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História Yes, My... Love? - Quem é Sebastian Michaelis? Part 2


Escrita por: MaMends-97

Notas do Autor


Aiiii, me desculpem acabei de ver que repetiu os capítulos... Me perdoem.
Agora esse está certo.

Boa Leitura.

Capítulo 7 - Quem é Sebastian Michaelis? Part 2


Fanfic / Fanfiction Yes, My... Love? - Quem é Sebastian Michaelis? Part 2

- Contrato? Não! - afirmei.

 - Hum, então é um favor? - perguntou Tom escrevendo em seu bloco. 

- É... - Não sabia o que falar, estava tímida, bem que meu avô falou que ele era um pedaço de mal caminho, mas nem eu sei por que ele esta aqui.

 - Ciel Phantomhive, era meu mestre. Eu seguia as suas ordens, em troca recebia um local para viver. Claro outras coisas que não é a seu respeito. - a voz de Sebastian surgiu entre a minha cadeira e a do Tom. E ele continuou: - E sobre a minha velhice... - Sebastian parou um pouco olhou para o teto como se procurasse por falas, mas rapidamente desceu seu copo até a nossa altura e friamente olhou para Tom que engoliu o seco. 

 - Eu não envelheço, já lhe e falaram que, demônios existe? - a voz do mordomo estava fria e calma, eu tentava encontrar algo que me fizesse medo, mas o que eu sentia era simplesmente calma, acho que já me senti assim antes, mas não lembro com quem. 

 - Demônios não existe meu caro. - disse tom rindo e se levantando. 

- A onde pensa que vai? - perguntou Sebastian. 

 - Irei terminar minha conversa com a sr. Angel. - Tom estendeu a mão para mim a qual tentei pegar mas fui parada por Sebastian.

 - Ah, não, não. Você e eu iremos terminar essa conversa... Por que eu sou um demônio e um mordomo, e não ah nada que eu não possa fazer. - aquelas palavras me fizeram lembrar da carta de meu avô. "Ele é um demônio." Meu coração acelerou de uma tal forma que me levantei e me posicionei atrás de Sebastian, fazendo Tom surpreso pelo meu ato. 

- O que é isso? - Perguntou Tom. 

- E-eu não sei, só sei que ele protegeu meu avô a anos, e sei que ele confiava no Sebastian. E isso me faz querer acreditar que ele é bom. - ao falar isso, Sebastian me olhou de uma tal forma, como se ninguém tivesse falado nada do tipo que eu disse. Se bem que como demônio ele não é bom... Ou é? "Depende do meu ponto de vista." foi o que meu avô escreveu para mim. Então ele é... Bom. 

Angel Of 

 Sebastian On 

 Bom... Ela me chamou de bom, o que leva ela a achar isso? Mas pensando com calma ela tem uma alma boa (tenho que admitir.) mas fiquei tantos anos sem comer nenhuma alma e isso me levou a sentir coisas humanas, como dor. E ver ela passando por isso, sendo que mal aproveitou a cidade e o casarão me da um certo desconforto. O que devo fazer, disse que eu era um demônio, mas ela não deve ter acreditado, se eu fizer algo ira se assustar. 

Me virei para ela que me olhava assustada.

 - M-meu avô me disse, em carta que v-você é isso ai que você disse. - ela não olhava em meu rosto, seus olhos olhavam pelos quatros cantos da cozinha, menos para os meus.

 - Bem, se já sabe. Quer ficar? - as palavras surgiram em minha boca, por que eu estou perguntando o que ela quer ou não? Nem se quer temos um contrato.

 - V-você vai matar ele? - sua voz, meus ouvidos estão estranhos ao ouvir essa doce voz, a muito tempo quando o Velho Mestre morreu, quis tanto acabar com a vida dela, por ter me feito liberar a alma dele. E agora estou aqui, cara a cara com a Angel, a qual esta fazendo alguma coisa comigo.

 - Irei fazer o que você quiser. Apenas diga. - pedi.

 - Deixe ele ir, por favor. Não o machuque. - droga, droga... Por que isso? Vamos Sebastian dê meia volta e mate ele...

 - Detetive Tom, está muito tarde não acha? - perguntei dando meu melhor sorriso. 

 - Agora manda no que a Angel vai fazer? - disse ele. 

- Tom, por favor conversaremos outro di-

 - Não terá outro dia sr. Tom. - disse pegando o colarinho dele e chegando bem perto, sentindo seu podre bafo.

 Neste momento senti meus olhos avermelhados ganharem a verdadeira forma. Angel me olhava, não sabia se era medo ou admiração, mas estava quieta.

 - Irá para casa e não irá publicar ou investigar nada sobre a família Phantomhive estamos entendido?

 - S-s-sim. - ah, seu tom de voz me transmiti algo bom, como medo.

 - Ótimo, agora vá. - o soltei e o mesmo saio correndo. Depois que me recompôs me virei para Angel que ainda me olhava.

 - Sebas... Tian... - sua voz falhou e então desmaiou e eu fui obrigado a lhe pegar, a lhe proteger, a cuidar dela. Não sei o que estou fazendo de minha vida. Não sei mesmo... Isto está fora da lei, irei pagar por isso, mas já estou no inferno mesmo. 

Sebastian Of

 Angel On

 Meus olhos estavam pesados, mas pude ver o quarto totalmente diferente do que eu havia escolhido. Respirei fundo e tentei me sentar, tentava assimilar tudo o que aconteceu, as cartas do meu avô, minha família louca por dinheiro, eu, Sebastian... Ah, Sebastian. Joguei minha cabeça para atrás, estou sozinha novamente.

 - Oh, já acordou. - me assusto ao ouvir sua voz na porta do quarto.

 - Estava ai a muito tempo? - perguntei. 

- Sim. - resposdeu ele me fazendo corar. Ele caminhou em minha direção e ficou em pé ao meu lado da cama. O que ele quer? Oh, claro.

 - Senta... Pode sentar, não temos contrato, nenhum. - disse vendo ele se sentar e me encarar.

 - Eu tenho perguntas... - disse.

 - Eu sei, por isso irei ficar. - disse ele. 

- M-mas, você disse que não gostava de mim, e que iria embora.

 - Ai que está. Eu não sei por qual motivo eu não ia embora daqui, mesmo sabendo que viria. Foi por você que eu deixei a alma do seu avô descansar em paz, e eu senti muita raiva de você. - disse ele sem tirar os olhos de mim, e eu sem tirar os meus.

 - E agora... O que sente por mim?

 - Não sei, esta tudo confuso mas eu não me vejo sem lhe proteger, eu juro tente acreditar em mim... Eu preciso de você, eu estou deixando as palavras saírem de minha boca. - meu peito esta para explodir eu não sei o que fazer pu o que falar.

 - Sebastian, estou com tanto medo.

 - Sei, desculpe por se- 

 - Não, Sebastian. Não é medo de você. É medo do que pode acontecer comigo. - disse, quando sua mão tocou em meu rosto. 

 - Eu estarei aqui. - disse ele.

 - E eu não sei nada de como meu avô trabalhava Sebastian.

 - Ele não trabalhava, ele mandava.

 - Por um contrato, e eu não quero fazer isso. - disse apertando a sua mão que agora estava em meu colo.

 - E eu não irei pedir a sua alma. - disse ele em um sussurro.

 - Não? Por que? 

- Por que, quando se trata de "comer" alma é matar, e eu não quero matar você. Por mais que eu sinta muita raiva de você. Agora vá dormir, esta tarde amanhã poderá me fazer qualquer pergunta.


Notas Finais


E então o que acharam... Sebas xonado?
Gostou? Comentem.
L.


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