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História You are my light. - Capitulo 1: Como você...


Escrita por: yonacosmic

Notas do Autor


Aqui to eu, com criatividade do além :V
Espero que gostem!

Não me matem pela mor de Zeus ;-;

Capítulo 2 - Capitulo 1: Como você...


Fanfic / Fanfiction You are my light. - Capitulo 1: Como você...

“Diga mais uma vez que me ama.

Mesmo que seja mentira”

 

Killua...

O albino abriu lentamente os olhos, sentindo os raios de luz batendo levemente contra sua face, sentou na cama um pouco tonto, levando às mãos a testa e suspirando pesadamente.

“Foi um sonho?” Olhou pela janela. “Espero...” 

- Acordou? – A voz calma de Kurapika soou no quarto, enquanto o mesmo levava uma bandeja com uma xicara e algumas torradas. 

O albino olhou as próprias mãos que tremiam e assentiu respirando fundo.

- Coma, lhe ajudará. – O loiro pôs a bandeja no criado-mudo ao lado da cama onde Killua se encontrava e sorriu. – Leorio que fez.

Killua não pode conter um sorriso brincalhão para o amigo. 

- Foi bom dormir com ele? 

O rosto do maior tomou uma coloração rosada intensa, além dos olhos que tinham ficado rubros. Killua riu, surpreendendo o loiro. “Ele... Está rindo?”

- Não precisa dizer Kurapika. – Sorriu bebendo um pouco do chá, logo depois fazendo uma careta. – Quente!

Kurapika riu do outro que bebia a agua que estava ao seu lado desesperadamente.

 

Leorio...

“Que barulho!” O moreno foi até o quarto de Killua se deparando com uma cena boa de ver, além de rara; ambos os garotos riam.

- Heh? – Leorio se encostou-se à porta sorrindo debochado. – Duas crianças... – Resmungou sem parar de sorrir, era bom ver aqueles dois menos tensos e... Felizes.

- Venha cá, velhote! – Killua chamou-o acenando.

Leorio fez uma careta irritada, fazendo Killua rir e zoa-lo mais. O olhar do doutor pousou sobre o loirinho que sorria de modo doce, fazendo o mais velho desviar o olhar enquanto se aproximava.

- Está melhor, Killua? – Leorio olhou o albino que se espreguiçava.

- Sim... Mas me diga uma coisa. – O menor olhou os dois, sério. – Aquilo realmente aconteceu?

O silencio se estabeleceu no quarto, deixando os três desconfortáveis, contar ou não? É verdade ou não?

- Eu vou ser sincero. – Kurapika suspirou. – Não tem a menor chance de ser verdade, você sabe disso Killua...

O olhar do albino perdeu o brilho, ficando opaco. Leorio franziu o cenho preocupado com o outro.

- Ah... É mesmo... – Deu um sorriso forçado. Leorio teve vontade de soca-lo, mas Kurapika segurou seu braço. – Bem, vou indo, tenho que falar com Hisoka.

- Hisoka? – Kurapika arqueou as sobrancelhas, não tinha gostado de saber que o menor ia se encontrar com o “magico”, Leorio sentiu-se da mesma maneira. - O que...

- Eu não sei. – O ex-assassino deu de ombros olhando o teto. – Mas sinto que coisa boa não é.

Um riso debochado e baixo saiu dos lábios de Leorio, chamando a atenção dos dois para si.

- Coisa boa? Nunca que Hisoka terá boas noticias. – Falou obvio. Kurapika deu de ombros concordando, Killua apenas balançou a cabeça. – Vais mesmo?

- Melhor ir do que ter aquele louco em meu pé... 

- Killua se você tem esperança que seja algo de Gon, esqueça agora mesmo. – Kurapika olhou-o sério, mas mantinha a calma, coisa que Leorio não sabia fazer. 

- Pode ficar calmo, minha esperança morreu naquele dia. – O albino passou por ambos de cabeça baixa e mãos no bolso, batendo a porta ao sair do cômodo.

Leorio suspirou sentando-se na cama, o loiro sentou ao seu lado olhando o chão. Leorio olhou o teto, apoiando as mãos na cama.

- Você... 

A voz do loiro vacilou, mas o mais velho sabia o que ele ia perguntar.

“Você acha que é verdade?”

- Eu não sei, mas de qualquer maneira foi algo bem ruim de fazer, Killua é sensível quando o assunto é... Ele. – Leorio resolveu não pronunciar aquele nome.

- Killua sofreu muito... Queria velo bem de novo... – O mais novo apertou as mãos.

Leorio sabia que levaria uma bela tapa, mas segurou uma das mãos do loirinho, a apertando levemente.

 

Kurapika...

Um leve choque percorreu o corpo do menor, que olhou o mais velho.

“Mais uma vez... Ele me acalma sem uma única palavra...”.

Kurapika quase ia retribuir o pequeno ato, mas empurrou o mais velho da cama, fazendo-o cair.

- Ei! – Leorio esfregou as costas ao se levantar.

Kurapika riu, se levantando, olhou o maior com um sorriso divertido nos lábios.

- Dá próxima será um tapa. – Deu umas palmadas no ombro do mais velho e saiu pela porta, fechando-a.

Andou um pouco, até se afastar do quarto e se encostou-se à parede, o rosto levemente vermelho. Levou à mão a boca.

“Calma, Kurapika. Você apenas ficou surpreso com o contato, acalme-se!”.

Sendo sincero, nem o próprio loiro sabia por que tinha ficado desse jeito, mas deu de ombros e andou retomando a postura séria e calma.

Tinha problemas maiores para resolver, como achar aquele homem da noite passada, ele devia explicações pela brincadeira de mau gosto feita com Killua.

 

Killua...

Killua andava com calma pelos corredores, indo até o ponto de encontro com Hisoka; o parque um pouco longe da torre Celestial.

Enquanto andava muitas pessoas passavam ao seu lado, sem olhar o albino de olhos marejados.

“Tornei-me um fraco... Droga! Gon... Idiota...” Começou a amaldiçoar o moreno, enquanto andava mais rápido.

Mesmo antes de perceber já estava no parque, olhou ao redor procurando Hisoka, mas não o encontrou.

- Droga... Onde está Hisoka? – Cruzou os braços, irritado enquanto batia o pé no chão.

Suspirou e começou a andar pelo parque vazio, afinal era 07h30min da manha, era difícil parques de diversões abrirem a essa hora, seria incomum.

Andou mais um pouco, chegando ao lago do parque, sentou-se em um banco que ficava longe da borda.

- Killua?

O albino arregalou os olhos diante da voz conhecida, virou-se devagar, o coração a mil. Lá estava alguém que Killua não queria ver; Gon. O moreno usava apenas uma regata branca e calças militares, ignorando o frio do vento, os cabelos estavam bagunçados como sempre, o rosto com alguns curativos.

- G... Gon...?

- Que eu saiba você me mandou ao inferno. – Abriu um pequeno sorriso se aproximando, Killua se afastou um pouco desesperado. – Hey, o que foi?

- O que foi?! – Killua exaltou-se com os olhos marejando. – Você some por um ano, nunca mandou uma mensagem... Não! Devo estar delirando, você não pode estar aqui é impossível.

Gon franziu o cenho, pensativo cruzou os braços.

- Mas...

- Eu falei que é impossível!

Gon ia falar algo, mas Killua balançou a cabeça.

- Você está morto, Gon.

 

Continua...


Notas Finais


~Foge~ NÃO ME MATEM ;-;

MATEM O GON NUM EU.
~Kiss de morango.


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