História You And Me - Grupos

    Corri um pouco mais depressa pois aviam vários deles ou até mesmo uns 30 e eu não sou exagerada nunca fui , corri o mais rápido que pude e comecei a pensar mesmo em horas como estas.
         Eu penso que sempre a formas idiotas de se morrer em um apocalipse ou até formas legais como se sacrificar por quem você ama ( apesar de eu não acreditar mais nisso ) ou até dar uma de herói e ser lembrado pra sempre ou apenas terem um ataque de asma por ter corrido tanto e essa pra mim e a forma mais ridícula de se morrer e adivinhem ? Eu estou nessa situação agora , tudo estava ficando embaçado e eu corri mais um pouco até que consegui me esconder dos Walkers  atrás de alguns carros e finalmente peguei minha salvação " bombinha " apertei e senti o alívio tomar conta do meu corpo e senti meu ar voltar aos poucos mas não posso me dar o luxo de ficar parada aqui pois eu só tenho esta bombinha e ela já está no fim , peguei minha bolsa e coloquei a mesma dento e me levantei me certificando que não a mais nenhum Walker por perto e recebi qe ali perto avia uma farmácia , peguei minha besta e fui em direção da mesma e abrindo a porta e bati na mesa do caixa para ver se avia algum Walker lá dentro e nada apareceu e eu me senti aliviada , procurei por uma binbinha e meus outros remédios e acabei achando apenas 4 bombinhas o que são 4 bombinhas em um apocalipse é uma menina com asma ? Escurei o barulho de um carro e me escondi atrás da bancada e suspirei e logo depois ouvi a porta da frente ser aberta. 
— Hey maggie podemos entrar não a Walkers o que é um milagre — uma voz masculina disse e logo depois escutei mais passos.
— Ok vamos levar oque estiver faltando meu pai organizou a lidar de a a z de medicamentos que estão em falta lá — uma voz feminina disse e eu me mantive quieta , havia muitos meses que eu não via uma pessoa depois que meu antigo grupo foi assasinado assim com minha mãe eu fugi e não tive mai contato com eles , sem falar da experiência horrível que tive em outro grupo.
— Pai eu posso ir em outra loja er se acho algo bom ? — uma voz mais jovem disse.
— Claro que sim mas vá rápido Carl já estávamos terminando por aqui.
— Faltam só mais alguns medicamentos e podemos ir Rick — a voz feminina disse e eu decidi dar uma espiada rápida para poder ver de quem erma aquelas vozes e senti o cano gelado da arma na minha cabeça.
— Quem é você ? — olhei para cima vendo um garoto que deve ter a minha idade ele tinha cabelos castanhos olhos azuis marcantes.
— Não te interessa —  respondo arrogantemente e ele destrava a arma na tentativa de me assustar.
— Carl não faça isso — a mulher que agora posso ver tem cabelos castanhos no ombro e olhos azuis e vejo um homem com barba e olhos  azuis assim como os do menino e eles são parecido dêem ser pai e filho.
— Não vai me dizer seu nome — ele disse e eu puis o cano na arma na minha testa e olhei fixamente em seus olhos e disse.
— Isos não vai fazer diferença na sua vida não é mesmo ? Saber meu nome ? Como sabe que eu não vou mentir pra você vamos lá aperte o gatilho e me mate — disse eles me olharam e depoi para o menino que retirou a arma da minha cabeça.
— Vamos embora — ele disse e a mulher me olhou.
— Podemos levar ela com a gente ? — diz a mulher e o homem a olha feio — Rick ela tem a idade só seu filho e está sozinha — a mulher diz como se fosse óbvio e me olha — Gostaria de vei com a gente ? Temos um grupo um lugar bom.
— Obrigada mais não quero ir — digo pegando minha bolsa .
— Não está sozinha ? Tem um grupo — agora o garoto diz.
— Estou sozinha meu grupo foi assasinado e minha mãe acabou morta resumindo eles morrem e eu fico sozinha fim da história adeus pra todos vocês espero os encontrar algum dia , obrigada por não me matarem e a propósito meu nome Sabrina — disse com minha besta e minha mochila na minha mão e fui até a saída.
— Sabrina o que ? — perguntou o homem.
— Sabrina apenas Sabrina sobrenomes não servem mais hoje em dia mais posso até lhe dar uma dica Sabrina D — disse sai andando.
              Caminhei por algumas horas e me sentei e peguei uma garafa de água na minha bolsa e logo depois comecei a andar novamente quando vi uma parede que parecia ser de metal e foi aí que percebi que eram muros que estavam protegendo um cidade , aviam alguns atiradores na frete e logo depois eu vi o Merle  ? Merle meu irmão mais velho ele estava ali com um gancho em uma de suas mãos e logo comecei a acenar.
— Merle — gritei e começo a acenar e assim que ele me vê pula de cima dos muros e me abraça.
— Sabrina ? Olha só como você está grande e viva — ele dizia e depois me deu um murro no ombro costume.
— Eu estive procurando vocês como está o daryl ? Ele está vivo — pergunto e ele muda a expressão e eu não sei identificar.
— Ele está sim princesa mais não está aqui ele está com outro grupo — ele diz e eu fico confusa , ele pega minhas coisas e olha para minha besta – Cuidou bem dela não é mesmo ? — ele disse e eu ascente enquanto um homem moreno abrio a porta.
— O governador  sabe que ela está aqui ? O que ela ela a sua não pode os confiar tanto assim em estranhos — o homem diz e Merle lhe dá um muro e eu não me supreendo ele sempre foi violento , nosso pai era uma pessoa horrível e batia nos dois principalmente em Merle minha mãe não podia fazer nada , depois que ele morreu Merle ficou mais agressivo que o próprio mostro mais eles nunca me fizeram mal mas não garanto com as outras pessoas. 
             Começamos andar e percebi que aqui era tudo bonito as pessoas andavam como se esse mundo não estivesse deste jeito é ei os olhei com desprezo.
— babacas — disse e Merle me olhou satisfeito com minha resposta ou seja ele acha o mesmo.
— Hey Philipe — (N:a: acho que é assim o nome do governador.) 
— O que foi Merle ? — ele se virou e me viu e deu um pequeno sorriso — quem é essa ? — ele pergunto e olhou para Merle.
— Minha irmã aquela que eu avia falado — ele disse e o homem me olhou.
— Olá garota eu sou o governador ou Philipe como quiser aqui é um lugar que cuidamos das pessoas e as protegemos.
— E você é o líder ou sei lá o que ? — disse e Merle riu.
— Ela se parece com você Merle uma língua afiada e tanto sarcástica — ele disse e sorrio — leve ela para um dos quartos e acomode sua irmã e depois disso chame a Andrea pra mim eu estou desconfiado daquela amiga dela   — ele diz e Merle me leva para um quarto e me dá algumas coisas e comida.
— passo pra te ver mais tarde — ele diz e sai e eu finalmente dormi.