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História Yes, My... Love? - Capítulo 1


Escrita por: MaMends-97

Notas do Autor


Aiiii, boa leitura.

Capítulo 1 - Capítulo 1


Fanfic / Fanfiction Yes, My... Love? - Capítulo 1

No dia do meu aniversario foi deixado na porta da casa de minha tinha a qual eu estou morando por um tempo uma pequena encomenda, ela estava um pouco molhada por causa da chuva, ela era de papelão e sobre ela estava uma pena branca como a neve, foi à coisa mais linda que já vi. E abaixo dela se encontrava um envelope, foi quando as presas peguei a carta e corri para a sala e me sentei no chão. O envelope era de meu avô que morava em Londres.

 - Que correria é essa? – perguntou minha tia com um copo de suco nas mãos.

 - Tia, olhe! Uma carta do vovô. – não conseguia esconder a tamanha alegria que eu estava.

 - Impossível. O que mais de valor ele deixou? – um aperto em meu coração surgiu, ela tinha que pensar no dinheiro. O que mais ela queria do meu avô? Acho que ele já deixou tudo em testamento para cada um.

 - Desculpe Angel, é que como sabemos Ciel era muito rico, talvez ele tenha deixado mais alguma coisa de valor, vamos, abra esta me deixando ansiosa. – terminou ela olhando para a caixa em meu colo. No fundo da carta estava escrito. Nosso segredo. Apenas eu e você. 

 - Tia, acho que é apenas para mim. – disse vendo ela desacreditada no que eu falei. 

- Então é mesmo uma carta de seu falecido avô. – disse ela fria. 

– O que será que ele quer? – e parou por ai, ela olhava para mim e para carta tentando saber o que fazer. - Não leia, deixe para ler quando todos estiverem aqui.

 - Quando todos estiverem aqui? Como assim?

 - Irei ligar para seus tios, é uma carta de seu avô, e ate onde sabemos você ainda é menor de idade, então, não poderá ler isso sozinha.

 - Mas... 

- Sem mais. Espere ate que todos estejam aqui. Depois que ela saiu da sala uma vontade de chorar enorme surgiu, quando meu avô era vivo todos os amavam, depois de morto, deram para ficar assim. Foi então que eu tive a enorme ideia de ir para o meu quarto me trancar e vê do que se tratava a carta. 

 Cara neta aqui é seu avô Ciel Phantomhive. Sei muito bem o que esta acontecendo, seus tios estão loucos para ver o que ah na carta não é mesmo? E acho que você fez bem de ter ido se trancar no quarto, pois preste bastante atenção. Lembro-me de você dizer, “o que eu irei deixar pros meus filhos e netos?” e escrevendo este testamento pensei muito em você, sei que poucos nos vimos, mas mandamos muitas mensagens por cartas e alguns telefonemas, e de todos os netos você era a mais presente, pedi para que lhe entregasse esta carta quando estivesse com 20 anos, e vejo que cumpriram com a palavra, é mesmo que eu esta vendo você crescida e uma bela garota. Mas não vim aqui para isso. Fiquei pensando o que eu poderia deixar para minha neta Angel, e foi ai que me dei conta de que eu não deixei meu casarão para ninguém, se bem que todos estavam desejando que eu morresse para ficarem com a bela casa, só que esqueceram que eu já estava escrevendo o testamento de todos ate o seu, que é este daqui. Dentro da caixa você encontrara dinheiro e passagens para chegar ate a mansão. Peço que não diga nada a ninguém, apenas me obedeça, arrume suas coisas e vá, comece algo novo lá, se bem que ira fazer um certo desconforto ficar em uma casarão sozinha, mas não se preocupe ao chegar lá terá mais cartas para você. Acho que você não esta entendendo nada, mas creio que com o tempo entendera. Agora tenho uma pergunta a você. Gostou da pena? Se sim... Acredita em anjos minha querida? 

 Ciel Phantomhive. 

 Sem pensar duas vezes abri a caixa e lá encontrei uma boa quantia de dinheiro o suficiente para comer pagar minha passagem no ônibus, no fundo estava á passagem para Londres, a caixa já estava fazia quando vi que havia um papel de enfeite no fundo da pequena caixa. Acredita em anjos? Foi então que olhei para a pena ao meu lado, não era de nenhuma ave, e sim de um anjo. 

 Inacreditável

 - Angel, eles chegaram, te espero lá. – a voz de minha tia ecoou pelo meu quarto. 

- E-Eu não me arrumei ainda titia. – tentei parecer a mais calma possível, em nenhum momento de minha vida pensei que ela iria mudar para um lado bom e isso é maravilhoso, pulei da cama e indo ate meu guarda-roupa e jogando todas as minhas roupas dentro de uma velha mala que encontrei debaixo de minha cama. Depois de ter ido tomar banho (claro de ter trancado a porta do quarto.) dei a ultima olhada em meu quarto, e pensei se meus pais iriam apoiar essa minha ida á Londres, acho que eles iriam querer que eu estivesse bem, e ir para o casarão do meu avô será ótimo para mim. Em uma bolsa menor coloquei meus documentos e as coisas quem meu avô deixou para mim. 

E assim eu parti.     


Notas Finais


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