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História Yo te amo - One shot com Sergio Ramos. - Capítulo 1.


Escrita por: rwalsmdrid

Notas do Autor


HELLO AMORES, OLHA QUEM VOLTOU? EU MESMA E COMO EU TAVA SUMIDA RESOLVI POSTAR UM ONE SHOT COM O MOZAO SERGIO. ESPERO QUE GOSTEM.

Capítulo 1 - Capítulo 1.


Fanfic / Fanfiction Yo te amo - One shot com Sergio Ramos. - Capítulo 1.

‘’Sergio Ramos, Zagueiro do Real Madrid,  foi visto hoje (07/09) aos beijos com sua ex mulher, Pilar Rubio, o casal havia se separado há 3 meses e atualmente o Zagueiro estava com a brasileira, Flavia Pavanelli.’’

A revista que estava em minhas mãos, tinha como notícia principal uma foto de Sergio aos beijos com sua ex-mulher, Pilar.

Eu tentava ao máximo controlar minhas lágrimas, mas elas desciam sem controle e molhavam a revista.

Meu caso com o Sergio é complicado. O conheci no Brasil e desde lá tínhamos mantido contatos, eu considerava ele meu melhor amigo e acreditava que ele também me considerava sua amiga. Mesmo depois de ter voltado para Madri, mantínhamos contato em segredo e já sabíamos quase toda a vida um do outro. Mas com a bolsa da minha faculdade, eu acabei escolhendo ir morar em Madri e terminar a faculdade lá, assim ficaria perto de Sergio e de Pilar, que até então ainda não tinha conhecido pessoalmente.

Quando Sergio soube que eu havia ido morar em Madri, logo se prontificou a me chamar para jantar em sua casa e conhecer sua esposa e seus dois filhos e eu logo aceitei. Quando cheguei lá, Pilar me recebeu mal, quase não olhou para minha cara e toda vez que Sergio ou as crianças riam pra mim, ela me olhava com nojo. No inicio não liguei, mas com o tempo as coisas foram piorando cada vez mais. Ela proibiu Sergio e até mesmo os meninos de me verem e com isso, comecei a me encontrar escondida com Sergio.

Mas em uma certa noite, quando ele estava em minha casa, ficamos jogados no sofá jogando FIFA e falando do nosso dia, até que Sergio me beijou, com vontade e quente. No inicio eu me assustei, mas depois retribui com toda a vontade e desejo que tinha por ele. Com o final do beijo, fomos parar na cara e tivemos uma noite quente e intensa, eu tinha me entregado a ele e não me arrependia de nada.

- Eu te amo, amo mais que amigo – ouvi ele dizer enquanto estava deitada em seu peito e circulando suas tatuagens.

- Eu também Sergio, mas isso é errado, você é casado e.. – ele me interrompeu.

- Sinceramente? Eu não me importo, meu casamento já está uma merda e o que vai adiantar eu esconder meus sentimentos por você, sendo que o que eu mais quero é contar pro mundo todo que eu te amo – eu abri um sorriso e subi em cima dele, iniciando tudo novamente.

Depois disso, continuamos nos encontrando escondidos, mas sempre rolava algo a mais. Sergio se separou de Pilar um mês depois do nosso caso e ela ficou louca, achei que ia me matar. Foi um escândalo na mídia o que prejudicou um pouco Sergio, mas depois isso passou e agora estava tudo bem.

Quer dizer, nem tanto. Eu não conseguia parar de chorar e olhar a aliança em meu dedo, a aliança que significava nosso amor, a aliança que ele me deu quando me pediu em namoro.

Meu celular tocou e logo vi o nome do Cris brilhar na tela. Atendi rapidamente.

- Brasileirinha? Eu acabei de ver a noticia e sinto muito.. mas também temos que ver o lado dele, você sabe não é. Sergio é louco por você, nunca faria isso. Você sabe que Pilar é louca e nunca deixou ele em paz.

- Cris, eu sei que Pilar nunca o deixou em paz, mas também sabia que Sergio sempre a amou e nos últimos dias ele estava completamente estranho comigo e sempre chegava tarde em casa.. Eu.. eu já nem sei mais no que acreditar, eu só preciso ficar sozinha e pensar.

- Eu sempre estarei aqui, brasileirinha – me despedi dele e joguei o celular com força na parede, eu preciso ir embora daqui e deixar Sergio ser feliz com Pilar e seus filhos.

Larguei a revista na cama e fui até o closet, peguei minha mala e coloquei apenas o necessário ali, iria passar um tempo com minha irmã no Brasil. Tirei a aliança do meu dedo e coloquei em cima da revista que estava na cama, peguei minha bolsa e mala e desci pra pegar o taxi para poder ir ao aeroporto.

 

 

Narrado por Sergio.

Eu sou um merda, sabia que aquilo era armadilha da Pilar, mas não deixei de me preocupar. Era meu filho.

 

Eu estava no treino quando recebi uma mensagem da Pilar, dizendo que Marco estava com febre e vomitando bastante, sai do treino mais cedo e corri para a casa dela. Quando cheguei lá, Pilar me agarrou e me beijou, ali mesmo, na porta da sua casa. Sabia que tinha fotógrafos ali e logo tratei de afastar ela de mim, falei poucas e boas pra ela e fui embora.

Precisava contar a Cris, já que ele era meu melhor amigo e poderia me ajudar com isso. Toquei a campainha da sua casa e se eu não tivesse me abaixado, teria levado um soco ali mesmo.

- Caralho, Cristiano. O que houve? – ele me puxou pra dentro de casa e me jogou uma revista. Uma foto minha aos beijos com Pilar. Sério, que rápidos. Espera, se eles já publicaram tão rápido assim, quer dizer que.. Flavia  já deveria estar sabendo. - Puta que pariu.

- É, puta que pariu mesmo. Cara, o que deu em você? Sempre dizia pra mim e pra galera do time que era louco por Flavia e que já tava pensando em pedir ela em casamento já. E você faz isso, eu vou quebrar a tua cara – ele avançou pra cima de mim e eu o segurei.

- Tudo que tá escrito aqui é mentira, eu não beijei Pilar. Ela aprontou pra cima de mim, disse que Marco estava doente e eu fui correndo pra lá, mas quando ela abriu a porta logo me agarrou e me beijou. Algum paparazzi tirou essa foto e acabou comigo.

- É melhor você ir pra casa e tentar explicar tudo pra Flavia, liguei pra ela e ela tá acabada, cara. Melhor correr – larguei a revista no sofá e corri pra porta da frente, entrei rapidamente no meu carro e sai em disparada, não estava nem aí se ia tomar uma multa.

Quando cheguei em casa, subi rapidamente pro quarto e fiquei sem chão. Seu celular estava quebrado e a aliança que dei a ela estava em cima da maldita revista.

Ela havia me deixado e com razão. Mas eu não podia ficar sem ela, não podia ficar sem a mulher da minha vida, preciso fazer alguma coisa, preciso trazer ela de volta pra cá.

Ela só podia ter ido para o Brasil, me lembro dela dizer que tinha uma irmã lá. Eu preciso ir pra lá, mas eu tinha jogo amanhã e eu não posso faltar, espera. Tenho uma ideia e vou precisar da ajuda da galera do time.

 

(Dia do Jogo) Narrado por Flavia.

 

Stefani entrou no meu quarto e ligou a televisão, colocando no SportTV, onde estava passando o jogo do Real Madrid.

Já fazia duas semanas que tinha partido da casa de Sergio e desde então eu não saia mais do quarto e mal comia. Eu estava destruída, eu estava sem o homem da minha vida.

 

O juiz apitou o final do jogo com vitoria do Real, sorri orgulhosa do meu time e peguei o controle pra poder mudar o canal, mas Stefani me impediu.

- Espera, tem uma coisa aí que eu quero ver – estranhei sua atitude, por que sabia que minha irmã não gostava de futebol, mas não a impedi.

A imagem de Sergio apareceu na televisão e ele estava com o microfone em mãos. Suspirei e abri um sorriso de lado, ele estava tão.. gostoso. Eu sentia a falta dele.

- Em primeiro lugar, eu quero dizer que estou muito feliz pela nossa vitoria e quero agradecer pela força e torcida de vocês, isso é maravilhoso e só nos dá mais força. Mas não é disso que eu quero falar agora. Com a ajuda dos meus amigos, eu planejei isso aqui pra conquistar a mulher da minha vida, e não é a Pilar, ela é um passado que quero esquecer pra sempre. A verdadeira mulher da minha vida é a Flavia, a minha brasileira. A duas semanas atrás, um paparazzi me fotografou aos beijos com minha ex – mulher, tudo mentira, eu nunca trairia a minha namorada e aquele beijou é uma mentira, mas com isso eu perdi minha garota e faz duas semanas que eu estou entrando em desespero por não acordar mais com seus beijos e carinhos. Eu espero que ela esteja vendo isso, por que estou aqui, na frente de milhões de pessoas pra fazer uma coisa. - Eu  já não consegui mais controlar as lágrimas, meu Deus, ele estava se declarando pra mim em frente de muitas pessoas, Céus eu preciso voltar pra Madri logo. Sergio respirou fundo e se ajoelhou, James entregou uma caixinha pra ele que logo falou. – Flavia Pavanelli, minha brasileirinha. Você quer casar comigo? - engoli seco, casar? Ele me pediu em casamento mesmo? Por favor que isso não seja um sonho. – Infelizmente ela não está aqui hoje, está longe de mim. Mas Flavia, se você aceitar, saiba que eu sempre estarei aqui, esperando você de braços abertos pra matar a minha saudade e já começar a planejar nosso casamento.

Foi isso, as propagandas começaram e eu não consegui controlar o choro. Minha irmã se levantou e pegou minha bolsa.

- Vai logo pro aeroporto, tá esperando o que?

- Mas e minha roupas, você.. – ela me interrompeu.

- Sério que você vai pensar em roupa agora? Corre pros braços do amor da sua vida e seja feliz – ela tinha razão, sai correndo de casa e entrei no primeiro taxi que vi. Por sorte ainda tinha uma passagem pra Madri e logo entrei no avião.

 

                                                                              ....

Acho que Sergio ainda não havia chegado, pois a porta estava trancada. Por favor, que ele não tenha mudado o lugar da chave reserva. Meti a mão no vaso de flor que tinha ao lado da porta e achei a chave, abri a porta e subi pro seu quarto, queria que ele me encontrasse lá.

 

- Ué, será que Rosa já chegou? – ouvi a voz de Sergio e abri um sorriso largo. Não tardou muito e já ouvi passos no corredor e a porta foi aberta. – Flavia?

- Oi meu amor, tudo bem? – eu sorri e me levantei da cama.

- Você.. você voltou? Voltou pra mim? – ele falou desesperado, soltei uma risada baixinha e me aproximei devagar dele. Segurei em sua nuca e trouxe seu rosto para mais perto do meu, fiquei na ponta dos pés por que nossa diferença de altura é grande e logo selei nossos lábios, ele agarrou minha cintura com força e beijou rapidamente, abri um sorriso ao perceber seu desespero e retribui na altura, explorando cada parte da sua boca com minha língua.

- Sim, meu amor. Alias, onde está o nosso anel de noivado? Sempre quis um – ele abriu um sorriso bobo e logo tirou a caixinha do bolso, segurando minha mão com cuidado e colocando o anel em meu dedo, fiz o mesmo com ele e logo o beijei novamente, dessa vez mais calmo.

- Eu te amo – falamos ao mesmo tempo e nos beijamos, matando nossa saudade na cama. 


Notas Finais


o que vocês acharam? ficou bom, ruim, péssimo, mais ou menos. Sejam sinceras, monas. Amo cês <3
meu twitter: thewalkingmorri


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