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História Yoongi - Imagine - Capítulo Único


Escrita por: taeseokyung

Notas do Autor


Bem, aqui está um imagine do Yoongi para vocês se iludirem kkk. Boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Estou eu, mais uma vez, sentada em um banco qualquer na rua enquanto choro, já é tarde, em torno de umas onze horas da noite. Isso está se tornando frequente, já perdi as contas de quantas noites passei sentada neste banco, não aguento mais, eu sei que tenho que tomar uma providência em relação a isso, mas não consigo, é difícil para mim.

 

~Três horas antes~

Estou em casa, a espera do meu marido para que enfim possamos sair para jantar e mostrar a surpresa que eu havia preparado para ele, pois hoje completamos dois anos de casamento. Portanto ele me prometeu que chegaria cedo, apesar disso não acontecer normalmente...

Meu marido é dono de uma empresa de publicidade e está sempre ocupado com o trabalho, sempre trabalho em primeiro lugar e eu acabo ficando de lado, mas eu não o culpo, sei que ele tem que trabalhar. Meus amigos sempre me dizem que ele não me ama de verdade, pois se amasse, faria todo o possível para estar comigo quando eu precisasse, porém não acho assim, ele apenas tem muito trabalho.

A gente tinha combinado de sair de nove horas da noite, mas já são dez e meia, estou começando a achar que ele esqueceu, mas, ainda assim, vou esperar mais um pouco. Passados trinta minutos ele chegou, fiquei feliz, enfim poderemos comemorar nossos dois anos de casamento, mas... Espera... Ele está bêbado? Aish, sim, ele está bêbado. Logo hoje? Hoje, num dia importante para ambas as partes. Ao ver o estado em que o meu marido se encontra meus olhos lacrimejam, no entanto logo trato de fazer sumir essas lágrimas, pois precisava tirar satisfações e não queria que ele ame visse chorando.

- Jiyong, onde você estava? Esqueceu que hoje é nosso aniversário de casamento?

- Cale a boca, estou muito cansado – diz ele indo em direção ao quarto.

- Hum... Para beber você não está cansado, agora para prestar atenção no dia de hoje você está. Tudo bem, então fique aí com seu cansaço. Estou cansada disso, Jiyong! – digo saindo de casa batendo a porta com toda a força que eu possuo.

Então, não consegui segurar mais as minhas lágrimas, elas saíram, eu estou farta disso tudo, estou começando a achar que os meus amigos estão certos, talvez ele realmente não ligue para mim, talvez eu realmente deva me divorciar. Sendo assim, resolvo andar por aí para esfriar as cabeça, não quero entrar em casa e deixá-lo me ver assim, além de que não consigo olhá-lo, não agora.

Assim que eu saio do meu apartamento uma chuva forte começa a cair, acho que o tempo resolveu combinar com o meu humor. Assim vou eu, em meio à chuva com passos lentos pela rua, pensando no meu casamento, em como eu estou infeliz, em como eu estou amando sozinha. Quanto mais penso em tudo, mais as lágrimas aumentam. Andei, andei até que encontro um banco qualquer e sento nele. E cá estou eu, chorando junto com o céu sentada em um banco qualquer. E assim fico, sozinha, em torno de duas horas.

Eu choro, até que meu amigo de infância, Yoongi, senta ao meu lado no banco, eu não o olho, ele tira seu casaco e me envolve nele, ficando em silêncio por um momento. Passados alguns minutos, ele resolve acabar com o silêncio, que, naquele momento, reconfortante.

- Ei, por que está aqui sozinha? Por que não me ligou? Você sabe que pode contar comigo para tudo, não precisa guardar tudo para si e sofrer sozinha – diz ele me olhando preocupado, eu apenas assenti.

Como meu amigo de infância, sabe exatamente o motivo de eu estar chorando, ele é um dos que mais me alerta sobre o meu marido, um dos que mais se preocupa com minha relação com ele, então não precisa perguntar o porquê das minhas lágrimas.

Ele esperou mais alguns segundos e levantou segurando levemente a minha mão.

- Venha, levarei você para a minha casa, pois precisa se secar, não quero vê-la doente – ele diz com um sorriso no rosto, um lindo sorriso, um dos mais lindos que já vi, sempre me fazia melhorar o humor.

Então caminhamos até a sua casa. Chegando lá, ele me deu uma toalha, uma blusa e um short dele e me mandou para o banheiro para que eu me secasse. Passei uns vinte minutos do banheiro, quando saio, caminho até a cozinha, é exatamente onde Suga se encontra, olho para a mesa e vejo que há dois potes de ramén.

- Olá, um desses é seu – diz Suga ao perceber que eu estou na cozinha.

Assim, ele senta em minha frente na mesa. Ao longo da refeição, ele me olha algumas vezes, acho que está preocupado. Bem, é bem provável que esteja, eu estava chorando sozinha na rua enquanto chovia. Ficamos em silêncio até terminarmos de comer os nossos raméns. Suga recolhe os potes e pede para que eu espere sentada no sofá. Depois de uns quinze minutos ele aparece com dois copos de chocolate quente e uma vasilha com pipoca, eu apenas o olho sorrindo. É incrível como ele consegue me fazer sorrir com pequenas ações.

- Eu trouxe chocolate quente para lhe esquentar e pipoca, que tal assistirmos um filme? – pergunta Suga sentando ao meu lado no sofá.

- Que tal um romance? – pergunto empolgada.

- Não, não, é meloso demais para mim – diz ele fazendo uma careta fofa.

- Hum... Então terror?

- Não, você sabe que eu não consigo assistir filmes de terror, eu me assusto muito e não consigo dormir – diz ele ainda fazendo careta – Olha, nós vamos assistir comédia, ok?

- Ok – digo rindo.

Então, ele vai até uma gaveta que havia na estante da sua sala e começa a vasculhar em meio aos filmes, até que tira um da gaveta.

- Aqui, assistiremos esse – diz Suga sorrindo enquanto mostra a capa do filme.

- Doze é demais, lembro de nós assistindo quando éramos mais novos – digo pensativa.

Então ele colocou o filme e assistimos. Ríamos a cada dez minutos, era incrível como ele me fez esquecer do ocorrido, mesmo que fosse só naquele momento. Então os minutos foram passando até que adormeço no meio do filme, Suga havia conseguido me deixar tão tranquila que não tive problemas para dormir.

                        ...

Já é outro dia. Acordo e percebo que estou deitada na cama de Suga, provavelmente ele me trouxe até aqui, já que eu adormeci no sofá. Bem, estou com fome. Sendo assim, resolvo ir até a cozinha ver o que tinha para tomar café da manhã. No caminho para a cozinha encontro Suga dormindo no sofá, parece um anjo, então fico alguns minutos o observando inconscientemente, até que acordo do meu transe e percebo o que fazia, apenas ignoro o meu ato e continuo meu caminho até a cozinha. Chegando lá, abro a geladeira, não vejo muita coisa, lembro que Suga procrastina bastante na hora de fazer a feira e, como consequência, não há alimento decente na cozinha, nada além de biscoitos e lanches, sendo assim, decido ir ao supermercado.

Me direciono à área de serviço, onde a roupa que eu vestia no dia anterior está secando, a vasculho em busca de algum dinheiro e, por sorte, encontro o suficiente para comprar material para o café da manhã. Então, com o dinheiro em mãos, vou ao supermercado.

Chegando lá, vou direto para a área onde se localizam as frutas, pego algumas, apenas o suficiente. Me dirigindo logo depois para o lugar onde ficam os pães, pego alguns a fim de fazer torradas. Ando mais um pouco é pego um bolo. Logo voltando para a casa de Suga. Quando chego, Suga ainda dormia, o que me faz correr para fazer o café da manhã, pois logo ele acordaria, já que não é mais tão cedo. Fiz suco, torrada e posicionei tudo na mesa, quando vou pegar um copo para o suco, ele cai no chão e, por ser de vidro, quebra, da cozinha pude ver Suga acordar bruscamente devido ao barulho e se direcionar para a cozinha para ver o que tinha ocorrido.

- Desculpa – digo o olhando receosa ao ele aparecer na cozinha.

- Vejo que continua a mesma, desastrada, não sei como ainda não destruiu sua casa – diz Suga rindo de mim e me ajudando a juntar os cacos de vidro – Vejo que comprou coisas para o café da manhã, porque não me acordou antes? Eu iria com você, não precisava ir sozinha.

- Ah claro, não é, Min Yoongi? Você nem ficaria de mal humor. Obrigada, mas já tive várias experiências assim – digo juntando os últimos cacos de vidro e Suga apenas ri, pois o que eu disse era verdade, roube a comida dele, mas não o acorde.

Ao terminar de juntar os cacos de vidro presentes no chão me sento na mesa de frente para Yoongi e comemos. Quando terminamos me ofereço para limpar tudo que havia sujado, porém Suga não me deixa, então vou assistir televisão.

Após algum tempo, Suga se senta ao meu lado no sofá e pergunta:

- E aí? Você que ir para casa agora?

- Não sei, não queria encontrar com Jiyong ainda... – digo lembrando do ocorrido, ficando cabisbaixa.

- Se não quer, não vamos, o que acha de ir ao parque de diversões comigo? Não tenho que trabalhar hoje – diz Yoongi sorrindo, pois havia percebido a minha queda de humor.

- Hum. Vamos então – digo um pouco desanimada.

- Espere vinte minutos para eu me arrumar – diz Yoongi animado, mas ainda preocupado comigo, eu apenas o espero.

Assim que Yoongi ficou pronto nós fomos para o parque de diversões. No carro, ele liga o som e ficamos escutando algumas músicas, porém não conversamos, ele apenas segue dirigindo em silêncio e eu fico pesando na vida, no presente, passado e futuro. Lembro de quando eu e Suga éramos mais novos, uns dez anos mais novos, quando eu ia para casa dele e ficávamos horas conversando sobre o nossos sonhos, sobre como nos víamos nos tempos de hoje, pois é, Suga queria ser cantor e ele conseguiu, atualmente faz parte de um grupo bem famoso, o BTS. E eu? Bem, eu pretendia ter uma vida profissional estável, ter um bom casamento e conhecer vários países. Sim, eu tenho uma vida profissional estável, já conheci alguns países que desejava, porém meu casamento não é nem um pouco do que eu esperava, acho que eu casei sozinha... Será que eu devo continuar assim?

Após algum tempo pensando, nós chegamos no parque de diversões. Ao entrarmos no parque fomos direto para a montanha russa, estávamos na fila esperando e de repente surge um frio na barriga, tenho um certo receio de altura.

- Suga, acho que estou com medo – digo olhando para o alto do brinquedo.

- Não se preocupe, é seguro e eu estarei ao seu lado – diz Suga fazendo um legal com uma das mãos, eu apenas fico rindo dele.

Então, após uns cinco minutos de espera, nós entramos no brinquedo. Quando sento no assento do brinquedo, meu medo vai embora, eu apenas presto atenção no brinquedo e sorrio. Logo após, puxo Suga para a mansão do terror, quando ele percebeu para onde eu estava o guiando, para de me acompanhar e, consequentemente, por ser uma parada brusca, eu paro junto.

- Você sabe que tenho medo! – diz ele um pouco manhoso.

- Sim, é exatamente por esse motivo que estou lhe levando para lá – digo com ar de riso.

- Sério, não – diz ele fazendo aegyo.

- Por favor – digo fazendo aegyo também.

- Aish, eu vou – diz se dando por vencido – Não deveria ter feito aegyo, sabe que não resisto – eu apenas sorrio vitoriosa.

Sendo assim, fomos para a fila do brinquedo. Yoongi não para quieto, se mexe constantemente, eu apenas rio de seu medo. Até que chega nossa vez de entrar. Ao entrarmos, alguns dos monstros nos explicam as regras e continuamos o percurso. A cada corredor em que entramos há um novo monstro e, com isso, um novo grito de Suga, não tem espaço para eu sentir medo, apenas rio do Suga, é hilário vê-lo gritando a cada passo que damos. Até que saímos da mansão, logo pego o celular e tiro foto da cara de medo que ainda permanece em seu rosto, ele apenas faz uma cara feia.

- Quando éramos crianças você sempre dizia que me protegeria de tudo, mas como? Se tem medo de pessoas fantasiadas – digo rindo dele.

- Ya – diz Yoongi em protesto – Não é como se eu precisasse te proteger de pessoas fantasiadas num parque de diversões, existem regras, então não há problema quanto a isso – fala um pouco emburrado.

- E se o bicho-papão aparecesse aqui agora? - o desafio.

- Ele não existem, não vai aparecer - ele diz com uma expressão sem paciência e eu fico rindo da reação.

Então, fomos em vários brinquedos. É tão bom estar aqui com Yoongi, parece que eu sou treze anos mais nova, sem nenhum problema para resolver, me sinto livre. Cansamos de brincar quando já anoitecia.

- O que você acha de irmos comer algodão doce antes de irmos embora? – pergunta Suga.

- Tudo bem, amo algodão doce – digo de forma a lembrar uma criança, ele apenas ri do meu jeito.

Sendo assim, fomos até o carrinho de algodão doce e pegamos um cada um. Sentamos em uma mesa qualquer dentro do parque para comermos os nossos algodões doces. Eu como o meu como uma criança, me melo toda, é incrível como com vinte e sete anos eu ainda pareço uma criança. Após um tempo prestando atenção apenas no meu algodão doce, desvio ela para Yoongi e percebo que ele me olhava há algum tempo, por algum motivo ele me observa com um sorriso no rosto.

- Por que está me observando? – pergunto.

- É que você parece uma criança comendo algodão doce, está toda suja, isso é tão fofo – diz ele sorrindo e eu abaixo o olhar envergonhada.

Quando terminamos nossos algodões doces fomos para o carro, pois Suga me levaria em casa, indo logo depois para a sua. No carro permanecemos em silêncio, não consigo parar de pensar no que faria em relação ao Jiyong, pois não vale a pena eu continuar essa relação sozinha, se ele não me dá atenção não acho que devo continuar casada com ele, porque isso mostra que ele não me ama. Bem, decidido, eu pedirei divórcio. Após algum tempo no carro, chego em casa, me despeço de Yoongi e subo para o meu apartamento. Chegando lá, sento no sofá a fim de esperar Jiyong chegar, eu preciso colocar um fim nisso, não posso mais adiar.

Após algum tempo esperando, Jiyong chega, dessa vez, sóbrio e eu o chamo para uma conversa.

- Então Jiyong, estamos casados há dois anos, no começo éramos felizes, ou pelo menos eu achava que era. Você nunca me deu a atenção devida, mas eu continuei achando que você me tratava devidamente, achava que apenas tinha uma rotina corrida. No entanto, de um tempo para cá, percebi que, na verdade, você me trata com desdém, pois sabe que eu sempre estarei ali, mas eu cansei, não quero ser tratada como uma pessoa qualquer, não quero viver num relacionamento onde só eu contribuo para ele continuar. Jiyong, eu quero me divorciar – digo firme.

Ele apenas me olha sem expressão, acho que ele nunca pensaria que eu faria isso, pois eu não costumava reclamar de nada. Bem, sem nenhum protesto do meu marido, eu assumo que ele aceitou, então levanto do sofá e me direciono para o quarto a fim de arrumar minhas coisas, porque não iria implorar para que ele saísse, Jiyong não é do tipo que sede fácil, eu só me humilharia o mandando sair.

Alguns minutos depois da conversa, eu já terminava de arrumar as minhas coisas, quando sinto a presença de alguém atrás de mim, me viro e vejo Jiyong me olhando com um olhar cabisbaixo, apenas fico o observando, talvez ele tivesse algo a dizer. Aos poucos o homem em minha frente foi levantando o olhar e me olhando cada vez mais nos olhos, até que decide falar algo.

- Por favor, não vai, eu te amo – diz ele com uma voz triste – Nesse meio tempo fiquei pensando em como eu tenho tratado você nesses últimos dois anos e eu admito, agi de uma forma totalmente errada. Você é uma mulher excepcional, deve ser tratada da melhor forma possível e eu não o fiz. Eu sei que a tratei de uma forma cruel, reconheço que não lhe dou a devida atenção, sou extremamente grosso com você e não contribuo para que nosso casamento seja feliz, mas eu estou disposto a mudar, o que não posso é perder você, a mulher da minha vida. Lembro quando eu te conheci, foi como se meus dias ganhassem uma pouco mais de luminosidade e alegria, no começo, achei que fosse algo qualquer, porém depois percebi que, na verdade, era você, você fazia os meus dias mais iluminados e felizes – algumas lágrimas já desciam dos olhos dele – Por favor, fica – implora, dessa vez, já soluçando.

Bem, não vou mentir, me sinto um pouco mal em deixá-lo, ainda mais depois do que ele disse, porém eu sei que ele não mudaria, pois Jiyong vive fazendo promessas, mas nunca as cumpre.

- Jiyong, não posso continuar assim, você vive fazendo promessas e não as cumpre, não há garantias de que cumprirá essa, não quero mais uma pessoa assim ao meu lado – digo de forma seca.

- Por favor, juro que mudarei – suplica mais uma vez, eu apenas fico calada com o olhar fixo em algo qualquer atrás dele – Ok então, se você quer o divórcio, tudo bem, tomara que seja feliz, desejo isso do fundo do meu coração - ao dizer isso ele chega mais perto de mim e me encara mais firmemente – Ah, mais uma coisa, deixe que eu saio do apartamento, você deve ficar aqui, já lhe causei muito nesses dois anos – diz indo em direção ao armário e pegando sua mala.

Eu apenas o observo por alguns segundos, até que saio do quarto em silêncio, sento no sofá e fico apenas pensando em tudo, pois tinha me surpreendido muito com Jiyong, nunca passou pela minha cabeça que ele me deixaria com o apartamento. Fico ali pensando, até que ouço passos atrás de mim, me viro, era ele se dirigindo à porta, fiquei o observando até o momento em que ele abre a porta.

- Jiyong – o chamo – Me surpreendi com sua atitude hoje, continue assim, conseguirá coisas muito boas, obrigada por me deixar ficar aqui – digo e ele apenas me reverencia com a cabeça e se vira para sair, mas eu continuo - Não pense que eu guardo algum rancor em relação a você, muito pelo contrário, não guardo nenhum tipo de rancor, quero que seja extremamente feliz, quero que encontre uma pessoa com quem vá viver o resto da sua vida, uma pessoa a qual não precisará fazer promessas para tratá-la bem, mas fará sem perceber e quando vir, já estão velhinhos juntos, pois o amor era tão recíproco que os dois alimentavam o relacionamento sem perceber – digo com um sorriso.

- Obrigada – diz ele fazendo uma nova reverência com a cabeça, porém, dessa vez, junto com um sorriso e, assim, sai do apartamento.

  Nesse momento, eu sento no sofá, abraço os meus joelhos e começo a chorar desesperadamente lembrando de tudo que eu já havia passado com Jiyong, as coisas boas, que são poucas, mas tiveram, e as ruins, chorei muito. Após algum tempo, ouço a campainha tocar, resolvo ignorar, no entanto a pessoa persistia, seguro as lágrimas por um instante e vou abrir a porta, Suga se encontrava ali, algo me diz que ele já sabe do ocorrido, então ao vê-lo desabo, começo a soluçar devido ao choro, Suga apenas me abraça, pois ele sabe que, no momento, era a única coisa que ele poderia fazer, ele sabe que nenhuma palavra melhorará o meu estado. Entramos no apartamento e ficamos sentados no sofá enquanto eu choro abraçada a Suga, ele apenas alisa minha cabeça. Eu adormeço desse jeito.


Notas Finais


E aí? Gostaram? Espero que sim!


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