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História Yes My Lady - Capítulo IX


Escrita por: LOLAtrancyy

Notas do Autor


Salut Pessoas!!!!
Sejam Bem Vindas De novo a mais um capítulo
O capítulo de Hoje está pegando fogo! ( Né Emma? Ruiva natural da caixa de corleston) Então chama o bombeiro!!!!!

U.U
Bom divertimento!!!!
#Sebally

Perdoe pela demora!
Meus braços não estão me ajudando muito e os compromissos também não me ajudaram!

Je Vous Aime!
( Eu amo vocês!)

ApollineBelelier

Capítulo 8 - Capítulo IX


Fanfic / Fanfiction Yes My Lady - Capítulo IX

Mais uma vez na universidade eu andava tranquila pelos corredores com vários pensamentos​negativos na cabeça, mas acima de Tudo em como seria diferente se eu tivesse o apoio da Minha família, minha mãe poderia ser presente às vezes, mas ela nunca me escutava, Me deixava chateada ver o jeito que ela me tratava quando​ eu cometia um erro, por menor que fosse... Ela sempre exigia o melhor.

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- Emilly pelo amor de Deus faça isso direto... Já Disse que você não deve usar tanto óleo de linhaça... Sua obra fica ridícula! Anda vai limpar este pincel! - Disse a Mãe de Emilly

- Me Perdoe Mamãe! - Respondeu Emilly de cabeça baixa

- Perdão! Não resolve às coisas Emilly... Faça direto ou nem faça... Não se humilhe diante dos outros mostrando sua incapacidade de fazer algo diante de todos - Disse a mãe de Emilly irritada

Emilly era apenas uma criança de 5 anos que queria aprender como pintar uma paisagem, ela limpa o pincel cheio de óleo de linhaça no pano.

- Não seja tão Dura Com ela... Ela é apenas uma criança...

- Angelina? O que você está fazendo aqui? - Disse a mãe de Emilly olhando na direção da porta​

Emilly corre na direção da Tia que a abraça fortemente.

- Oh! Minha pequena bonequinha de luxo... Você está tão linda tentando pintar esse quadro... Sua mãe está pegando Muito no seu pé? -  Perguntou Angelina

Emilly fica em silêncio, tentando responder alguma coisa sincera porém que não machucasse sua mãe ou a deixasse chateada.

- É que pintura é difícil... - Respondeu Emilly

A mãe de Emilly cruza os braços, com uma expressão de irritação

- Angelina eu sei cuidar da minha filha... E sei ensinar! Então não tente colocar coisas na cabeça dela de que você é Melhor Professora que Eu! - Disse a mãe de Emilly

A tia de Emilly a coloca no chão, Emilly anda até a janela.

- Você está com ciúme! Mas no fundo você sabe que está sendo dura Demais com ela... Admite! - Disse Angelina olhando nos olhos da irmã

- Eu não tenho que admitir! Se eu a educo assim... É porque fui ensaiada assim! Minha filha tem que ser a melhor... Por que eu fui a melhor a vida toda! - Disse  a mãe de Emilly ainda irritada

- E se ela não for a melhor? Ela vai deixar de ser sua filha?... - Perguntou Angelina

Emilly olha atentamente a paisagem pela janela de casa, até que ela vê alguém um pouco Longe da casa, a pessoa está observando atentamente o lugar, parece um homem.

- A educação pesada que a nossa mãe me deu pode não ter te ajudado! Mas ela serviu para mim! - Disse a mãe de Emilly já aumentando o tom de voz

- Rejeitar a própria filha por ela não ter tirado a maior nota da sala é a melhor educação?... -  Perguntou Angelina impressionada com às palavras frias da irmã

- Se não fosse por isso eu jamais teria aprendido a ser a melhor... - Disse a mãe de Emilly

Emilly se aproxima da mãe e puxa de leve a sua saia.

- Mamãe têm um moço lá fora... - Disse Emilly

A mãe de Emilly se vira para ela irritada.

- Ah chega de suas fantasias Emilly! Você já está sendo um fardo pra mim! -  Disse a mãe de Emilly impaciente

Emilly fica triste com às palavras agressivas da mãe, seu coração de criança se despedaça.

- Quer saber Angeline! Se você é tão boa então que você ensine a Emilly... Afinal de contas ela gosta mais de você! - Disse a mãe de Emilly que sai da sala Irritada

Emilly tenta não chorar, a tia de Emilly seca suas lágrimas.

- Não Fique Assim meu amor! Ela está brava! Mas já já ela melhora! - Disse Angelina

- Ela está brava sempre! - Disse Emilly chorando

A tia seca às lágrimas da garota e   a abraça forte, Emilly parece  ter parado de chorar mas está de coração partido.

- Vêm Meu amor vamos conversar! - Disse Angelina se sentando no sofá ao lado da sobrinha

- Ainda está vendo Àquele homem? Que você me contou? - Disse Angelina

- Sim... Ele estava lá fora! E ele estava olhando para cá! - Disse Emilly

- Você Já Viu em mais algum lugar? - Perguntou Angeline

- Às vezes nos pesadelos! algumas vezes no final do corredor da escola e às vezes no banheiro ou Quando eu olho pro espelho... - Disse Emilly

- Em quais pesadelos você o vê? - Disse Angelina

- Geralmente é naquele do caixão! Que eu estou enterrada viva... Ele sempre me desenterra mas ele sempre fica distante de mim... E eu não consigo ver o rosto dele... - Disse Emilly se lembrando das cenas

- Amorzinho! Amanhã iremos visitar alguém importante... Um amigo da titia!... Vamos resolver esse problema logo. - Disse Angeline

- Tudo Bem Titia... - Disse Emilly

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Minha Tia Angeline, Como eu gosto dela, tão amável Comigo! Me ajudou em tantas coisas, Foi uma segunda mãe, Me amou mesmo que eu fosse a pessoa mais incorreta que ela já conheceu.

Sempre tão sorridente, me ajudando em tudo, até mesmo quando eu comecei a ver vultos, Desde que eu completei 5 anos, eu via vultos de uma figura masculina meio embaçada que sempre aparecia em sonhos, acho que eu fiquei tão assustada que acabei levando isso para o lado real, e comecei a ver o tal vulto em todos os lugares.

Não sei o que causou isso! Talvez eu estivesse assustada com os meus sonhos e meu cérebro fez isso parecer Real.

Meus pais sempre diziam que isso era bobagem, e que eu estava inventando, mas eu me lembro até hoje que não era mentira!

Com o tempo os vultos foram sumindo, mas se não fosse pela ajuda da minha Tia Angeline, Jamais eu teria superado.

- Mimi!!! Tá fazendo o quê aí?- Disse Ane me abraçando por trás

- Ah não nada Ane! - Disse Emilly

- Entã Vamos pra sala! Já já a aula começa!- Disse Ane que sai puxando Emilly pelo braço

Nós saímos andando pelo corredor, até que ouvimos um som estranho, vindo da sala das estátuas.

- Ane! Está ouvindo isso?-  Disse Emilly

- Ouvi! Edai? Deve ser alguém usando a máquina de cortar cerâmica da escola... É normal em artes! - Disse Ane 

- Não sei! Bem estranho! -  Disse Emilly

 Andei até a porta da sala, que está com uma placa de não entre, o barulho Fica mais alto.Encostei na Masaneta e a porta já se abre.

- Ah Oi! Emilly.... - Disse Daisy que sai da sala e fecha á porta

- Daisy tá fazendo o que aí? - Perguntou Ane

- Ah não Nada! Eu estava apenas mexendo nas coisas da sala das estátuas... - Disse Daisy que depois sorriu

- Aé?? Me deixa ver então.... -  Disse Ane andando em direção á porta

- Não! Eu não acabei... - Disse Daisy entrando na frente de Ane e segurando a massaneta

- Ah qual é! Deixa eu ver... - Disse Ane

- Não... Por favor! Eu não Quero que ninguém veja ainda... - Disse Daisy

Ela pareceu estar ficando nervosa.

- Tá legal então... - Disse Ane Achando estranho

- Bem Então... Vamos para a sala de artes? Temos aula de correção de obras hoje! - Disse Daisy

- Vai na frente eu preciso ir no banheiro com a Emilly... Ne Mimi? - Disse Ane

- O quê? - Respondeu Emilly

Ane me puxa pelo braço de novo, saímos correndo até o outro corredor.

- Ué! Este corredor não leva para o banheiro Ane!... Nós duas devemos......

- Shhh silêncio! - Sussurro Ane coloca a mão na minha boca

Ane olha ao redor e vê se têm alguém por perto, Ela tira a mão da minha boca ao perceber que não tem ninguém.

- Me ajuda a ver o que têm lá dentro?...- Perguntou Ane

- Têm certeza?... A Daisy não vai gostar!...- Disse Emilly

- Edai!? Eu quero saber como é a estátua dela...- Disse Ane

- Acho melhor não fazermos isso Ane...- Respondeu Emilly

- Qual é? É só uma estátua! Se é só isso porque ela não deixa a gente Ver?.. - Perguntou Ane

- Talvez por medo de quebrarmos algo...- Disse Emilly

- Bobagem! A não ser que a Daisy seja um assassino da Serra elétrica! Não deve ter nada demais lá...- Disse Ane

- Ainda sim não é uma boa ideia...- Disse Emilly

- Ah! Tudo bem Senhora Anjo! Esqueçi que você é correta! - Disse Ane fazendo deboche

- Não tem graça! Vêm vamos logo...  Temos aula hoje... - Disse Emilly

Nós duas seguimos pelo corredor, e chegamos até o  corredor da sala das estátuas.

- Ah está trancada....

Eu olho pra trás e vejo Ane tentando abrir a porta da Sala.

- Mas o que... Ane pelo Amor de Deus! Desiste! - Disse Emilly

- Maldita Menina! Ela levou a chave com ela! - Disse Ane

- E você acha que ela é tão burra assim? - Perguntou Emilly

- Não! Mas Seila! Só uma espiada....-   Disse Ane

- Talvez seja secreto... - Disse Emilly

- Ah qual é! Se você tivesse algo de outro mundo dentro da sua casa... Tipo... Um Demônio! Você não me mostraria? -  Perguntou Ane 

- Não sei... Eu nunca vi um Demônio! Então não sei se ele ia gostar de aparecer em público! -  Respondeu Emilly

- Dane se eu tô curiosa! Nem que eu tenha que pagar a Daisy... Eu vou saber o que têm aqui atrás... - Disse Ane insistido em abrir a porta

No final Ane quase quebrou a massaneta, até que eu já cansada de Tudo a puxei para sala de artes, Ane um pouco curiosa demais, tenho medo de que ela não me deixe em Paz se eu tiver algo para esconder... Mas o que eu esconderia? Um demônio eu já não sei! Acho que eu sou tão medrosa que iria fazer o exorcismo pra ele sair de Perto de mim.

Na aula de correção de obras, eu mal conseguia me concentrar,  Emma estava me encarando tanto que eu acho que às minhas costas estão pegando fogo.

- Aí a Ruiva da caixa de tinta tá te olhando... - Comentou Ane

- Eu sei... Ela tá fazendo isso faz 15 minutos... - Respondeu Emilly

- Aí se você tivesse um Demônio em casa você realmente me contaria?... - Perguntou Ane

- Ane eu estou tentando me concentrar... - Disse Emilly

- Aí porque você não está usando aliança?...- Perguntou Ane

Ela pega na minha mão, ela também notou que eu não estou usando a aliança que Nathan me deu.

- Eu só usei duas vezes...- Disse Emilly

- Eu juro que se eu tivesse no seu lugar mandava pro Inferno!... Sério? Aonde você arranjou o Nathan? Ele sempre foi meio chato comigo nas festas da alta sociedade... Nem sei como você aguenta um metido como ele... - Disse Ane

- Se Não fosse pela corrente presa no pescoço.... - Disse Emilly

- O que?... - Perguntou Ane

- Nada eu acabei pensando alto... - Disse Emilly

- Sério! Vocês não tem nada em comum... Meu pai disse que ele não é do tipo que liga Muito para o bem estar feminino! Ele só quer aumentar os valores... -  Disse Ane

Eu suspiro, Ane percebe e para de falar no assunto, eu realmente não quero nem pensar nisso.

Meu dia na universidade acaba, estamos no pátio, eu estou esperando o carro, Ane já foi e Daisy  eu não sei aonde está.

Eu olho às notícias pelo celular, Mais uma vez o caso das jovens desaparecidas, Aonde será que isso vai parar? Às horas se passam e nada do carro chegar.

Aonde ele está? Está escurecendo! Quando escureceu decidi ir apé mesmo, Não aguento mais!

Eu ando pela estrada aonde ao meu lado esquerdo e direto só há mato, e não há Nenhum carro passando por aqui.

Eu sei que às circunstâncias me impedem de sair sozinha, Principalmente de noite, mas eu não posso fazer Nada.

Será que Sebastian está pensando em mim? Está tão tarde que eu acho que ele deve estar preocupado!

Eu ando pela estrada ainda com medo, mas firme, Agora vêm a parte mais difícil, na minha Frente há dois caminhos, um pra esquerda e um pra direita.

- E agora?...- Falei

Eu não sei aonde estou! Eu estou ficando nervosa com isso! Um barulho alto está se aproximando, Acho que é um caminhão! Eu me viro para trás para ver se é o que eu estou pensando, Realmente é um caminhão, só que ele está completamente desgovernado e em alta velocidade.

Ele se aproxima muito rápido de onde eu estou, não consigo correr pra nenhum lugar, Àquela luz forte me impede de enxergar eu só Escuto o som alto da buzina.

Não há mais o que fazer.....

Em questão de minutos eu sou empurrada por uma força que eu não sei de onde veio para fora da direção do caminhão, o caminhão corre mais ainda pela estrada mas acaba batendo, eu sinto como se alguém estivesse me abraçando Fortemente enquanto eu estou deitada no chão, eu abro meus olhos.

- Sebastian?... - Perguntou Emilly assustada

Sebastian está em cima de mim, como ele chegou aqui?

- My Lady...  Você se machucou?....- Perguntou Sebastian que estava preocupado

- Como você chegou Aqui? - Perguntou Emilly apavorada

Uma explosão impede que Sebastian responda, o caminhão bateu em uma árvore Enorme da estrada, causando uma explosão na parte da frente.

Sebastian me ajuda na hora de me levantar, eu corro até o caminhão que está pegando fogo.

- MY LADY.... - Gritou Sebastian

Ele me segura me impedindo que eu chegue mais perto.

- Têm alguém ferido lá dentro.... Preciso ajudar..... - Disse Emilly

Sebastian olha para a cena do caminhão, arregala os olhos, ele me empurra no chão, eu caio de novo e ele se joga em cima de mim , ele me abraça fortemente, o caminhão explode, várias coisas saem voando para todos os lados.

Ele sai de cima de mim devagar, eu olho ao redor e vejo que várias árvores pegaram fogo.

- Vamos sair daqui.... - Disse Sebastian

Ele me ajuda a levantar, rapidamente ele agarra na minha mão e nós dois saímos correndo para longe da cena de explosão, eu olho para trás e vejo que não há nada do caminhão a não ser cinzas, Eu entro em choque! O motorista está morto?

Eu estou completamente em choque, horrizada com o que aconteceu! Eu... Poderia ter salvo a vida dele....

Sebastian e eu andamos o máximo para nos afastarmos da explosão, eu já não aguento mais correr.

- My Lady... Você está bem?... -  Disse Sebastian

Eu não aguento mais correr, eu acabo caindo no chão, o que aconteceu não me deixa mais raciocinar, eu estou fora de mim, sinto o pânico me dominar.

Sebastian se ajoelha ao meu lado, Ele coloca às duas mãos no meu rosto.

- Porquê??... Eu poderia ter salvado.... Por que Sebastian?.... - Perguntou Emilly

- My Lady... Acalme-se! Você está em choque... - Disse Sebastian

- Porquê??.... Eu poderia... Eu poderia!.... Te salvo ele... - Disse Emilly chocada com tudo

Eu não consigo mais pensar, eu olho para o rosto de Sebastian e tudo fica  embassado, eu sinto o chão me Puxar.

- My Lady?.... - Chamou Sebastian

Eu caio para trás e minha visão fica preta, eu entro em um estado de choque que não me deixa mais acordada.

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 O barulho do salto batendo no piso de madeira era o único som daquele ambiente, estava frio e escuro, a mulher de chapéu que cobre o rosto, anda até um sala abre uma porta, a sala está apenas iluminada por uma lareira estilosa, na frente da lareira uma poltrona, aonde se senta o dono de tudo, ele estava com seu anel de ouro que era seu charme.

- My Lord.... - Disse a Mulher 

- Conseguiu o que eu pedi?... - Perguntou o Homem

- Perdoe! My Lord! Eu insisti! Mas ele não quis ceder... Ele está mais resistente do que Nunca mestre!... - Disse a mulher

- Eu já sabia... Não pare de insistir! Por enquanto eu quero usar o diálogo... Mas se não resolver! Teremos que usar meus métodos... É a garota que ele quer proteger? Então ele que me aguarde.... - Disse o homem mostrando um tom de voz mais irritado








Notas Finais


Continua.... #Sebally
Demorou mais saiu amores!


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