah eu o quero, aqui, agora!

- Tem razão, jantar! – Ele me encara pelo espelho e sorri. Ah seu filho da mãe. – Pronta?

- Prontíssima! – Sorrio.

Ele dirigiu por 40 minutos até chegar no meu restaurante favorito, Wilmer estaciona e abre a porta pra eu descer.

- Já que você ficou fora por tanto tempo, achei que merecia seu jantar de boas vindas no seu restaurante favorito. – Ele passa o braço envolta de mim e sorri.

- Eu amo você! – Sorrio e ele me beija rapidamente. Como eu já desconfiava ele reservou a mesa do lago e já escolheu os pratos e o vinho. – Como sempre está tudo perfeito, obrigada meu amor. – Sorrio e beijo sua mão.

- Você merece meu amor! – Ele sorri. Depois de alguns minutos o garçom trouxe nossos pratos e o vinho. – Um brinde, a sua volta pra mim! – Ele abre um largo sorriso e estende sua taça.

- A minha volta para você! – Sorrio e nós brindamo, como de costume a comida esta maravilhosa.

- Sobremesa? – O garçom nos encara enquanto retiraos pratos. Encaro os olhos de Wilmer e mordo o lábio, ele ri e balançou a cabeça.

- Não obrigado, somente a conta por favor!

- Sim senhor! – Ele se retira e volta rapidamente com uma máquina de passar cartão.

- Vamos? – Wilmer estende a mão para mim e nós saímos do restaurante. – Sobremesa? – Ele me encara assim que entremos no carro.

- Eu adoraria! – Sorrio e coloco a mão sobre sua coxa o fazendo se contorcer. Wilmer dirige até um hotel e diz que tem reserva pra uma suíte. Subimos com o elevador e para minha surpresa ele abre direto no quarto, as janelas são enormes e a vista é incrível. A cama esta coberta por um lençol vermelho de seda. – É incrível! – Sorrio e me viro para Wilmer que esta parado me encarando.

- Sim, incrível! – Ele sorri e caminha de vagar até mim. - Enfim sós! – Wilmer me puxa para seus braços e me beija, um beijou quente repleto de desejo.

- Eu quero você! – Sussurro desabotoando sua camisa.

- Ah querida, eu também quero você! – Ele me pega no colo e quando dou por mim já estamos na cama. Wilmer puxa minha saia para cima e desce sua mão para dentro da minha calcinha. – Sempre pronta querida! – Ele sussurra e chupa os dedos me encarando.

- Por favor! – Choramingo.

- É oque quer? – Ele se empurra contra mim e eu sinto sua ereção entre minha pernas.

- Sim... Sim eu quero! – imploro e jogo as pernas envolta de seu corpo.

- É oque eu quero também! – Ele sorri e se afunda dentro de mim.

- Ah! – Grito e enfio as unhas nas costas dele. - Ô.. Wilmer!

- Sim baby! – Ele sussurra contra meu pescoço e acelera seus movimentos dentro de mim. – Gosta disso?

- Ah.. si.– Gemo e o beijo. Arqueio meu corpo debaixo dele e me empurro mais sobre ele o fazendo se afundar dentro de mim. – Sim!

- Goze querida! – Ele sussurra no meu ouvido. – Goze para mim!

- Si.. AH! – Aperto minhas pernas envolta dele e deixo que meu corpo se derrame diante dele, Wilmer grita meu nome e se afunda dentro de mim quando goza. Ele apoia a festa na minha e respira fundo tentando se acalmar. 

- Como você está? – Ele sorri e me beija.

- Satisfeita! – Sorrio e ele balança a cabeça rindo.

- Você não vale nada! – Wilmer sai lentamente de dentro de mim e se deita ao meu lado me puxando para seus braços. – Senti sua falta princesa.

- Também senti a sua meu amor! – Levanto o rosto para encara-lo, seus olhos estão lutando contra o sono.

- Eu amo você, nunca duvide disso! - Ele beija minha cabeça  me abraça forte.

- Eu também te amo, Wilmer! – Sorrio e nós caímos no sono. 



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