História Yes, teacher. - Capítulo Único.

Eu era novato no 3° ano do ensino médio. Isso mesmo. Por quê? Simplesmente por que minha mãe resolveu magicamente me trocar de escola contra a minha vontade só porque eu tinha amigos que ela julgava ser "má influência". Eu realmente estava furioso. Por mais arteiro que eu fosse, ninguém merece ser trocado de escola EM PLENO 3° ANO.

Em meu primeiro dia de aula, eu estava com o uniforme normal, mas mesmo assim, era estranho. Para as meninas, uma saia em um xadrez azul, acompanhada de uma blusa branca de botões, uma gravata em combinação com a saia e um colete preto com o emblema da escola. Para os meninos, Uma bermuda, isso mesmo: uma bermuda, uma blusa também branca de botões, a gravata no mesmo xadrez da gravata das meninas e um blazer preto. Observava o quanto as meninas subiam as salas e o quanto isso era repugnante. Minha bermuda, que estava mais para short, estava curta e apertada. Não que isso fosse algo que eu queria, mas minha mãe pediu 5 conjuntos de uniforme desse tamanho. Eu estava fodido mesmo. Atraí olhares tanto femininos quanto masculinos. Eu estava me sentindo um pedaço de carne ambulante.

Primeira aula: História. Nada no mundo consegue ser mais entediante que história, a não ser a professora de história. Ela era simpática e um doce de pessoa, mas era um saco. A aula era monótona e eu lutava contra o sono ali. Estava quase dormindo na minha carteira bem à frente até meu nome ser chamado pela professora.

- Park Jimin!

- Sim, professora?

- Pode se apresentar à turma?

- Ah, claro...

Falei num tom um tanto entediado com aquilo. Eu já tinha ideia que não escaparia daquilo, mas ainda tinha esperança. Me levantei e me coloquei em frente à turma. Ouvi um "gostoso" vindo de uma das meninas da sala, arrancando risadas de muitas outras. Eu realmente fiquei sem graça com aquilo.

- Meu nome é Park Jimin, eu tenho 16 anos, mas logo farei 17. Vim da Ethon Gym, mas minha mãe resolveu me transferir pra cá.

- Alguém quer fazer alguma pergunta para o senhor Park?

Uma menina levantou a mão, não sabia exatamente se ela tinha sido a garota que havia gritado, mas apenas a olhei esperando pela pergunta.

- Pode me dar seu número?

- É, b-bom... -Fiquei totalmente corado em frente à turma e a professora a repreendeu.

- Senhorita Lee, comporte-se!

Ela deu algumas risadinhas e piscou pra mim. Garotas não eram meu forte. Percebi um olhar ainda voltado à mim durante a aula e nem me atrevi a olhar de onde estava vindo.

Aquela aula parecia que demoraria mais 300 anos e eu não aguentava mais de sono. Ouvi um "passa pro novato" vindo de trás e logo recebi toques em meu ombro, me virei pra trás e a menina me entregou um papel. Agradeci e abri o mesmo.

"Espero que tenha planos de fazer novos amigos. Meu nome é Kim TaeHyung, mas me chame apenas de Tae. Se quiser, te faço companhia no intervalo. É foda ser novato."

Olhei para trás e percebi que um menino de cabelos loiros me olhava. Ele deveria ser o tal "Tae". Sorri e ele sorriu de volta, um sorriso diferente, ele era retangular, o tornando único. Era realmente bonito, mas provavelmente era hetero.

Ao findar daquela aula fomos direto para o intervalo. Esperei o loiro na porta enquanto o mesmo arrumava seu material. Assim que acabou, veio de encontro à mim na porta.

- Olá novato.

- Você é o Tae, certo?

- Isso mesmo. Venha, vou te apresentar meus amigos.

Ele me levou até o pátio e fomos em direção à um grupo de quatro garotos sentados na mesa que ficava no centro do pátio. Todos muito bonitos, atraindo os olhares de todos à volta. Logo que chegamos, todos os olhares foram voltados a mim, o que me deixou corado.

- Meninos, esse é o Jimin.

- P-prazer. -Acabei gaguejando recebendo o olhar nada inocente dos garotos.

- Prazer só na cama, baixinho. Eu sou Jeon JungKook, mas me chame de Kook. -Um garoto bem mais alto que eu se manifestou com um sorriso no rosto. Seus dentes eram tortinhos, dando um ar infantil à aquele garoto.

- Não ligue pro pirralho, ele é provavelmente mais novo que você. Sou Min Yoongi, mas me chame de Suga. -O mais baixo do grupo, com cabelos acinzentados e pele tão branca quanto neve, me cumprimentou.

- Eles são meio estúpidos mesmo, mas você se acostuma. Me chamo Kim SeokJin, mas, me chame apenas de Jin. -Ele parecia ser o mais maduro dali, totalmente simpático e tinha os cabelos loiros. Tinha um belo sorriso, tão belo quanto todo ele.

- E eu, sou Jung Hoseok, mas pode me chamar de Hobi. -Seus cabelos tinham um tom castanho claro, e um sorriso muito bonito.

- Fique à vontade conosco, Jimin, tenho certeza que nos daremos muito bem. -TaeHyung se sentou nas pernas de Hobi e logo depositou um selar em seus lábios. Eu realmente me senti melhor com aquilo.

- Vocês namoram?

- Já faz um ano e oito meses. Por quê? Não vai me dizer que é hetero igual o Jin?

- N-não...

- Algum problema, TaeHyung?

- Nenhum, Jinzão. Você é minoria aqui, só isso.

Todos riram e eu me permiti rir também. Me sentia totalmente à vontade com eles. Nunca havia revelado minha sexualidade pra ninguém, a não ser pra alguns casos que tive, apesar de ser convicto disso, mas com eles era diferente. Minha mãe nunca faz algo tão bom para mim.

Tudo ficou ainda melhor quando tive minha primeira aula de inglês, alguns dias depois de ter chegado na escola. O professor entrou na sala, onde eu já estava sentado ao lado de Tae, que era o único que estava na minha classe, vi um homem alto, cabelos loiros, lábios grossos e convidativos, coxas fartas, uma bunda empinadinha, ombros largos e um blusão que marcava seu peitoral de uma forma totalmente obscena. Aquele deus era realmente meu professor? Estava praticamente babando naquele homem, que nem sequer me notou quando entrou na sala.

- Todas as garotas da sala já tentaram ficar com ele e até alguns garotos também.

- Por que está dizendo isso?

- Acha que eu não vi seu olhar descarado para o professor Kim?

- Não foi nada demais.

- Uhum. -Falou num tom irônico.

- Park Jimin? -Uma voz grossa, um tanto rouca e completamente sexy tomou conta da sala que estava silenciosa. Era o meu professor.

- Sim, professor?

- Pode vir aqui por um instante?

- Claro.

Me levantei devagar e Tae me deu um tapa na bunda, me fazendo ir pra frente mais rápido. O xinguei mentalmente e fiquei na frente do professor.

- Estou aqui.

- Então, senhor Park... -Assim que virou o rosto pra mim, sua expressão séria mudou, para algo que parecia surpresa, ou algo do tipo. Seus olhares subiram dos meus pés a minha cabeça e se concentraram em meu rosto que provavelmente estava vermelho.- Sou o professor Kim, eu dou a matéria de inglês. Nossas aulas tem um pouco de conversação e é bem difícil falarmos sempre a nossa língua, está bem?

- Sim, professor.

- Repita a frase, só que em inglês. -Ele disse me repreendendo. Era bruto só com o jeito de falar, imagina...

- Yes, teacher.

- Very well. Now, you can take your seat. (Muito bem. Agora pode se sentar.)

Fiz como ordenara e me sentei novamente ao lado de TaeHyung. Ele me olhava abismado, sem entender o que havia acontecido.

- O que foi, Tae?

- Nunca vi o professor Kim olhar ninguém do jeito que ele olhou você.

- Não diga bobagens! -Dei um tapa em seu ombro.

- Vai dizer que não o viu te olhar de cima a baixo?

- Foi impressão sua.

Ele tentou ficar insistindo na mesma coisa, mas eu o ignorei o resto da aula. Fomos para o pátio, e como de costume, Tae foi para os braços de Hoseok e o que eu não entendi, foi que o Suga se sentou no colo de JungKook rapidamente.

- Voltaram mais uma vez, Kook? -Jin falou os olhando, enquanto JungKook deixava selares no pescoço do mais baixo.

- Dessa vez é pra valer. -Suga disse, seguido de um sorriso que eu não estava acostumado a ver.

- É Jin, seguraremos vela.

- É só chamar o professor Kim pro Jimin, que fica de boa. -Tae falou rindo. Filho da puta.

- Mais um que caiu nos encantos do professor de inglês? -Kook riu ao acabar de pronunciar a frase.

- Tae é idiota, não liguem pra ele.

- Olha lá quem apareceu no pátio.

Olhei para trás e o professor Kim andava por lá, cumprimentava os alunos que falavam com ele e sorria de um jeito muito fofo. Aquelas covinhas eram uma perdição. Me virei para os meninos rapidamente.

- Tenho certeza que ele veio atrás do novato aqui. Ele nunca vem no pátio como os outros professores.

Aquilo me deixou corar mais ainda. Meu interesse no professor era correspondido? Aquela pergunta ecoou na minha cabeça, mas eu resolvi deixar para lá, talvez fosse só impressão minha. Ele era maravilhoso de mais pra me notar, e acima de tudo, era meu professor.

Algumas semanas se passaram e eu notei o olhar do professor se pousar sobre mim várias vezes. Tae me disse para tirar a prova de que aqueles olhares eram realmente para mim. Ele me deu um pirulito e sorriu de lado. Eu já sabia o que fazer.

Ele estava começando a explicar sobre os modos verbais. Eu não prestei atenção nenhuma, tinha que colocar o plano em ação. Tirei o plástico do pirulito e o coloquei em minha boca. O passei em minha língua algumas vezes e logo o abocanhava novamente.

- Studens, we... we... we can... (Alunos, nós... nós.. nós podemos...) -Ele não conseguia terminar a frase por ficar na admirando brincar com aquele doce em minha boca.

- Are you okay, teacher? (Você está bem, professor?) -Uma das meninas perguntou.

- Y-yes, I'm fine. (S-sim, estou bem.) -Ele acordou do transe em que eu o coloquei e eu sorri travesso, sem parar de brincar com o doce em minha boca.

Ele acabou de explicar a matéria com muita dificuldade e se sentou na velocidade da luz. Tae me olhou e sussurrou um "Deu certo", me arrancando um sorriso convencido.

Ao findar da aula, que era a última do dia, todos começaram a arrumar os materiais e sair. Eu ainda acabava de copiar a matéria, sendo apressado várias vezes por TaeHyung que estava com fogo no cu pra encontrar o namorado.

- Park, can you stay for a minute? (Park, pode ficar por um minuto?) -O professor disse com um olhar um tanto entediado.

- Yes, I can. (Sim, eu posso.) Não precisa me esperar, Tae.

O loiro saiu tão rápido que nem se despediu de forma correta, deixando apenas eu e o gostoso do meu professor, frente à frente. Ele veio até mim e me rondou, olhando de cima a baixo.

- Acha que não notei seus olhares para mim, pequeno Park?

- Me chame de Jimin. -Abaixei a cabeça e encarei o chão.

- Olhe para mim enquanto eu falar com você. -Ele ergueu meu rosto sem delicadeza nenhuma.- Eu deveria te punir por isso.

- Professor Kim, eu posso explicar...

- Então explique o porquê dos olhares tão promíscuos ao seu superior?

- É q-que...

- Não gagueja! -Ele disse ríspido.- Sabe Jimin, você foi o único que me interessou aqui... -Ele começou a me fazer carícias em minha cintura e eu estava caindo naquilo.

- Então eu agradei você?

- É professor Kim! -Ele me repreendeu.- Mas, pequeno Jimin, o problema é que eu tenho um jeito muito bruto. E meu amável aluno não conseguirá ser tão submisso a ponto de obedecer todas as minhas vontades.

- Eu serei, professor Kim. -Aquele tom autoritário em cada frase fazia meu baixo ventre formigar.

- Está tão interessado em seu professor à ponto de me deixar -Ele puxou minha nuca com força para si.- fazer o que eu quiser?

- Sim.

- Sim o quê? -Ele me repreendeu mais uma vez.

- Sim, professor.

- Agora melhorou. -Sorriu de lado e soltou minha nuca.- Aquela brincadeirinha com o pirulito foi um péssimo comportamento, não acha?

- S-sim, professor. -Gaguejei ficando um tanto vermelho.

- Já disse pra não gaguejar! -Ele me deu um tapa no rosto. Pegou minhas duas pernas e me sentou sobre a mesa dele.- Olha a situação em que colocou seu hyung... -Ele roçou o membro semi-ereto em minha coxa. Eu engoli em seco.

- O que eu deveria fazer com você? Huh? -Ele começou a chupar meu pescoço, provavelmente deixando várias marcas ali. Eu não consegui responder.- Eu te fiz uma pergunta, responda!

- Me puna. -Minha boca estava contra mim. Eu ansiava por ele. Queria ele por completo, e faria qualquer coisa para tê-lo dentro de mim.

- Muito bem! Agora repita em inglês. -Ele disse parando alguns segundos de atacar meu pescoço enquanto desabotoava a calça.

- Punish me.

- You learn so fast. Now, you'll suck me until I say to stop, you hear me? (Você aprende tão rápido. Agora, você vai me chupar até eu mandar você parar, ouviu?) -Fiz que sim com a cabeça enquanto ele sorriu de lado.- And if you do well, I'll fuck you the way you want. (E se você fizer bem, eu te fodo do jeito que quiser.)

Apenas assenti com a cabeça vendo o mesmo abaixar totalmente a calça junto com a boxer, revelando seu membro. Era grande, grosso, pulsante, cheio de veias saltadas. Fiquei receoso por um tempo, mas logo me ajoelhei entre suas pernas e comecei a lamber toda a extensão de seu membro.

- We don't have time for provocations, just do it. (Nós não temos tempo para provocações, apenas faça isso.) -Ele empurrou minha cabeça em direção ao seu membro, fazendo o mesmo entrar quase por completo, me fazendo engasgar.

Comecei a chupá-lo rapidamente, com força nas sucções, passando minha língua em toda sua extensão e em cada veia saltada. Ele enterrou seus dedos entre meus fios negros de cabelo e começou a ditar os movimentos do jeito que queria. Ele me dominava de uma forma que eu não entendia. Seus gemidos eram controlados para não serem ouvidos por ninguém além de mim, seu adorável aluno que estava o chupando após o horário de aula. Apenas fiz como ele ordenou. Continuei o chupando com força, enquanto o mesmo enterrava seu pau em minha garganta, literalmente fodendo minha boca. Seus gemidos grossos e roucos, me faziam ficar cada vez mais excitado. Ouvimos barulhos vindos do corredor e eu o olhei assustado.

- Eu mandei parar? Continue, e nem ouse usar as mãos. Quero somente sua boca. -Ele me colocou embaixo da mesa dele, colocou a lixeira perto da cadeira para que não vissem que estava nu em seu baixo ventre e puxou meus cabelos em direção ao seu membro, que voltei a chupar do jeito que ele queria. Ouvi uma voz feminina vinda de cima.

- Olá NamJoon, na escola até tarde?

- Pois é JooHee, passei alguns trabalhos -Ele suspirou fundo ao controlar o gemido que queria soltar quando seu membro entrou completamente em minha boca.- a mais e estou enrolado para corrigir.

- Podemos tomar um café depois.

- Hoje não vai dar... Quem sabe, outro dia? -Ele mordeu o lábio com força. Suas veias estavam mais saltadas ainda, ele ia gozar.

- Oh, está bem. Até amanhã, NamJoon.

- Até!

Ele esperou a moça sair, porque ao ouvir o barulho da porta, ele gemeu alto, se desfazendo em minha boca. Ele olhou pra mim enquanto eu engolia cada gota de seu líquido e limpava o que restara em meus lábios com a língua. Me tirou dali e tomou meus lábios num beijo afoito, selvagem. Arrancou meus shorts com rapidez e arranhou minhas coxas nuas com força.

- Você é tão gostoso, Jimin... Eu ainda vou marcar esse corpinho lindo por completo.

Tentei desabotoar seus botões, logo recebendo um tapa forte em minha coxa. O olhar repreensivo dele me fez abaixar a cabeça.

- Não mandei tirar a minha roupa. Você só faz o que eu mandar, ouviu bem? -Ele me puxou novamente pelos cabelos da nuca, me fazendo olhar pra ele.

- Sim professor.

Ele começou a tirar toda a minha roupa, me deixando completamente nu em sua frente. Mordeu os lábios grossos e sorriu para mim. Tirou a própria blusa e me colocou com o abdômen apoiado na grande mesa de madeira, e totalmente empinado para si.

- Que bunda gostosa, Jimin... -Ele estapeou minha bunda com tanta força que a marca da mão dele ficaria ali por dias.- Você fica duro com isso, baixinho? -Ele me deu outro tapa, me fazendo morder o lábio com força.- Que safado... -Ele riu sarcástico, me deixando vermelho igual à um pimentão.- O que quer que eu faça com você, pequeno? -Ele me inseriu dois dedos em minha entrada, o que me fez gemer baixo.-

- Você, professor.

- Seja mais específico, eu quero que implore! -Ele afundou mais os dois dedos que estavam já em minha entrada.- Em inglês.

- Fuck me, teacher. Please. (Me foda professor. Por favor.) -Disse num tom manhoso, o que fez os dois dedos do maior abandonarem minha entrada, me fazendo gemer em decepção.

Logo senti algo bem maior que os dedos que me foram pentetrados, sua glande se forçava contra minha entrada e assim que a adentrou, toda sua extensão me adentrou rápido, me fazendo gritar. Foi como ele tivesse me rasgado por dentro. Era tão grande. Eu queria expulsá-lo, mas ainda sim queria-o dentro de mim. Doía muito. Ele percebeu minha dor e não se movimentou muito. Assim que me acostumei com o volume dentro de mim, rebolei contra seu membro, recebendo uma estocada forte como resposta. Meu professor me fodia com força, sem nenhum dó dos gemidos desesperados que eu dava. Realmente parecia uma puta. Mas era a puta de Kim NamJoon, que não parava nem um segundo de me estocar com maestria, estapeando minhas nádegas, espancando meu ponto sensível diversas vezes. Eu gozaria a qualquer segundo.

- Só goze quando eu deixar... -Ele segurou meu membro pela grande, tapando a pequena fenda com o polegar.

- Mas, Nam...

Ele deu um tapa forte em minha bunda sem parar de me estocar.- Já disse que é professor.

Senti o líquido do mais alto invadir meu interior enquanto as estocadas perdiam a velocidade. Ele soltou a minha glande e começou a masturbar a extensão de meu membro enquanto me estocava.

- Goza pra mim, baixinho.

Sua voz rouca ecoou pelos meus ouvidos me fazendo gozar na mão do mais velho, que saiu de mim imediatamente. Ainda apoiado sobre a mesa, tentei retomar minha respiração. Senti um lenço umedecido passar por minhas coxas e olhei para o mais alto.

- Já te limpei. Agora vista-se e vá para casa. E trate de esconder essas marcas da sua mãe.

- Sim, professor.

- Não quero que sua mamãe descubra que o filhinho foi fodido pelo professor, huh? -Sua voz rouca me deixava maluco. Eu estava muito dolorido.

Vesti minhas roupas e Kim NamJoon me ofereceu uma carona para casa, o que foi bem útil por eu mal conseguir andar. Entrei no meu quarto e peguei meu celular. 13 chamadas perdidas de TaeHyung e 7 de Hobi, eles devem achar que eu tô morto. Resolvi mandar uma mensagem pro mais novo, dando sinal de vida.

- Tae?

- Até que enfim, porra! Achei que iam te encontrar morto numa vala amanhã!

- Relaxa, tô bem.

- Fala o que aconteceu pra você ter demorado então, idiota.

- O professor... Ele...

- Tu deu pro professor, Park Jimin?

- É.

- Filho da puta cara! Como tu conseguiu safado?

- Ele só me pegou pelas pernas e me fodeu em cima da mesa.

- Caralho. Eu sou seu fã.

- Como eu me livro dessa dor infernal agora?

- Era virgem?

- Não.

- O professor que era grande, né, vadia?

- Vai te foder, garoto.

- Coloca um saco de ervilha congelada por cima da bunda. Resolve.

- Obrigado. Eu te vejo amanhã.

- Até amanhã, baby do professor.

Depois daquele dia com o professor, tudo mudou muito. Ele não disfarçava muito ao me olhar. Seus olhares sempre tão promíscuos, tão penetrantes. E eu, apenas correspondia. O professor me tirava do sério.

Estava em uma das inúmeras aulas em que eu e ele trocávamos olhares nada inocentes, não entendo como ninguém nunca percebeu. Já estávamos até mais íntimos, depois de tanto tempo ficando até tarde na escola. Naquele dia, o professor se levantou do nada e olhou para toda a turma.

- Oral test! (Prova oral!)

- When? (Quando?) -TaeHyung perguntou.

- Tomorrow, in the last class. (Amanhã, na última aula.)

O sinal bateu, me levantei pra pegar meu material e saí. Fui até o banheiro e fui em direção ao mictório. Assim que acabei, fui lavar as mãos e logo em seguida, o rosto. Ouvi um barulho vindo da porta, parecia um "click", como se eu estivesse trancado ali. Assim que olhei para cima, vi meu tão amado professor atrás de mim, abrindo um sorriso travesso. Ele me imprensou contra a pia com muita força.

- Senhor Park... Você deveria usar bermudas mais compridas... -Ele passou a mão na minha coxa esquerda, a subindo lentamente e agarrou minha bunda com força.

- A culpa não é minha, professor.

- E é culpa de quem, baixinho? -Ele estava prestes a abaixar meu short enquanto deixava mais marcas em meu pescoço.

- Professor... Aqui não... -Recebi um tapa forte em minha bunda.

- Eu havia dito que seria quando, onde e do jeito que eu quisesse, não foi, Park? -Fiz que sim com a cabeça, morrendo o lábio com força.- Sua sorte é que eu estou guardando isso pra sua prova oral.

- C-como assim? -Falei com a voz trêmula, mas já sabia o que viria.

- Farei a prova oral dos outros alunos na sala, enquanto a sua... bom, eu vou te levar pra minha casa, brincar um pouquinho com esse corpo gostoso e quem sabe eu faço algumas perguntas. -Ele disse com um sorriso travesso no rosto. Ele era tudo o que eu queria, mesmo sem saber o que era o sadomasoquismo antes.

Ele me deu um último tapa em minha bunda antes de sair e destrancou o banheiro, sorriu simpático para um aluno que passava e eu peguei meu material. Havia que arrumar uma desculpa para poder ir para a casa do professor.

Cheguei em casa naquele dia esgotado, por culpa da educação física, e minha mãe me recepcionou. Entrei em meu quarto enquanto ela falava com alguém no telefone. Liguei meu vídeo game e fiquei jogando.

- Jimin, seu professor de inglês ligou. Disse que amanhã vai ter um trabalho extra-curricular e você iria passar a noite na escola com outros colegas.

- A-ah, é mesmo, ele organizou isso de última hora, eu esqueci de avisar.

- Tudo bem filho, você irá com certeza. Ajeite suas coisas. Ele disse que te trará logo pela manhã.

- Está bem.

Me levantei e comecei a ajeitar minhas coisas. Peguei um short antigo, por isso era mais curto que meu uniforme e bem mais apertado. Sabia que iria agradar o professor, não tinha ideia do que me esperava na casa dele, mas sabia que seria muito bom. No dia seguinte, tive as aulas normais e todos fizeram a prova, menos eu, porque "não deu tempo". Ele sabia muito bem planejar as coisas. Disse para TaeHyung que iria pra casa do professor e ele me mandou tomar cuidado. Chegamos no estacionamento e ele abriu a porta do carro pra mim. Um amor, se não fosse um filho da puta que me encheria de marcas. Chegamos em seu apartamento. Era bem grande, para ser habitado por uma pessoa só. Coloquei minha mochila no cantinho e ele me pediu para trocar de roupa. Coloquei o shortinho, uma blusa branca e fui de encontro à ele na cozinha.

- Isso é para provocar mesmo? -Ele mordeu o lábio e eu me acheguei à ele.

- Era só algo para agradar meu professor.

- Fez muito bem. -Ele me colocou em cima do balcão e atacou meus lábios num beijo rápido, que foi encerrado numa mordida.- Mas tenho algo muito melhor para você vestir.

- O que é, Joonnie?

Ele me levou para o quarto em seu colo. Em cima da cama havia uma calcinha preta rendada, meias num preto transparente, uma cinta liga, orelhas de gatinho pretas também e uma sainha de babados vermelho. Olhei para aquilo e corei.

- Se vista, e quando eu voltar eu quero você prontinho nessas roupas. -Me colocou no chão e deu uma mordida em meu ombro.

Tirei toda a roupa que eu usava e coloquei o que o professor mandou, com muita dificuldade, pois estava apertado. Minha saia não cobria nem minha bunda. Me olhei no espelho e fiquei praticamente da mesma cor que a saia. Ouvi o barulho da porta e ele entrou, vestindo apenas uma cueca e uma gravata.

- Você está lindo, pequeno. -Ele me puxou para si e me beijou, de um jeito calmo logo de início, mas logo em seguida a selvageria tomou conta do meu professor, que fez ele me jogar contra a cama e se deitar por cima de mim.

Seus lábios marcaram mais ainda meu pescoço roxo de chupões, arrancou minha saia rapidamente, enquanto a outra mão apertava minha bunda com força. Ele se sentou na borda da cama e me empurrou pelos ombros para baixo, me fazendo ficar entre suas pernas. Meus joelhos se chocaram no chão com força e eu sabia o que tinha que fazer.

- Comece sua prova oral, Jiminnie... -Ele tinha um sorriso carregado de malícia.

- Sim, professor.

Comecei a beijar toda extensão de seu membro ainda coberto, mas estava bem acordado. Desci sua boxer com a ajuda do mesmo, fazendo seu membro saltar para fora e bater brevemente em minha bochecha, pois estava bem perto. Comecei a lamber toda a extensão, contornando a glande, sentir cada veia saltada e dar fortes chupões na pele sensível, arrancando suspiros e breves gemidos do meu professor. Logo abocanhei o que eu conseguia e comecei a chupá-lo com força, do jeito que ele gostava. O que não consegui abrigar, eu estimulava com a mão. Chupei-o rápido, com força, fazendo as vezes seu membro tocar o fundo da minha garganta, enquanto ele gemia alto, com aquela voz rouca. Não demorou muito pro maior se desfazer na minha boca, me fazendo engolir cada gota de seu líquido. Tomou meus lábios num beijo, me puxando pela nuca com força, me jogou novamente na cama e me amarrou na mesma de costas, com a bunda empinada, me deixando totalmente vulnerável.

- P-professor, não...

- Shhh, -Ele me deu um tapa na bunda, deixando provavelmente a marca de sua mão ali.- esqueceu quem manda aqui?

- Desculpa.

- Agora vou ter que punir esse gatinho malvado. -Ele pegou algo que parecia ser um chicote pelo barulho que fez quando ele bateu contra a madeira da cama.- Quantas vezes vou ter que te ensinar que não pode me desafiar, Park Jimin? -E o chicote bateu uma vez em minha bunda. Aquilo doeu horrores.

- N-não vai se repetir. -Falei num gemido sôfrego.

- Sei que não vai. -Ele estalou aquele chicote mais uma vez, só que em uma de minhas coxas.- Vai se comportar bem, gatinho?

- S-sim.

Ele estalou aquele chicote com tudo em minha bunda, me arrancando um grito.- Sim o quê?

- Sim professor.

- Isso mesmo. -Ele estalou aquele chicote mais algumas vezes contra minha bunda, me arrancando vários gritos. Ouvi o barulho do chicote bater no chão e senti os lábios de Namjoon beijarem cada centímetro das áreas que ardiam.

- Agora, uma pergunta. Qual foi a primeira frase que eu te ensinei em inglês na nossa primeira aula particular, huh? -Ele não havia parado com os beijos em minhas nádegas ardendo.

- Fuck me, teacher. (Me foda, professor.)

- Agora, eu vou meter bem gostoso e o gatinho vai gemer pra mim direitinho, está bem?

- Sim professor.

Ouvi uma risadinha e senti minha calcinha ser abaixada devagar. Logo senti algo que parecia a língua de Namjoon tocar a minha entrada, me fazendo gemer de um jeito extremamente manhoso. Rebolei contra seu rosto buscando por mais contato recebendo uma mordida forte em minha nádega direita como resposta.

- Fique quieto, gatinho. Ainda não acabei. -Falou num tom autoritário que arrepiou cada pelo presente em meu corpo.

Ele me penetrou um dedo, o que me fez gemer baixo, logo seguido do segundo dedo. Ele não tinha a mínima paciência para preparações. Movimentou os dedos por alguns segundos e logo posicionou o membro em minha entrada, me penetrando de uma vez e me arrancando um grito.

- NAMJOON-AH!

- Que gatinho apertado... Quero que comece a miar pra mim. -Sabia que seu não o fizesse, ele iria me punir. Miei baixinho, pois estava morrendo de vergonha.- Eu quero mais alto!

Ele deu uma estocada extremamente bruta, parecia que havia me quebrado no meio. Comecei a miar mais alto, que eram praticamente gemidos. Começou a me estocar com muita brutalidade enquanto segurava em minha cintura
com força, me fazendo miar/gemer cada vez mais alto. Ele me soltou das amarras e me sentou em seu colo, se enterrando em mim completamente. Enquanto eu subia e descia rápido em seu membro, que espancava minha próstata, ele marcava todo meu pescoço com chupões, arranhava minhas costas assim como eu arranhei seu abdômen, deixando a marca ali. Era isso o que ele queria, um gatinho gemendo manhoso quicando no pau dele. Um perfeito tarado. Ele se desfez dentro de mim, mas mandou com que eu não parasse de quicar sobre seu membro. Fiz como ordenara e continuei. Gozei em seu abdômen, o sujando brevemente e ele me mandou parar. Caí sobre seu peitoral, esgotado. Ele tirou o membro de dentro e mim e me deixou deitado na cama. Nunca senti uma dor tão forte quanto a que eu estava sentindo.

- Desculpe Jimin, sabe que não dá pra controlar. -Ele apreciava meu corpo totalmente marcado por si e sorriu vitorioso.- Eu disse que te marcaria todo.

- E conseguiu. -Falei sorrindo, eu também queria muito aquilo. Ele me pegou no colo com cuidado e me levou para uma banheira quente de hidromassagem.

- Nunca me senti tão atraído por alguém o quanto eu me sinto por você. -Ele começou a me lavar, enquanto meu rosto ruborizava.

- Achei que eu era só um brinquedo para você.

- É bem mais que isso, Park Jimin. Quero que seja só meu. Todo e inteiramente meu. -Sorri totalmente sem graça, assentindo que seria somente do meu amado professor.- E além do mais, você passou na prova oral.