História Yoonkook - Me and my teacher - Presente para os leitores.

Acordei, com o sol que espreitava a janela, sabia que deveria ter comprado cortinas blackout, arrastei minha mão pelo colchão atrás dele, para ter certeza de que aquilo realmente estava acontecendo, afinal aqueles momentos rondavam minha imaginação desde que o vi pela primeira vez, tudo nele para mim era atrativo e a noite anterior havia sido perfeita, mas ao tocar tudo ao meu redor, não encontrei Jeon, então relutante, abri os olhos: minha sala estava novamente organizada, sem as latas de refrigerante e jornais do dia anterior e minhas roupas estavam dobradas no sofá. Por que raios ele não estava na cama? Jongkook, apesar de menor de idade, era emancipado e morava sozinho, não tinha porque ele não estar envolto no meus lençóis. 

Ouvi um barulho vindo da cozinha e então olhei para o relógio: 09:00 da manhã, ele devia ter acordado e procurado comida, mas como eu estava vivendo de refrigerante, eu não tinha comida, meu estado estava deplorável: estava apaixonado por um aluno. Mas tudo bem, isso era passado. 

Levantei, vesti minha cueca, a camisa e fui em direção a cozinha. A visão encontrada lá era linda, pelo menos aos meus olhos: Havia um Jeon, cercado de biscoitos e bolinhos de costas para a porta cantado Just One Day, uma música de um grupo que ele gostava, seu cabelo estava molhado e ele usava roupas minhas. Me senti tão possessivo. Tudo ali era meu. Tudo aquilo. 

Me aproximei por suas costas me aconchegando em seu corpo quente, deslizando meus braços por sua cintura e beijando sua bochecha.

- Bom dia - disse ele se virando de frente pra mim - dormiu bem? Eu peguei roupas suas para usar, porque não queria ir em casa, arrumei sua bagunça e comprei comida. O que você andava...- Eu o calei com um beijo: não queria falar sobre isso tudo agora.

- Você pode fazer aquilo que quiser aqui dentro, aqui é sua casa também. Tô com fome. - falei pegando um biscoito - Como você está se sentindo depois ontem? - ele arregalou os olhos e ficou vermelho, lindo, fazia sexo de um jeitinho maravilhoso, mas quando era preciso falar...

- B-bem, meio roxo, em todos os lugares e meu quadril dói um pouco também  e  você? 

- Com fome e com vontade de ser comido.

Ele não entendeu a metáfora. Nunca entendia. 

- Eu posso fazer café e podemos sair para almoçar ... aah - olhando para mim ele entendeu - entendi...com fome. 

- Eu quero ver seus roxo Jeon...Quero ver o que eu fiz...- ele tirou a camisa e eu pude ver, cada parte sua: eu estava cheio de teSão. Eu queria que dessa vez fosse ele fazer em mim - Segunda lição: foder sem preliminares. 

Fomos rápido, um agarrando o outro, chutando e lambendo cada parte um do outro; quando chegamos a sala já estávamos nus e muito duros e foi então que ele levantou e voltou numa rápida corrida para a cozinha, com um tubo em mãos, disse 

- Eu comprei lubrificante, não quero que doa tanto,  pode passar em mim e começar  o preparo.

Ele não havia entendido: ele ia preparar e entrar em mim.

- Jeon é você no meu lugar agora.

Ele entendeu e me pondo de quatro, com muita gentileza, beijou minhas costas, nuca e lóbulo da orelha, depos voltou todo o caminho de Beijos em mordidas e começou o preparo:

- Um só - enfiou e esperou o meu rebolado, quase não doía com ele me enssopando de lubrificante - dois e tesoura - ele era gentil, mas o segundo dedo doeu, eu resmunguei e ele falou - Desculpa amor - deu uma pausa, segurou meu membro com sua mão livre e retirou os dedos - Agora...eu posso?

Eu já estava tenso e quente e querendo movimento do meu jeito quando decidi que queria sentar nele, deixei a posição de quatro enquanto, ainda com Jeon dentro de mim eu ia sentando e rebolando: gemiamos, como gemiamos.

Quando comecei a sentar e quicar Jeon se soltou e me segurou pela sintura: estucava e gemia e quando atingiu minha próstata ele perguntou:

-Posso fuder agora?Ou você ainda vai mandar em tudo? - Ele ainda, esse tempo todo mantinha uma mão no meu membro, começou a me masturbar e a estucar de forma brava. - Me deixe aprender,  não faça a lição por mim, eu quero...- e então antes de acabar ele gozou, eu gozei. Nossos corpos colidiram no colchão e dessa vez não falamos nada.

Ele agora era meu aluno na cama, meu melhor aluno e oficialmente o meu amor.