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História Yes, My... Love? - Capítulo 9


Escrita por: MaMends-97

Notas do Autor


Olaaaaaaaa pessoinhas.
Espero que gostem
Ah, mas antes pesso que leiam a descrição okay? Lá no fim tem um aviso pra vcs bjs e boa leitura.

Capítulo 9 - Capítulo 9


Fanfic / Fanfiction Yes, My... Love? - Capítulo 9

- Sim, sou muuito velho. - disse vendo ela encosta a cabeça na cabeceira da cama. Terminei de me alimentar, coloquei a bandeja sobre o criado mudo. 

- Olha eu trabalhava para o seu avô da seguinte forma. Fizemos um pacto eu o ajudava a se vingar das pessoas que mataram seus pais e aqueles que o fizeram mal em sua infância, junto aqueles que fazem mal aqui na terra. - disse. Ela me observava com muita atenção para não perder nada. 

 - Então ele dava ordens e você "Yes, My Lord" - olhei para ela assustada pelo fato de me remeda, dei um sorriso falho e fiquei lhe observando. 

- Então no caso você matava as pessoas que eram uma ameaça a ele? - perguntou ela ainda sem tirar os olhos de mim.

 - Sim.

 - Pessoas do mal?

 - Sim.

 - Então você fazia o bem, por um lado?

 - Isso... Não espere. Como você tem coragem de falar tal coisa? - uma raiva surgiu em meu sangue ferver. 

- É sim Sebastian. Olhe só, você ajudava a meu avô de qualquer forma, virou humano e até hoje não voltou para o seu "mundo". E deixou ele ficar velho, morrer por velhice e não pegou a alma dele.

 - Cale a boca. Você não sabe de nada. - disse me levantando da cama passando as mãos sobre o cabelo. 

- Sebastian... O que acontece se um demônio fazer o bem por anos, sem da um basta?

 - Onde você viu isso? - rebati a sua pergunta. 

- No diário de meu avô. Você achava que ele era bobo mas se enganou.. 

- O que mais leu?

 - Que você poderia simplesmente pegar a alma do meu avô... Você não é demônio? Eles são frios, não pensam nos outros, mentem.

 - Eu sou isso tudo. - disse sentindo meu sangue explodir dentro de mim. O que ela quer? 

 - Não é não. 

 - O que?! 

 - Sabe o que eu acho que aconteceu? - perguntou ela. Mas eu não estava nenhum pouco a fim de ouvir, se ficasse com ela mais um minuto iria mata-la, mas a língua foi maior. 

 Sebastian Of

 Angel On

 - Você não consegue voltar pra casa, ou foi expulso, ou escolheu ser bom... - ao terminar de falar seus olhos estavam brilhantes ele estava com raiva... De mim. 

- Eu irei fazer você sentir tanto medo, tanta dor. - disse ele quando pulou em cima de mim na cama, ele tinha um sorriso bem largo em seus lábios revelando seus dentes afiados.

 - Pare! Pare! - gritei mas senti suas mãos irem a meu pescoço e me afundar na cama, me debatia, não sentia mais o ar dentro de mim.

 - Gosta disto? Onde estava com a cabeça de tentar ser minha amiga? Vocês humanos são tão tolos... 

 - Por que... Você não admite que não tem para onde ir... Que perdeu... De que agora você é bom...? - nesta hora ele me soltou e imediatamente foi para a porta do quarto me olhando assustado piscando sem parar.

 - Não sou bom. - foi o que ele disse depois de um tempo.

 - É... Você é.- disse ainda ofegante.

 - Não, não sou... Você não sabe o que sou capaz de fazer.

 - Olha Sebastian, eu estou mentindo para mim. Desde que eu te vi, senti algo diferente. Lhe vi bom. - ele acalmou o olhar e ainda na porta ficou me olhando sentada na cama esfregando meu pescoço. - Protegeu meu avô, deixou ele ter uma grande família. Viu quem eu era antes de meus pais saberem, deu meu nome por mais que um acidente. Foi no aeroporto me buscar. 

 - Seu avô mandou. 

- Mentira, mentiroso. - disse fazendo ele se assustar. 

- Meu avô conta tudo para mim. - disse olhando para o diário em cima da comoda. - Assim que eu abri o diário ele havia escrito que já tinha ido embora... Por que não foi, Sebastian? 

 Ele não falava nada, apenas olhava para o chão e seus cabelos cobrindo o rosto, ele estava mordendo os lábios e sua respiração estava pesada, e seus punhos estavam fechados com certa força.

 - Bem, se não vai responder... Apenas vá embora e não volte mais aqui. Já fez o que tinha que fazer, e muito obrigado pela ajuda. 

Depois da maravilhosa conversa da manhã Sebastian foi embora claro que antes disso ele foi ate a cozinha para me ver, foi o que eu pensei pois ele estava na porta da cozinha vendo eu abrir e fechar as portas do armário as quais estavam um pouco vazia, e quando percebi a sua presença fiz a mesma coisa que ele o encarei, encarei aqueles olhos vermelhos. Queria tanto tocar nele, sentir, saber o que ele pensa, mas bastou da um passo que ele sumiu assim, do nada, o que me fez nunca mais querer ver ele. No momento estava fazendo uma lista das coisas que aquela enorme casa precisava quando a minha campainha toca, me assusto e corri para atender quando para minha surpresa. 

- Titia Marly? - disse assustada, vendo ela entrar com alguns empregados(as) pela sala com várias malas. E para completar meu dia meus tios entraram atrás. 

 - Minha sobrinha querida. Como está? Me preocupou tanto. - Ela me abraçou.

 - Venham meus irmãos entrem. - disse ela fazendo os meus tios que estavam pouco lixando para mim e agora estão todos aqui.

 - O que fazem aqui? - perguntei. 

- Ora, viemos lhe ver... Lógico. - disse minha tia Marly. 

- Hum, a casa esta em um bom estado, pai soube muito bem preservá este lugar. - disse o meu tio, o irmão mais velho Clark, ele olhava para todos os lados da casa.

 - Acho impressionante como ele mal lhe conhecia e lhe deixou o casarão. - disse o terceiro filho tio Tobias.

 - Meu avô me conhecia muito bem, tão bem que deixou a casa para a neta que tem juízo. - disse.

 - Ok, ok, não viemos falar disso. - disse a segunda filha Finny que estava colocando um copo de uísque para ela e os outros.

 - E para que vieram então? - perguntei sentando em uma enorme poltrona que suas costas passava de minha cabeça. 

- A poltrona do Conde Ciel Phantomhive, o velho faz falta. - disse Clark levando sua taça a boca, mas vi que deu uma risada cínica.

 - O que vieram fazer aqui? - perguntei mais uma vez, minha voz saiu fria e eles me olhavam com um olhar misterioso. 

 - Você sabe que Flin, Haru e Hiro entrará para a faculdade aqui em Londres, e gostaríamos que você deixasse seus primos morarem com você até que se formem. - esses garotos que foram citados são meus primos aqueles que toda vez que pedia para me ajudar em qualquer coisa e eles simplesmente diziam "À, vai se ferrar" eles me faziam chorar, sofre. 

 - E então? O que nos diz?

 - Podem vim... Mas eles terão que ajudar em casa. - disse respirando fundo. 

- Mas Angel, temos empregados... - disse tio Clark.

 - Não irei gastar dinheiro com empregados. - disse o encarando. 

- Ora essa, meus filhos não foram criados para ser empregados... - disse tia Finny com sua voz poderosa achando que me dará medo.

 - Bem, não colocarei empregadas na casa, e se uma entrar aqui sera posta para fora. Pegar ou larga. - disse me levantando pegando minha bolsa.

 - Okay, farei esse sacrifício. - disse ele por fim.

 - Ótimo, agora vão embora... Irei fazer compras para casa. - disse. 

- Okay. As malas deles estão aqui. - disse tia Marly. Acompanhei todos para o lado de fora assim que eles entraram em seu carro chique desabei no chão, e chorei, chorei muito, ouvia meus soluços e um aperto em meu peito. 

- AHHH! CIEL PHANTOMHIVE. O QUE QUER DE MIM? 


Notas Finais


Bem pessoas... Gostaram?
Bem o aviso é, o que eu postei aqui eram os capítulos que eu já havia escrito, como esse é o Capítulo 9 peço paciência pois estarei (estou) escrevendo. É que eu gosto de deixar tudo em estoque.

Muito obrigado pela atenção
Comentem!
Bjs
L.


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