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História Yes! I'm a murderer! - Thief


Escrita por: Pandora-137

Notas do Autor


Desculpem a demora...

Capítulo 10 - Thief


Fanfic / Fanfiction Yes! I'm a murderer! - Thief

Ao chegar a casa fui buscar um capuz e dirigi-me ao mercado para a parte das armas.

Felizmente Ramiro tinha uma grande fortuna o que era bom.

Era quase de noite então teria de me despachar.

Quando entrei na loja não estava ninguém lá.
Comecei a olhar para as arma de longa distância e fiquei algum tempo a olhar para o arco.
Depois fui às de autodefesa. Pensei em levar duas adagas pretas.

“Essas adagas são muito boas.”

Virei-me e vi um homem um pouco velho.

“E em relação ao arco e ás flechas?” disse

“Conseguem atingir o alvo até 50 metros de distância. E as flechas são afiadíssimas.”

“Excelente! Quero comprar as adagas e o arco e flechas.”

Depois de ter comprado tudo Fui para casa. Jantei e fui dormir.

No outro dia de manhã fui testar o arco e as adagas nas montanhas bem cedo. Levei o cavalo, que decidi chamar-lhe Shadow, pois era preto.

Passei grande parte da manhã a fazer pontaria a árvores, variando na distância. Quando já estava a ficar boa com as árvores tentei passar aos pássaros. De inicio não consegui mas depois apanhei o jeito. Só faltava treinar com as adagas.

Comecei por matar alguns pássaros que eu tinha acertado com as flechas e que não tinham morrido.

Elas eram mesmo afiadas.
Ao longe vi um coelho e fiz pontaria com o arco. Acertei em cheio. Depois abri o coelho com as adagas. Já tinha feito tudo o que queria e voltei para casa.

No caminho vi uma menina. Aparentava ter 12 anos e levava um cesto.
Ainda estava longe da rapariga e vi dois homens a chegar perto dela. Um deles agarrou-a, o outro levou-lhe o cesto e o que a agarrava empurrou-a para o chão, começando os dois a correr.

O azar deles é que eu já estava a fazer pontaria. Acertei no que tinha empurrado a rapariga. Em cheio no crânio daquele parvalhão. Dei ordem a Shadow para começar a correr. Parecia uma flecha. O homem que levava o cesto virou-se para trás e assutou-se.
Tirei uma das adagas e quando estava do lado dele espetei-lhe a adaga nas costa. O homem caiu no chão desesperado e eu saltei do cavalo. Apanhei o cesto e fui ter com a rapariga que estava a tremer.

“Vai para casa e da próxima vez não venhas sozinha.” Disse eu.

A rapariga fez que sim com a cabeça e foi embora a correr.

Voltei para junto do homem que estava no chão em agonia e tirei a adaga das costas dele e por trás Cortei-lhe a mão.

O homem ia sofrer e eu ia ficar a assistir.

Para lhe causar mais dor ainda fiz-lhe um corte no pescoço.
Ele chorava e chorava mas de nada lhe adiantou.

Começou a ficar cada vez mais fraco e pálido e morreu ali mesmo á minha frente.
E eu ria e sorria.
Com a adaga fiz um S na testa dele. Pobre homem. Foi assaltar a pessoa errada no sitio errado e à hora errada. Que azar!

Subi de novo para cima de Shadow e deixei lá o corpo.

Quando voltei para casa já era meio dia. Só tive tempo de entrar e mudar de roupa quando bateram à porta.
Quando abri a mesma vi um homem alto e magro.

“Menina skaria, suponho?” disse ele.

“Sim, a própria, e o que deseja?”

“O príncipe Tristan Schade quer que vá tocar hoje à noite no castelo.”

“Muito bem eu vou.”

“Mas apareça mais cedo para as aias a arranjarem”

“Ok”


O homem despediu-se e foi embora. Voltei para dentro e fui comer. 

Não estava à espera que Tristan me convida-se.


Notas Finais


O que anda Tristan a tramar?


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