História Ying Yang {NamJin} - {43}

{SeokJin} 

Adivinha quantos meses se passaram e eu não tinha voltado da greve? Dois meses. Namjoon já estava quase subindo nas paredes, isso era notório. Também não foi apenas por isso que eu não fiz nada. Namjoon tinha outras assuntos pra nova revista, e ambos... Não. Todos da empresa estavam ocupados com a mesma. Então parte foi isso. Ele até mesmo deve ter se acostumado pois tinha parado de me chamar pra sair ou transar. Isso me deixava com medo... Imagina se ele terminar comigo? Anyone! Isso definitivamente não pode acontecer. Jin! Você deve agir, fighting! [...] 

Mordo o lábio e suspiro ao bater na porta. - 

-Quem é? - ele pergunta soando sua voz grossa-

-Jin. 

-Entre. - sorrio e abro a porta logo a fechando e indo até sua mesa - O quê quer? Pensei que nem queria me ver mais. - ele faz bico - 

-Estou sem tempo, Jimin me pôs pra fazer um monte de coisa. 

-Hmm... Se tem tantas coisas pra fazer, o quê faz aqui? 

-Vamos sair hoje? Faz tempos que nem nos vemos direito. 

-Claro, você fica inventando essas tais greves aí. 

-Se você for um bom moço terá o que merece. - ele faz bico - 

-Mas eu sou o bad boy da história, Jinnie. - sorrio - 

-Tem razão... Por isso gosto de você. - seu sorriso fica imenso, quase não cabendo no rosto - Me busque às 21:30. - digo saindo de seu escritório sem deixá-lo responder. Agora é só atacar.[...]

Enfim a tarde tinha sido tranquila, bem, tranquila entre aspas, foi agitada o suficiente pra me fazer chegar mais tarde em casa. Quando cheguei em casa, adivinha como a mesma estava? Sim. Virada de cabeça para baixo. Suspiro e começo a arrumá-la o mais rápido possível, pois não poderia me atrasar. Ajeito tudo e vejo as horas. 21:27. Drogaaaaa! 

Então no banheiro e ligo o chuveiro, tomando um banho rápido. Ouço uma batida na porta e arregalo os olhos. Ele chegou. - 

-Jin? Sou eu. - aperto os punhos - 

-Entra, eu me atrasei então estou me arrumando agora. - digo do quarto e ouço a porta se abrir. Abro o guarda roupa a procura de uma roupa mais formal. Não dava pra ir à um restaurante de maneira toda desleixada. Seguro a toalha com uma mão enquanto procuro a roupa com a outra. - 

-E por quê esse atraso? - olho pra porta o vendo com uma roupa mais casual - 

-Estava ajeitando a casa. 

-Hm... Vamos aonde? 

-Restaurante. - sorrio e ele faz careta-

-Restaurante? Esses lugares são chatos... - arqueio a sobrancelha - 

-Sério? Eu gosto. Tem comida lá. 

-Oh, aqui também tem. - ele se aproxima - 

-Eu não fiz janta, Namjoon. 

-Não estou falando dessa comida. - engulo em seco - 

-Não... Namjoon... Vamos sair... - ele me prensa contra o guarda roupa - 

-Ah não... Você me pede pra sair, eu venho, te encontro nu, e você ainda quer sair? Está brincando com meus hormônios, Jin? Já não basta ter me deixado duro aquele dia, ainda me deixou sem te tocar por cinco anos! - solto um riso alto - 

-Foram dois meses, Namjoon. 

-Foi quase um século! - ele diz quase que desesperado - Jin... Por favor... - mordo o lábio e o vejo descer a mão até sua cintura, assim tirando seu cinto - 

-Vai me ameaçar? - pergunto assustado ao ver ele terminar de tirar o cinto - Namjoon... Para... - ele sorri e segura minhas mãos à cima da cabeça o que fez minha toalha cair, já que estava a segurando apenas com uma mão. Ele rodeia o cinto em volta dos meus pulsos e põe seu joelho entre minhas pernas- J-Joonie... - murmuro ao sentir ele prensar seu joelho contra meu membro - 

-Hoje você não me escapa, Jin. - ele diz antes de me atacar com seus lábios nos meus. Se eu dissesse que eu não queria, eu estaria mentindo... Ele não sabe o quanto eu estava sedento por seus beijos, e seus toques. - Porra. Vou te foder muito... Hoje... - ele diz baixo entre meus lábios - 

-Namjoon... - murmuro e aperto os punhos - Me fode logo... - mordo seu lábio o puxando forte - 

-Sempre apressado... - ele diz rouco logo sorrindo. Suas mãos são colocadas em minha bunda me incentivando a enrolar as pernas em sua cintura. - 

-Bem fundo... 

-Até o talo. - sorrio e beijo seu pescoço - Omma perguntou sobre você... Posso dizer que: você é meu homenzinho? - mordo o lábio - 

-Claro. - sinto suas mãos apertarem minha bunda - 

-Estava com saudades... Pensei que ainda estava com raiva... - encosto a cabeça em seu ombro- 

-Eu não consigo ficar com raiva por muito tempo... E não foi apenas culpa minha. 

-Eu sei pequeno... - ele se senta e tira minhas pernas de seu quadril, assim me colocando sentado de costas pra ele - Pronto pro castigo? - sorrio - 

-Sim. - sinto seus lábios em meu pescoço e suas mãos entre minhas coxas. Rebolo devagar em seu membro ainda coberta, mas ele me dá um forte tapa em minha coxa. - 

-Quieto. Quero ouvir apenas gemidos... - mordo a bochecha e fico quieto sentindo seu dedo passar entre meus testículos. Ele aperta minha glande e eu gemo alto pois a mesma se encontrava inchada pelo tempo sem a tocar. Ele começa a me masturbar devagar, o que era torturante e agoniante. - 

-N-Namjoon... - murmuro mas ele continua da mesma forma - Rápido... - sinto outro tapa, agora em minha nádega - 

-Shhhh! - suspiro e jogo a cabeça pra trás desesperado com a situação - É horrível querer algo e não poder, né? - apenas assinto e ele acelera um pouco - Apenas prove do seu próprio veneno, SeokJin. - suspiro e arfo com os movimentos - Idiota... Quase fez minha mão cair. - sorrio mas o mesmo se desfaz ao sentí-lo ir rápido - 

-Hmm... - murmuro já sentindo meu ápice perto - 

-Goze logo, ainda quero te foder. - ele diz no meu ouvido mordendo o mesmo em seguida. Sua outra mão estimula minha entrada e eu gemo alto, jorrando meu sêmen em sua mão - Good boy... - deixo a boca entreaberta sentindo minhas pernas moles - Agora deita na cama de bunda pra cima. - suspiro e me levanto fazendo assim como pedido. Ouço o sons baixos de sua roupa caírem no chão e mordo o lábio. Já estava mais que na hora. O maior pega um travesseiro e põe na minha barriga, me deixando com o rosto baixo e o glúteo mais à cima. - Até o talo... - ele diz abrindo minhas pernas e sem qualquer aviso prévio enterra seu membro dentro de mim. Parece que iremos ter reclamações dos vizinhos amanhã. [...] - Já disse que te amo hoje? 

-Não... - murmuro totalmente acabado - 

-Te amo. 

-Também... - me viro e arfo ao sentir minha enteada doer-

-Também o quê? 

-Também te amo. - suspiro e sinto seus beijos em meu pescoço - Seu violento... Você deve me desejar viver em cadeira de rodas, só pode. - ele rir - 

-Desculpe... Mas não tenho culpa se você é tão gostosinho, e minha vontade de te devorar só aumenta. - sorrio - 

-Hmm... Desculpe pela greve... 

-Não precisa de desculpas... Só não faça de novo, isso acaba com minha mão e os vírus no meu notebook só aumentam. - rio e me viro pra ele - 

-Te amo... Muitoooo. - seus dedos grandes passam por meu rosto - 

-Amo você mais ainda. - ele me sela. Aaaaaaah. Eu amo esse homem. 💖-