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História Yes, My... Love? - Capítulo 11


Escrita por: MaMends-97

Notas do Autor


Bum dinhaaaa.
Tudo bem?
Mais um capítulo para vocês espero que gostem.

Capítulo 11 - Capítulo 11


Fanfic / Fanfiction Yes, My... Love? - Capítulo 11

Passei o resto da noite seguindo Sebastian, foi um pouco engraçado pois ele odeia ser seguido - quem é que gosta? - foi o que eu disse.

 - Sera que dá para você parar com isso? - disse ele parando de lavar uma taça descobrindo o meu esconderijo atrás da porta.

 - Desculpa. - disse. 

- O que você quer? - perguntou ele agora com um pano de prato. 

- Bem, meu avô disse que você ama uma coisinha pequena e fofinha. E então eu pensei já que você ira ficar comigo e eu não tenho nada para lhe oferecer eu... Queria te dá isso. 

 Sebastian On 

 Ela esticou os finos braços me entregando uma caixa preta, deixei o pano de lado e peguei sentindo um pequeno peso quando ouço um miado. Arregalo meus olhos e abro a caixa era um pequeno gatinho cinza olhos grande olhando parar mim e balançando seu pequeno e peludo rabo.

 - Angel... Você. - não consegui terminar a frase ela a cada dia me surpreende. 

Angel On

 - Gostou? Meu avô escreveu em seu diário e como não somos alérgicos você pode ter um, ele me disse que era algo que você ama muito. - disse sorridente para ele. 

- Descobri que tem muitas coisas que eu amo Angel. - ele falou em um tom calmo, senti minhas bochechas arderem.

 - Bem, eu te dei um quarto.

 - Nem pensar. - disparou ele.

 - Mas..

 - Sem mais, eu já tinha um quarto aqui antes. 

- Sim, antes com meu avô, vocês tinham um trato e eu sou sua... - não sabia o que completar.

 - Minha...?

 - Olha, seu quarto fica de frente para o meu do lado dos meus primos, se não aceitar não deixarei o PoniPoni com você. - disse pegando o gato antes dele, fazendo ele se assustar. 

 - PoniPoni? - perguntou ele ficando corado. 

- Sim, PoniPoni... Por que? 

- É o nome que eu falo quando aperto um deles. - disse ele me fazendo sorri, mas em um flash fiquei brava.

 - Vai dormir no quarto que eu te dei? - perguntei olhando para o gato fazendo uma chantagem. 

- Você joga muito bem Angel... Mas eu jogo melhor. - disse ele e quando me dei conta eu estava presa na parede da cozinha com PoniPoni no colo. 

 - O que você irá fazer? - perguntei rindo... De medo, quem nunca?

 - Por que está rindo? - perguntou ele.

 - Você me assusta. Não de medo, na verdade eu não sei. - disse me enrolando rindo mais ainda da minha situação.

 - Amo ver você nesse medo. Sorri tímida e disse: 

- Você tem que parar de tudo esta dizendo que ama.

 - Mas não é assim que os humanos fazem quando gostam de algo?

 - Não Sebastian, gosta é eu ver esse gato e dizer que eu gosto dele, ou ver aquela pintura e dizer que gosto muito. 

- E amar? -perguntou ele tirando as mãos na parede a qual estava me impedindo de mover para os lados.

 - Amar? É você não parar de pensar na pessoa que lhe trouxe o tal sentimento, é pensar 24h por dia nela ou nele. - disse vendo ele coçando o queixo.

 - Eu amo você. - disparou ele soltei o gato no chão o qual correu para os pés de Sebastian. 

- C-como assim?

 - É, eu amo você. Eu não paro de pensar em você, todas as vezes eu queria ir embora daqui mas seu rosto seu sorriso vinha em minha mente, ou quando eu ia dormir eu fazia com que você fosse parar em minha cama só para eu conseguir dormir.

 - Como assim? - perguntei confusa.

 - Pessoas como eu, temos algo muito legal podemos trazer uma memória então eu trouxe a sua quando estava ao seu lado enquanto dormia e depois me colocou em sua cama... Não queria que você saísse dali, queria sentir o que meu corpo estava sentindo.

 - E o que sente agora?

 - Uma vontade louca de te beijar. - disse ele juntando nossos corpos na parede. 

- S-Sebastian... Eu, eu não sei como faz isso. - disse tímida olhando para o chão. - Nem eu... 

- Pera... Nunca beijou?. - prendi minha respiração ao ouvi isso.

 - Digo, a maioria era para tomar suas almas, mas nenhuma foi por amor, você é, então será uma experiência boa.

 Ficamos calados por um tempo quando ele começou a chegar perto, cada vez mais perto ate...

 - Seba... Desculpa. - disse Flin envergonhado. 

- O que é filho? - disse Sebastian em um tom engraçado o que me fez da uma gargalhada. 

 - Nossa eu vim tomar leite. - disse ele.

 - Também viemos! - disse os outros dois. 

- Ah, que ótimo... Viraram gatos? 

 - É normal Sebastian eles tomarem leite antes de dormir até eu tomo, mas estou cansada o suficiente para esperar então irei dormir boa noite. - disse beijando sua bochecha. 

 Sebastian On 

 Eu disse que eu amo a Angel, mas eu não sei o que é amor de verdade. Recentemente descobrir que quando ficamos a forma humana tendemos a ter um coração, claro que um cruel coração, mas isso me levou a pensar será que podemos amar? Ou isso só é coisa do momento, por ela ser jovem, bonita e atraente? 

- Então vocês irão querer leite quente? - perguntei vendo os três sentarem em suas cadeiras sorridentes.

 - Eu quero leite com mel... - disse Hiro suavizando seus olhos ao lembrar seu avô. 

- Então Sebastian por favor, faça mais dois. - disse Flin.

 - Aqui. - disse dando uma bandeja com leite e mel e alguns biscoitos.

 - Nossa que rápido Sebastian. - disse Haru. - Bem se me derem licença irei levar leite ah prima de vocês... - disse pegando um pequeno compo com leite.

 - Sebas... Posso te chamar assim não é? - perguntou Flin uma criança de 12 anos, mas com o espirito puro, ele age como uma criança... Pura. 

- Hum... Não custa tentarmos não é? - disse fazendo ele da um sorriso branco. 

Chegando no quarto da Angel vi que estava dormindo com o diário e uma agenda caido em seu peito. Chegando perto dela coloquei o copo sobre o criado mudo e me sentei ao seu lado na cama.

 - Oi... - disse vendo ela sorri, o que me fez sentir um leve calafrio.

 - Oi. O que faz aqui? - disse ela se sentando. 

- Leite? - perguntei dando a ela o copo de leite. 

 - Obrigado. Depois de ter tomado todo o leite ficamos calados um olhando para o outro. 

- Eu... - 

 Angel On 

 Sebastian e eu falamos ao mesmo tempo, rimos então ele me deixou falar. 

- Bem, sobre você ter me falado que gosta de mim...

 - Que lhe amo... Sim. - disse ele pegando o copo de minhas mãos. 

- Sim, olha... Eu ainda estou perdida, deixei a minha família para trás, eles poderiam estar aqui comigo agora, mas se eu fizer isso eles irão me usar e eu serei burra o suficiente para cair. Meus primos estão aqui e eles mudarão, mudarão muito. E você...

 - Sou um demônio... Sei. - disse ele se levantando do meu lado. 

- Você ainda é um mistério para mim, e para os outros. Você perdeu a alma do meu avô, e eu sou culpada disto, quem não me garante que não ira me matar? - disse e ao mesmo instante ele me olhou furioso.

 - O que? Olhe se eu quisesse te matar, naquele dia em que eu te ataquei já estaria morta. - Sebastian passava as mãos sobre seus cabelos.

 - Por que não me matou? - Por que quê toda vez que estamos quase lá... Quase lá Angel temos que brigar? 

 - Por que você não me ajuda ate entender Sebastian? E sangue que você quer em troca? É a minha alma? Você quer me usar até ter minha confiança e me matar? FALA SEBASTIAN?

 - EU SOU UM DEMÔNIO ANGEL... UM DEMÔNIO, QUE SE APAIXONOU PELA HUMANA QUE ME FEZ PERDER A ALMA DO MEU VELHO MESTRE, A QUAL EU DESEJEI POR ANOS... - e ele explodiu. - MAS EU NÃO SOU CAPAZ DE ENCOSTAR UM DEDO EM VOCÊ, SE VOCÊ ACHA QUE EU NÃO SEI O QUE É AMOR, PAIXÃO VOCÊ ESTA MUITO ENGANADA... O QUE EU SINTO POR VOCÊ É MAIOR DO MEU DESEJO DE COMER ALMAS. 

- Sebastian... Estou com medo... - disse ao ver o quarto ficar escuro, e seus olhos ficarem violeta. 

- Desculpe. - disse ele se jogando em minha cama.

 - Não morrerei, não comerei... Minha alma neste mundo andará até o juízo final chegar, até que uma alma boa resolver me adotar, fazendo assim meu coração bater me trazendo a vida, com sentimentos meus poderes maiores continuarão comigo para a proteção daquele ou daquela que me cuidara. - disse ele com os olhos fechandos. 

- O que é isso? - perguntei sentando em seu lado. 

- Um poema que foi me dito quando fui expulso de casa, é o que deve acontecer comigo. 

 - Desculpa, mas eu não te entendo.

 - Se eu tentar me matar eu não irei morrer, se eu quiser me alimentar não matarei minha fome...

 Sebastian me explicou tudo em mínimos detalhes. Além de não morrer (no caso voltar para "casa" ) e se alimentar ele irá vagar pelo mundo até que aconteça o apocalipse ou então uma alma boa o pegue para cuidar dele, no caso um pacto? Essa parte eu ainda não entendi, mas esse alguém fará com que um coração, um sentimento surgir dentro de si. Depois de um tempo pedi para ele dormir comigo, e foi o que ele fez trocou suas roupas fazendo seu corpo magro mais definido aparecer. 

Ele deveria se vestir mais vezes assim. 

 - Sebas... Posso te chamar assim ne?

 - O que? Até você? - disse ele me olhando surpreso. 

- Por que? - perguntei.

 - O Flin está me chamando assim também.

 - E o que você disse? 

- Disse que não custa nada tentar.

 - Hum...

 - Vamos pergunte o que tem que perguntar. 

- Bem, caso alguém lhe adotar, o que aconteceria? É algum pacto... Contrato?

 - Bem... Quando alguém expulso de casa, sua alma não pertence a mais ninguém, sem dono, sem regras. Você pode fazer o que você quiser... Mas vamos dizer que eu sou do tipo que gosto de servir. 

- Está em ação... - disse. 

- Exatamente.

 - E vamos dizer alguém te adota, você fará tudo o que ele mandar como um contrato igual a do meu avô só que sem sangue. 

- Isso... Está aprendendo muita coisas em! - disse ele me apertando em seu peito.

 - Sebastian...

 - O que foi coisinha falante?

 - Como faço para te adotar? - disse sem pensar, eu não sei o que eu sinto pelo Sebastian mas preciso dele mas do que nada, e se estiver com ele ao meu lado poderei terminar o que meu avô não terminou. 

- Apenas... Me beije. 

 - Mais... 

 - Olha, agora o jogo está em suas mãos. Você que estará com minha alma não eu. 

 - Não é isso... É que eu nunca... Beijei.- disse. 

- Oh! Mais eu creio que me quer, não é mesmo? - disse ele com um olhar malicioso me fazendo corar. 

- Brincadeiras a parte, eu esperare- Antes que ele terminasse a frase o beijei, um selinho. 

 - Pronto, agora como uma ordem qual é seu primeiro pedido?

 Sebastian On 

 - Sebastian nunca me traía, nunca.

 - Yes, my Love.


Notas Finais


Eeeeittaaa!
Gente o que vcs acharam? Não sou muito boa com romances mas eu juro que tentei deixar o Sebas como ele diz ser.
Se vcs leram e gastaram dexem seus comentários.
Bjs L.
Até o próximo capítulo. :)


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