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História Yes My Lady - Capítulo XXXVI


Escrita por: LOLAtrancyy

Notas do Autor


Se você lê a nota do autor! Parabéns você está literalmente lendo a nota do autor¯\_(ツ)_/¯

Capítulo 35 - Capítulo XXXVI


Alguns Meses Depois....


Os Meses passaram rápido dando impressão de que nada de interessante iriea acontecer Pois tudo permaneceu igual.

Sebastian continuava sendo Mordomo de Emilly Stuarts, Porém lá notando que ela não estava tão disposta a seguir às regras que o pai de Emilly havia deixado, Ane continuava apaixonada por Tomaz Backer mas sentido que ele jamais olharia pra ela, Principalmente agora que Emma e ele pareciam ter virado amigos, Daisy permaneceu expulsa da escola, Ninguém mais teve contato com ela, Às buscas por Abigail haviam parado, mas muitas bruxas ainda tinham a esperança de que seu corpo poderia estar nos vestígios da caverna.

O Perseguidor...  Continuava á solta! Sequestrando garotas e matando Pessoas, A polícia já não sabia o que fazer, Vários casos sem solução e mais jovens desaparecidas....

O mês que estava vindo, era pra ter sido Normal... porém não iria ser...

Era duas Horas da manhã, Tudo estava quieto, Porém... Emilly gemia baixinho.

Em seu quarto ela estava tendo Pesadelos, Porém este estava sendo o pior de todos os outros, Ela se contorce na cama e com o corpo todo suado, Ela tenta controlar sua reposição mas não consegue.

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- EMILLY!!!! SOCORRO!!!! - alguém gritava Desesperadamente

Apesar do grito desesperado se via chamas que queimavam restos de uma casa, Emilly corre em direção ao incêndio procurando quem havia lhe pedido ajuda, Porém não há ninguém, Ela se sente desesperada diante da cena.

Ela corre até a entrada da casa que está sendo destruída pelo fogo, A entrada principal estava sendo destruída não havia nada a não ser restos.

Emilly está em desespero porém ela não pensa em sair dali até encontrar àquele que pede ajuda, Ela corre em direção a uma porta e empurra com força para que ela se abra.

Não era mais possível ter a visão completa daquele cômodo, Porém era possível ver que a silhueta de alguém desacordado deitado no chão.

Emilly corre em direção a silhueta mas o teto desaba caindo em cima dela impedindo que ela consiga enxergar.

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Acordei, Esse sonho de novo...

Me sentei na cama, assim que me sentei Sebastian abre a porta do quarto e pareceu surpreso ao me ver naquele estado.

- My Lady... O que aconteceu? - Perguntou Sebastian

- Àquele sonho.... De novo! - Respondi

Sebastian se aproxima de mim, ele percebeu que desta vez a minha reação àquele sonho foi mais grave, Eu estava suada e descabelada, com a respiração ofegante e tremendo.

- Continua a mesma coisa? - Perguntou Sebastian

Concordei com a cabeça.

- My Lady! Já está fora de controle! Faz meses que têm esse sonho! - Disse Sebastian

- Eu sei... Mas eu não faço ideia do que significa! É sempre em uma casa pegando fogo! E sempre têm um corpo em um cômodo! E o teto sempre desaba em minha cabeça... - Respondi

Sebastian fica pensativo, recentemente comecei a ter pesadelos com um incêndio, ele sempre acontece do mesmo jeito e apesar de eu já saber exatamente o que vai acontecer, sempre acordo tremendo.

Minha mão fica trêmula, Não tenho controle Disso.

- Não faço idéia... Do que pode ter causado isso! Independente não pode levar isso adiante... Afinal de contas é só um sonho... - Disse Sebastian

Suspirei, Ele estava certo! Apesar dos fatos era só um sonho, Me levantei da cama Ainda tremendo bastante.

Eu tinha coisas a resolver.

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- Faz tempo que não falo com ela... - Disse Ane

- Já tentou ligar para ela? - Perguntei

- Várias vezes... Mas ela não atende! Realmente isso está me deixando preocupada! Daisy sempre falou comigo por telefone! Mas agora ela não dá sinal nenhum de vida... - Disse Ane

- Ela deve estar viajando! Ou de castigo! - Falei

Ane suspirou preocupada, Já faz meses que Daisy não se comunica comigo ou com Ane, Não sabemos mais nada sobre Ela.

-  Ela disse aonde morava? - Perguntei

- Não especificamente! Ela disse que morava em uma casa perto do Rio... Um pouco afastado da vila dos camponeses... - Disse Ane

- Se quiser podemos ir visitá-la... - Falei

- Seria ótimo...Estou com saudades! - Disse Ane Olhando a foto de Daisy pelo celular

- Estranho ela não dar nenhum sinal de vida! Ela sempre foi muito comunicativa! - Falei

- Também acho... Não deveríamos falar com os professores? - Perguntou Ane

- Não acho que eles ajudariam... Afinal de contas eles expulsarão ela por tempo indeterminado... - Falei

- É têm razão... Mas já faz mais de um mês... Não acho que á expulsariam  por tanto tempo! - Disse Ane

Havia várias possibilidades sobre o sumisso de Daisy, Ela não fala mais com a gente e nem atende nossas ligações, Uma vez ou duas tudo bem! Mas isso já virou rotina.

Sem Daisy às aulas eram longas e sem graça, Daisy geralmente dava um pouco da sua alegria nas aulas, sempre me contando histórias engraçadas ou até mesmo brigando comigo quando eu dizia que Tomaz Backer era um simples garoto, Tudo isso ficava em minha cabeça eu gostava de Daisy, Ela era muito legal! Sempre alegre e sorridente! Um pouco doida! Porém Sempre sendo ela mesma.

Só me restava às lembranças dos momentos que ficamos juntas, Aconteceram tantas coisas! A verdade é que Daisy sempre sorriu pra tudo! A primeira vez que eu á vi triste foi quando ela foi expulsa.

Me dava um aperto no coração ao ver seu armário que ficava próximo do meu, Saber que ela não teria mais direto de tê-lo porquê estava expulsa.

Também me fazia sofrer ver que seu avental vermelho não estava pendurado ao lado do meu na sala de artes.

Andei pelos corredores pensando em todas essas coisas, Daisy era uma boa amiga, o que aconteceu com ela foi injusto! Me doía Lembrar de suas lágrimas escorrendo pelo seu rosto e sua expressão facial de tristeza.

Tudo poderia ser diferente... Mas às coisas acabaram daquele jeito, Parei de pensar naquelas coisas ao ver a porta da sala das Esculturas, Aonde Daisy dizia que estava fazendo um projeto.

Fiquei parada ali pensando se ela não tinha esquecido seu projeto alí, Andei até a sala, Peguei na massaneta e me surpreendi ao ver que á estava porta aberta.

Abri lentamente, A sala Das Esculturas, geralmente era pouco frequentada, Na Verdade era mais um depósito de cavaletes quebrados e tintas e outros materiais.

Fechei a porta, diante de todas àquelas coisas me perguntava aonde Daisy escondia o tal projeto, comecei a andar no meio daquelas coisas todas pensando em que tipo de projeto Daisy poderia estar trabalhando.

Olhei em volta e notei que havia algumas coisa grande coberta por um lençol, Me aproximei, Havia alguma coisa realmente muito grande embaixo daquele lençol, Com certeza deve ser o projeto de Daisy, afinal de contas ela disse que não poderia mostrar até acabar.

Peguei no lençol que parecia muito empoeirado, Peguei determinada a descobrir se era mesmo o tal projeto de Daisy, Mas desde que me aproximei dali comecei a sentir um cheiro estranho.

Parecia algo podre, Eu não pude puxar porque me assustei com um barulho de um vaso de argila caindo no chão e se quebrando, olhei em direção dos cacos e Derre pente Escutei alguém tropeçar em algo, Várias caixas de papelão caíram derrubando tudo.

Eu soltei o lençol, Me aproximei devagar percebi que alguém preso no meio do mar de caixas, Não tive outra reação a não ser correr.

Corri deixando a pessoa ali, não sei quem era mas se ela continuasse ali provavelmente iria pensar que eu estava fazendo algo de errado.

Tive que recuperar a respiração foram muitos sustos em pouco tempo, encostei na parede um pouco longe da Sala, Deixei a porta aberta mas a pessoa que estava ali não saiu.

Eu decidi não Descobrir quem estava ali, voltei pra sala aonde Ane estava olhando pra Tomaz Backer no fundo dá sala conversando com Emma e suas vadias.

- Ei! Parte pra outra... - Falei

- Queria que fosse tão fácil... - Disse Ane

- É só não pensar nele e evitar olhar para eles... - Falei

- Adha que eles estão Sendo amigos? - Perguntou Ane

- Talvez.... - Falei

- Seria horrível... Emma e Tomaz Backer juntos! Seria como se casar com uma epidemia... - Disse Ane

- E coloca epidemia nisso... - Falei

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O dia acabou sendo sem graça, Ane estava do meu lado enquanto eu esperava Sebastian chegar.

- Aí lembra de como a Daisy ficava Feliz quando via o Sebastian? - Perguntou Ane

- Lembro... - Falei

- Ela Gostava dele.... - Disse Ane

- Daisy sempre foi uma pessoa legal... Me dá pena não ter algo dela aqui! - Disse Ane

Refleti nas palavras de Ane, então arregalo os olhos ao lembrar de Algo.

- Aí Emilly não me puxa Assim! - Disse Ane sendo puxada por mim pelos corredores da universidade

- Têm algo sobre a Daisy! O projeto dela... - Falei

- É mesmo... Tinha esquecido! - Disse Ane

Paramos na frente da porta da sala.

- Eu entrei aqui hoje... Acho que já sei qual é o projeto dela! - Falei

- Sério? É pequeno? - Perguntou Ane

- Acho que não... Estava coberto com um lençol! Acho que é algo grande! - Falei

Peguei na massaneta, finalmente eu poderia descobrr! Talvez dessa vez sem interrupção.

Virei uma vez... E nada....

- O que? Mas....

- Tá trancada... - Disse Ane

- Mas hoje estava aberto... - falei

- Têm certeza? - perguntou Ane

- Claro! Eu entrei aqui Hoje! - Falei

- E com é lá dentro? - Perguntou Ane

- Escuro! Empoeirado! E assustador... - Respondi

- Incrível.... - Disse Ane

- Tinha alguém lá dentro... - Falei

- Quem? - Perguntou Ane

- Não sei... Mas deve ter sido ela quem trancou a porta! - Falei

- Bom... Vamos embora! Afinal de contas se está trancada é porque não devemos entrar! - Disse Ane

Fiquei decepcionada! Andei com Ane até á saída aonde Sebastian estava me esperando, dei Tchau pra Ane e entrei no carro.

- My Lady! Percebi que está faltando uma Amiga sua! Aonde ela está? - Perguntou Sebastian

- É a Daisy... Bom ela não vem faz meses... Você só percebeu agora? - Perguntei

- Sim... Fico pensando tanto em você! Que Não percebo quem está ao seu redor! Mas agora percebi... - Disse Sebastian

- Ah-a mas ela não vem faz meses... - Me segurei pra não Gaguejar

- Porque? - Perguntou Sebastian

- Foi expulsa.... Por uma coisa que ela não fez... - Falei

Ele levantou a sombrancelha parecendo não entender, Expliquei para ele tudo que aconteceu, Ele pareceu não gostar.

- De fato minhas conclusões sobre essa tal Emma! Estão corretas! Ela não é uma boa pessoa... - Disse Sebastian

- Eu quero muito poder dar um tapa nela! E gritar que foi ela! Mas eu não Tenho como provar... - Falei

- Como sabe que Foi Ela? - Perguntou Sebastian

- Ela me confessou... E também ela havia ameaçado Daisy antes de tudo acontecer.... -  Respondi

- Quer ajuda com isso? Podemos ajudar sua amiga.... - Disse Sebastian

- Sério? - Perguntei

- Claro! Ou você se esqueceu quem é o seu Mordomo? - Perguntou Sebastian

- Não eu não me esqueço Disso... Realmente! Podemos ajudar Daisy! Se eu conseguir falar com ela! Talvez ela te explique melhor às coisas.... - Falei

-  Será uma honra! Ajudar alguém próximo de você! Primeiramente alguém que te faz sorrir desta forma... - Disse Sebastian

Fiquei vermelha, Ele percebeu e sorriu pra mim.

Finalmente chegamos em casa, Suspirei aliviada por ter acabado esse dia tão chato sem a Daisy.

Ollhei pra Mansão e comecei a sentir um enjôo, Minha cabeça está rodando, Sebastian percebe e anda até mim.

- My Lady! O que Foi? - Perguntou Sebastian 

Olhei novamente pra mansão com esse enjôo, E Derre pente tive a visão da casa em chamada do meu sonho, após isso o enjôo passou.

Eu fiquei sem entender....

- Ah! Não eu só... Senti enjôo! - Falei

- Está tudo bem? Quer que eu te carregue? - Perguntou Sebastian

- Não... Eu só senti a minha cabeça doer... - Falei

Ele pareceu preocupado, não sei porque mas eu Odeio Quando eu o deixo preocupado, me sinto um peso, entranls na Mansão e eu rapidamente subi às escadas com medo de que ele me pergunte se eu estou bem de novo.

Corri até meu quarto e me joguei na cama, Droga Emilly.... Porque essas coisas estranhas acontecem com você?

Realmente essa coisa de sonho não  acabar tão Cedo, Mas que diabos diabos é isso de casa pegando fogo?

Me deitei de barriga pra cima, tirei meu tapa olho deixando meu olho exposto, Droga Emilly..... Porque você tem que ser tão estranha?

Comecei a pensar em algumas coisas, olhei a foto de Daisy no meu celular.

- Sebastian.... Vêm aqui! - Chamei com meu olho exposto

A luz do quarto piscou um pouco após eu chamar por Sebastian.

- Pois não! - Disse Sebastian aparecendo no meu quarto

Às luzes param de piscar.

- Sebastian... Quero que me leve amanhã até a casa de Daisy... Temos que conversar com ela! - Falei

- Claro.... Amanhã é sábado! Não há nada pra se fazer! Me diga aonde é que vamos Quando quiser! - Disse Sebastian

- Sabe de alguma casa que fica afastada da vila dos camponeses perto do Rio? - Perguntei

- Não... Mas pelo o que eu sei não se constrói mais casas perto do Rio.... Não depois da morte da família de Judeus... - Disse Sebastian

- Ane contou que Daisy havia dito que ela morava em uma casa assim... Não disse endereço nem nada... - Falei

- Estranho... Não é mais seguro morar perto de Rio... Não depois de tudo que está acontecendo... - Disse Sebastian

- Independentemente... Tenho que ir lá! Preciso ver Daisy! Estou com saudades... - Falei

- Me impressiona você sentir saudades... - Disse Sebastian dando um sorriso

- Porquê? - Perguntei

- Nada não.... - Ele respondeu lá no fundo pensando em alguma coisa

Estranho.....

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A noite caia na Vila dos camponeses, Todos estavam em suas casas, garantindo que não iriam precisar Mais...

Estava perigoso andar de noite até mesmo pra levar o lixo, Na vila dos camponeses nenhuma criança andava sozinha ou até mesmo ficava no quintal, A polícia havia recomendando que ninguém mais ficasse sozinho.

- 23 crianças... E 40 meninas! Todas de 18 anos com o mesmo perfil! - Disse o Xerife

- Isso está ficando grave.... - Disse tom da dirigindo a viatura

- Como esse sequestrandor faz isso tão rápido? - Perguntou o xerife

- Não sei.... Mas fica mais difícil de pegá-lo! Ele fica melhor a cada sequestro.... - Disse Tom

A Viatura andava pela estrada escura que era iluminada pelos faróis acessos.

- O que é aquilo? - Perguntou Tom

No meio da estrada estava jogado um saco de lixo grande.

- Porque aquilo está ali? - Perguntou o xerife

A viatura para, o Xerife desce e anda até o saco de lixo, Ele se aproxima e percebe que aquilo não está normal.

- O que é isso xerife? - Perguntou Tom

- Não sei.... - Disse o Xerife

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No dia seguinte acordei cedo e Sebastian e eu saímos em direção a casa de Daisy, Eu tentava ligar pra ela mas ela não atendia.

- Droga! Ela não atende... - Falei

- Estranho.... - Disse Sebastian

Ele dirige pela estrada e eu fico preocupada, Daisy realmente não está atendendo minhas ligações e nem responde às minhas mensagens.

Nos afastamos da vila dos camponeses, já era possível ver o Rio londrino, Não havia nada a não ser mato por alí, não sei porque construiriam uma casa por ali.

Após alguns minutos nos aproximamos de uma casa que se encaixava exatamente no perfil que Ane me disse, Paramos um pouco perto, Sebastian buzina, mas ninguém aparece.

- Eu vou lá.... - Falei

Desci do carro e andei até a frente da casa, Sebastian desce do carro e me acompanha, toquei a campainha.

Esperei alguns minutos.... Nada

- Tem certeza que é aqui? - Perguntou Sebastian

- Sim... É perto do Rio! E também é a única casa por aqui... - falei

Bati na porta, ainda sim nada, Bari mais 1,2 e 3 e ainda Sim nada.

- My Lady! E se ela não estiver em casa? - Perguntou Sebastian

- Não! Acho que ela deve estar dormindo! Daisy têm um sono pesado! - Falei

- Como sabe? - Perguntou Sebastian

-  Ela dormiu na aula uma vez.... Demorei um pouco para ela acordar!  - Falei

Ele achou Engraçado, me aproximei de uka janela, coloquei a cabeça perto do vidro, não tive toda visão da entrada principal graças a cortina, porém vi que estava tudo vazio.

-  Vamos ver pela janela dos fundos... - Falei

Andamos até os fundos, havia uma caminhonete velha estacionada perto de uma macieira, o quintal estava arrumado, Me aproximei da janela da cozinha, A cozinha era simples porém notei vários alimentos em cima da mesa, tudo parecia normal.

Lousa na pia, algumas no escorredor, o café em cima da mesa ainda estava quente, notei graças ao vapor que saia do copo.

- Parece que saíram... - Disse Sebastian

- Como sabe? - Perguntei

Ele aponta pra dentro da cozinha, na geladeira havia um calendário, havia riscado a data de hoje estava escrito alguma coisa.

- Bom... Eu queira que ela estivesse aqui.... - falei

- Vamos tentar outro dia.... -  Disse Sebastian

- Tudo Bem... - Falei meio decepcionada

Voltamos pro carro, eu estava decepcionada queria ter visto Daisy, Mas infelizmente não foi possível.

- Ei....Não fique Assim! Vamos ter tempo de voltar algum dia... - Disse Sebastian

- Eu sei... Mas seila me dá Saudades dela... - Falei

- Não fique assim... Ela deve estar ocupada agora! Quem sabe ela não esteja pensando em você neste momento... - Disse Sebastian

Sorri ao ouvir isso, quem sabe!

Voltamos pra mansão, Sebastian desliga o carro e nós dois saímos, escutei o telefone tocar, Sebastian corre e abre á porta da mansão deixando aberta para que eu entrasse.

Eu entrei e depois fechei, Sebastian atende o telefone.

- Mansão da família Stuarts Phantomhive! Em que posso ser útil? - Perguntou Sebastian atendendo o telefone

Observei ele entendendo o telefone.

- Como Assim? - Perguntou Sebastian parecendo preocupado

A ligação continua

- Mas... Isso não.... Tudo bem! Eu entendo! Eu lamento! - Disse Sebastian mudando o tom de voz 

Comecei a me preocupar.

- Tudo Bem... Amanhã de manhã! Não se preocupem! Até logo! - Disse Sebastian parecendo chateado

Ele desligou, ele olha na minha direção parecendo chateado e preocupado.

- O que Foi? - Perguntei

- Amanhã receberemos uma visita... Por favor! - Disse Sebastian

- Quem vêm? - Perguntei

- Amanhã você saberá! - Disse Sebastian

- Sebastian o que aconteceu? - Perguntei

Ele olha pra mim parecendo chateado, Ele suspira e depis sai sem dizer Nada.

- Sebastian.... - Chamei esperando que ele voltasse e me explicasse

Ele saiu, fiquei preocupada, o que está acontecendo?

Subi pro meu quarto

Me sentei na cama, fiquei nervosa agora! Quem está vindo? E porquê com tanta urgência?

Encostei minha cabeça no travesseiro e me deitei na cama.

Após algumas horas Sebastian veio me desejar boa noite, tentei tocar no assunto mas ele saiu rapidamente.

Acabei ficando sem minha resposta, dormi com um tempo

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Em meu sonho pude ver, Emilly Stuarts Phantomhive andando com um vestido branco de noiva, ela estava Desesperada correndo por um campo verde.

Ela estava com seu olho normal e não com um pentagrama, ela corre até o rio que ficava perto da Mansão Stuarts Phantomhive.

Ela pula neste Rio que estava com às águas vermelhas, ela pula e começa a ser levada até o fundo das águas.

Você está em um lago de mentiras....

Ao seu redor silhuetas estranhas aparecem.

Às Pessoas vão mentir pra você... 

Emilly nada pra superfície, um escuro e depois a luz, desta vez vejo Emilly Stuarts Phantomhive sentada em um trono observando tudo ao seu redor.

Ela usava uma coroa de ouro puro com várias perdas preciosas e grandes, ela segurava um cajado também de ouro puro, Sua capa vermelha era longa.

Ela usava um vestido típico de uma condensa, Seu trono era elegante e ela tinha pose de rainha.

Porém mantendo seu trono em pé, havia vários crânios que sustentam o trono.

Rainha Será... A Rainha do Sangue e seu Rei será a morte! Juntos eles farão um Reino Abençoado, O preço desse reino é a morte Daqueles que estão ao redor, Não importa quantas pessoas você use... Não deixe seu trono cair! Nem que você tenha que matar...

Rainha da morte você será... Seu apelido será Judas, àquele que trai até mesmo quem ama para sobreviver

Todos tentarão te matar... Mas você é Judas e não vai deixar seu trono Cair....

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Me levantei naquela Manhã Fria e Nublada, Havia chovido a noite uma, neblina tomava conta do lado de fora da Mansão.

Impedindo um pouco a visão, Sebastian colocou Minha roupa em cima da minha cama, um vestido preto com mangas, ele era curto.

Eu vesti e coloquei o salto alto também preto, ainda estava curiosa para saber quem viria.

Me sentei sentindo o pente que Sebastian passava em meus cabelos, Ele parecia calado, em meio a seu silêncio sentia preocupação, eu vesti meu tapa olho após ele pentear meu cabelo.

Iria perguntar outra vez sobre o que tinha acontecido, Mas o som da campainha me impediu, A visita chegou, Sebastian sai do meu quarto.

Olhei pela janela e vi dois carros, mas não vi quem saiu deles.

Comecei a me preocupar, olhei para o espelho e eu estava arrumada, Após alguns minutos Escutei o som de uma conversa vindo da entrada principal, Me levantei e decidi saber quem chegou.

Andei pelos corredores ainda ouvindo a conversa, comecei a sentir arrepios, não sei de onde eles vieram mas eles começou.

Me aproximei da escada e desço, Sebastian estava acompanhado de uma mulher e um homem.

Do alto da escada não consegui ver quem era, desci alguns degraus encarando a cena, Até que comecei a reconhecer.

- Não ela nao sabe ainda... - Disse Sebastian

Todos olham pra mim, eu desci às escadas.

- Tia? - Falei

Minha Tia Angelina Dalles Stuarts Phantomhive, Ela quem havia me ajudado com o assunto do sombra, e foi uma segunda mãe pra mim.

Ela me olha supresa.

- Como você mudou! - Disse Angelina

Ao seu lado estava, Saul um dos colegas de trabalho do meu pai, Ele olha pra mim tentando disfarçar sua expressão de preocupação.

- Olá Senhorita Stuarts... -. Disse Saul

- Emilly! Você está tão linda.... - Disse Angeline dando um sorriso forçado

- O que está acontecendo? - Perguntei

Notei que minha tia estava com uma cara de tristeza, ela parecia ter chorado, Sebastian estava no canto da sala também observando tudo com um olhar de preocupação.

- Senhorita Stuarts... Estamos aqui porquê algo importante aconteceu! - Disse Saul

Fiquei encarando todos sem enteder, minha tia Angeline segurava uma caixa preta Média.

- O que  aconteceu? - Perguntei

- Emilly... Uma coisa grave aconteceu! - Falou Angelina

Ela tenta falar mas não consegue, comecei a ficar nervosa.

- Senhorita Stuarts... Uma Coisa grave aconteceu! E têm haver com seu pai... - Disse Saul

Arregalei os olhos já com o coração desparado, olhei Sebastian virar o rosto pra longe da nossa direção.

Olhei pra minha tia que já derramava várias lágrimas, Eu estava tremendo.

- Ele morreu.... - Disse Angelina

Àquelas palavras... Tentei me conter! Mas às lágrimas Descem quentes pelo meu rosto.

O relógio parou pra mim... Junto com o meu coração que pareceu não bater.

Meu mundo desabou e o chão pareceu não existir....











Notas Finais


Continua.....


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