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História You are my perdition - Capítulo 16


Escrita por: trinadecker

Notas do Autor


Olá!
Demorei, mas voltei e voltei para encerrar.
Bom, primeiramente eu gostaria de agradecer por quem acompanhou essa fanfic mesmo com todos os problemas (demoras de atualização, ser excluída do Nyah!, não ser uma fanfic original, etc). O carinho e a cobrança de vocês foram importantes para que eu não desistisse de continuar postando, apesar de tudo.
Segundamente e MUITO IMPORTANTE, esse é o último capítulo da fanfic e mesmo que a história seja uma trilogia, eu não vou adaptar os outros livros por serem com outros personagens ou seja, outras histórias.
Por fim: Bom aproveito de último capítulo!

Capítulo 16 - Capítulo 16


A chuva estava tão pesada que ela mal conseguia enxergar quando chegou à casa de Regina. Havia deixado o guarda- chuva em casa. Mas não importava. Ela estava exatamente onde desejava. Abaixou a cabeça e correu para a calçada – batendo direto em algo duro. Tropeçou e quase caiu. Depois, sentiu a mão em seu braço, um forte e firme aperto, seguido da voz de Regina.

– Emma. Você está bem? O que está fazendo aqui?
             – Regina! Estava à sua procura. O que está fazendo aqui fora?
             – Saindo para vê-la. Tenho uma coisa importante para lhe dizer.

Mesmo através da chuva ela podia ver seu olhar sério, brilhantemente   marrom, e suas sobrancelhas cerradas. Regina também estava sem guarda-chuva, seus cabelos molhados, o rosto pingando. Ela sentiu um arrepio. Em parte por causa da presença dela, de suas mãos pousadas nos ombros dela. Em parte porque não sabia o que a morena queria lhe dizer, se era bom ou ruim.

– Regina, eu também tenho de lhe falar uma coisa.
             – Emma, deixe-me dizer isso.

Regina a apertou mais, porém não tinha nada a ver com domínio, apenas urgência. A respiração dela saía com dificuldade, o corpo estava tenso, esperando pelo que viria, fosse o que fosse.

– Emma – ela a sacudiu levemente, com o olhar fixo no da loira, que estava com o coração aos saltos. – Cristo, não me olhe desse jeito! Como se fosse chorar.

Ela balançou a cabeça, sem falar nada. O que podia dizer?

Ia mesmo começar a chorar de novo, caramba!

– Emma...

O céu se abalou com o súbito estrondo de um imenso trovão. Emma sentia como se aquilo tivesse vindo de dentro de seu próprio corpo. Começou a tremer.

– Regina, por favor, me diga. – fechou os olhos, bem apertados.
             – Emma... estou apaixonada por você.
             – O quê?

Seus olhos se abriram. Não tinha certeza de que ouvira o que Regina disse, por causa do barulho da chuva e dos pneus dos carros passando sobre o asfalto molhado.

– Eu amo você. – a sacudiu delicadamente de novo. – Por favor, diga alguma coisa. – o rosto da morena parecia torturado; os olhos, sombrios, preocupados.
             – Eu também amo você, Regina.
             – Mesmo?
            – Vim aqui para lhe dizer isso.
– As lágrimas estavam chegando, seu coração abrindo-se, inundando-a de carinho e alívio, apesar de um ligeiro pânico, porque ainda não havia realmente ouvido Regina dizer aquilo.

– Você tem certeza?
             – Claro que tenho certeza. Não faço nada até que esteja segura.

Regina a puxou para si, apertando-a com tanta força que ela mal conseguia respirar. Mas, de qualquer forma, estava mesmo sem fôlego, tentando absorver o que a morena acabara de lhe falar. Ela tinha dito mesmo.

Regina a amava!

Emma afundou o rosto na jaqueta da morena, respirando aquele perfume denso e limpo, o cheiro de terra do couro velho com o da chuva. Estava ficando molhada até os ossos. Mas não se importava.


              – Eu ia lhe pedir para me levar para passear.
              – O quê? Santo Deus! Preciso que você me explique isso.
              – Mas vamos sair dessa chuva.

Regina enroscou um braço ao redor da cintura dela e a empurrou em direção à sua casa, para dentro da varanda. Emma seguiu meio atordoada, o coração disparado. 

– Muito bem. Conte do que se trata. Você disse que jamais entraria em um carro meu, nem que se passassem milhões de anos.
            – Regina, essa coisa toda com o carro e você me apavorou completamente. E, quando sofreu aquele acidente, quando falou que iria para a Baixa Califórnia com Killian... eu não pude suportar. Não pude aguentar o fato de amar você e me arriscar a perdê-la, da mesma forma que aconteceu com minha irmã. Foi por isso que fugi de você. Mas eu a amo. Tinha de encarar isso. O fato de que eu precisava estar com você mesmo com medo de perdê-la em um acidente com seu carro ou de... não poder amar mais ninguém. Estava morta de medo e tentando fingir que não. Agora eu só tenho de trabalhar esse medo e ficar com você.

              – Você ao menos tentou. O que é bem mais do que posso dizer a meu respeito.
              – Como assim?
              – Passei minha vida inteira fugindo, dizendo a mim mesma que estava procurando algo. Mas então eu conheci você. Encontrei o que eu realmente estava procurando. E não pude reconhecer, a princípio. Porque passei todos aqueles anos me enganando ao pensar que não tinha alternativa senão me manter livre de uma ligação com qualquer pessoa. Porque tudo o que não se pode controlar é aleatório. O amor é aleatório. E eu passei toda a minha vida lutando contra essa lei universal. Vivi tentando ser meu pai. Pensava que era o ideal. Pensava que ele era. Mas ele era um homem concentrado em si mesmo. E provavelmente um solitário. Por sua própria escolha. Mas eu posso fazer outras escolhas. Diferentes. Tive de amar você para compreender isso. Fui tão teimosa, presa àquelas concepções mesmo depois de suspeitar que estavam erradas.

           – Eu também fui teimosa. – ela admitiu, engolindo as lágrimas. – Orgulhava-me de ser tão independente. Tão corajosa, capaz de aguentar qualquer coisa. Mas a única coisa que não pude suportar foi amar alguém. Eu fugi de você porque tinha medo de perdê-la.
            – Não vou para nenhum lugar.
           – Vai, sim. Está se preparando para uma viagem para a Baixa Califórnia, com Killian. E depois disso você irá para algum outro lugar. E fazer suas loucas excursões e mergulhar e sabe Deus o que mais. E eu posso perder você. Posso perdê-la de alguma forma terrível e trágica.

As últimas palavras vieram em um soluço, e Regina a abraçou, beijando seus cabelos.

– Você não vai me perder. Não vai. Fiz um monte de coisas loucas e ainda estou aqui, não?
             – Até agora.

Regina a manteve bem junto de si, e ambas ficaram silenciosas por alguns momentos. A chuva estava cada vez mais forte. Mas não importava.

Finalmente, Emma disse:

 – Regina, uma parte de mim quer desesperadamente que você me diga que vai abandonar tudo isso, livrar-se dos carros e parar de fazer essas viagens radicais. Mas sei que não é justo.
           – Não posso lhe prometer isso. Eu a amo, mas não posso. Seria uma mentira. Eu ficaria inquieta. Ressentida. Uma das coisas que amo em você é sua tremenda independência. Sei que, se viajar para algum lugar sem você, não ficará sentada em casa, sozinha, murchando, como fariam algumas mulheres. Você não é indefesa sem alguém ao seu lado.
            – Não. Mas mesmo assim ficaria apavorada.
           – Entendo a razão. Captei bem. E, querida, eu desejo que você nunca tenha de enfrentar esse tipo de perda. Mas tenho de ser realista com você. Tenho de ser real
. – ela beijou o alto dos cabelos loiros, apertando-a tanto que quase a esmagava. – Então, que diabos vamos fazer sem que nenhuma de nós mude quem somos?
          – Regina, sou eu que tenho de aprender a me adaptar aqui. Não posso fazê-la pagar pelo fato de eu ter perdido minha irmã. Já paguei por isso durante muito tempo. Não desejo o mesmo para você. Foi por isso que pedi para passear.
           – Você não tem de me provar nada.

Ela balançou a cabeça.

– Tenho, sim. Talvez para mim mesma, tanto quanto para você.
         – Para mim não, Emma. Eu a amo exatamente como é.
– fez uma pausa, segurou a mão dela, beijou-a, fazendo com que seu coração disparasse. – Mas preciso que pergunte a si mesma se realmente pode ficar comigo. – afastou-se, segurando-a com os braços estendidos e olhando em seus olhos – Diga-me, Emma. Diga a verdade. Não quero que viva com medo.
         – Eu também não quero. Mas você é a mulher que eu amo. E admiro seu destemor. – ela parou para assoar o nariz, e Regina se aproximou para secar suas lágrimas com o polegar – Trata-se de uma grande parte de quem você é. Se vou amá-la, tenho de aceitar tudo. Eu amo quem você é. – seus olhos marejaram de lágrimas outra vez. Ela as enxugou com a mão, em um gesto impaciente. – E... Regina…
             – O que é?
–, perguntou baixinho.
             – Por que diabos você ainda não me beijou?

Regina sorriu, puxou-a para perto e esmagou seus lábios nos dela.

Foi um beijo violento, cheio de intensidade, emoção. Seus braços nunca estiveram mais fortes em torno de Emma, tão sólidos. Sua língua estava úmida quando a introduziu entre seus lábios, abrindo-os. Como sempre fizera. E, como de costume, Emma se derreteu completamente. Com desejo. Com amor desabrochando em seu peito, abrindo-a ainda mais. E era tão bom!

Regina se afastou para murmurar em sua boca:

– Eu a amo, Emma.
            – Eu amo você. Mas, Regina, ainda vou ficar amedrontada por algum tempo. Vai levar algum tempo para me acostumar a essa coisa de amor. E para aprender que você não vai se afastar de mim... Talvez eu nem supere isso completamente. Não sei. Mas estou disposta a tentar. Amo você demais para não experimentar.
            – Boa menina.

Ao ouvir essas palavras, um arrepio de prazer percorreu sua espinha.

– Regina...

Regina afastou os cabelos do rosto dela. Estava linda, as sombras haviam desaparecido de seus olhos.

– Shh... Não vamos mais falar agora. Vamos ficar juntas. Temos tempo para descobrir coisas. Deixe-me levá-la para cima e mostrar quanto a amo.

Emma assentiu com a cabeça. Regina a enlaçou pela cintura e entraram, juntas. A morena a beijou durante todo o trajeto enquanto subiam as escadas, e seus beijos foram ficando cada vez mais ardentes, até que tiveram de parar ao chegar no andar de cima para que Regina pudesse tomá-la nos braços e carregá-la no colo o resto do caminho até seu quarto. Emma estava ofegante, carente, seu corpo ansiando pelo da outra, quando Regina chutou a porta para abri-la.

 A colocou em pé, e, sem pararem de se beijar, trataram de se livrar dos casacos molhados, jogando-os no chão. Depois foi a vez das malhas de ambas, das botas, das calças jeans, até que ficaram nuas aos pés da cama.

Regina não parava de beijá-la. Suas mãos passeavam pelo corpo de Emma, provocando, acariciando; as pontas dos dedos, as palmas das mãos eram como beijos onde quer que tocassem, aquecendo sua pele fria.

Era gentil e duro ao  mesmo  tempo: sua boca, suas mãos, sua respiração ofegante. E tudo parecia diferente para Emma. Mais terno. Mais urgente. Não fazia sentido. Mas o amor não fazia sentido, não é?

A morena deslizou devagar pelo corpo dela até ficar de joelhos, depois de passar os lábios em seu pescoço, barriga e mais embaixo. A respiração de Regina estava quente no alto das coxas dela. Suas mãos acariciavam a parte inferior de suas costas, suas nádegas, a curva dos quadris. Ela tremia toda, o desejo fluindo em seu interior em sucessivas ondas quentes. E, quando a outra se inclinou e depositou um suave beijo em sua fenda, ela suspirou, a onda girando em espiral, as mãos de Emma procurando os cabelos escuros molhados.

– Ah... Regina...

Regina a beijou de novo; apenas aquela breve pressão de seus lábios e ela estava ansiando, encharcada, pulsando.

Enlaçando o corpo de Emma com as mãos, ainda com aquele suave toque, capaz de levá-la à loucura, usou os polegares para abrir os lábios de seu sexo. E, inclinando-se, passou a língua do outro lado da ponta de seu clitóris.

– Oh....

Regina fez de novo, o prazer escoando na loira como um fluxo quente: seu sexo, seus seios, suas coxas.

A morena começou, então, intensamente, a lamber, lamber, com os toques mais delicados de sua úmida e quente língua. E a introduziu naquela fenda, levando-a ao limite do orgasmo, o corpo tremendo de puro prazer.

Emma gritou, agitando as pernas. Mas a outra as segurou com suas  mãos  fortes. E não  parou  até  que o  último  sinal de agitação sumisse.

Levantou-se, ergueu-a em seus braços e deitou-a na cama. Ficou ali por alguns minutos, simplesmente olhando para ela. E o que ela viu em seu rosto era de tirar o fôlego: desejo e admiração e amor cintilando em tudo.

Ela procurou por Regina, que se aproximou, cobrindo o corpo dela com o seu. Mesmo com sua força descomunal, ainda era gentil com ela. Terno. Não havia mais jogo de poder entre elas agora, pois cada toque, cada sussurro, cada sensação era puramente sensual, a experiência mais erótica de suas vidas.

Emma deslizou as mãos pelas costas da morena, amando sua pele. E, quando escorregou a mão entre as pernas, para a parte da frente e curvou os dedos ao redor de seu clitóris duro, Regina respirou fundo e sussurrou seu nome.

– Ah, Emma... o que você faz comigo. Preciso de você...
             – Sim.

Regina se esticou e pegou uma cinta peniana na mesinha de cabeceira, colocando-a rapidamente.

– Regina, rápido. Preciso de você. Preciso de você. 
             – Querida…

Ali, aninhada sobre o corpo de Emma, passou a mão em seu queixo, desceu pelo pescoço ao longo da clavícula, até que, finalmente, segurou seu seio com a palma da mão quente. O desejo percorreu a loira em longos e doces arrepios, seus mamilos foram ficando duros, seu sexo ardendo, inchado outra vez.

Enquanto olhava o rosto de Emma, a morena a penetrou. Uma longa, lenta e adorável penetração, enterrando profundamente. Os olhos de Regina estavam brilhando, aquele marrom avermelhado enquanto olhava para a outra, dentro dela de um jeito como ninguém jamais fizera.

Emma sabia que Regina podia vê-la por inteiro. E a amava. Uma parte dela ainda não conseguia acreditar. Mas a morena estava ali, de um jeito que nunca havia estado antes. Talvez porque ela estava permitindo, finalmente. Talvez porque houvessem dito aquelas palavras uma para a outra. Pela primeira vez, para ambas. Havia mágica naquilo. E, mesmo sendo prática como era, podia acreditar naquele tipo de mágica.

Regina pressionou mais fundo, fazendo com que ela gemesse e, com as mãos, agarrasse seus ombros.

– Regina, me beije.

A morena sorriu aquele sorriso deslumbrante e inclinou a cabeça para ela. Emma se ergueu, tomando aquela boca, abrindo os lábios da outra com a língua, penetrando lá dentro. Tudo era doçura e línguas escorregadias. A paixão era mais intensa quando seus corpos se moviam no mesmo ritmo. As mãos de Regina foram escorregando no corpo dela, e a enlaçou pela cintura, abraçando-a forte. As mãos da loira se afundaram nos cabelos escuros, ainda molhados de chuva. Sentiu o cheiro, aquela mistura de chuva e terra e coisa elementar que Regina, e só Regina, era.

Regina. Dela.

– Querida. – a morena respirou, sua voz repleta de névoa. – Eu amo você.
             – Eu amo você, Regina. Muito.

Regina enterrou mais, o prazer brilhando sobre sua pele, sobre cada nervo de seu corpo.

– Fale, Emma. Diga que você é minha.
             – Sim. Sou sua.

Ela era. Elas pertenciam uma a outro. E ela enfrentaria o que quer que fosse, seus medos e os de Regina, para não perdê-la. A morena lhe ensinara a ser corajosa, verdadeiramente corajosa, não simplesmente a criar uma fachada e correr em outra direção. O amor a ensinara.

Foi uma lição que chegou muito tarde. Mas isso não importava agora.

Regina apertou mais ainda o corpo da loira. E, enquanto a penetrava incessantemente, Emma segurou seu rosto, olhando aquelas feições mergulhadas em êxtase quando gozaram. Os corpos tremendo, em vertigem de prazer. 

Ficaram assim durante muito tempo, respirando em sintonia, seus corpos bem juntos, carne contra carne. Coração contra coração.

E Emma soube, pela primeira vez, que aquilo é que era importante. Era o que vinha procurando. Ambas viviam suas vidas no limite, de diferentes formas. Ambas fugiram muito. Mas de alguma forma terminaram juntas, haviam se estatelado uma contra a outra, cheias de medo e fúria. E, não obstante, acabaram se amando.

– Emma... – a voz da morena ainda estava áspera de paixão.
             – O que é?
          – Não posso suportar que você esteja com medo, querida. Como posso ajudá-la? Como posso fazer com que não fique tão assustada?

O  coração dela derreteu diante dessa preocupação. Ninguém jamais se importara com ela como Regina.

– Eu tenho de encontrar meu caminho. Mas vou conseguir. Apenas... me ame, Regina. É como posso fazer isso. É o que vai me recuperar. E me tornará tão corajosa quanto eu imaginava ser durante todos esses anos.
            – Você é mais corajosa do que pensa, Emma. Corajosa e bela e surpreendente.

Como era possível que aquela mulher pensasse essas coisas sobre ela? Seria possível porque era verdade?

A ideia lhe surgiu como um sopro suave. E, pela primeira vez, foi capaz de acreditar nisso, de saber que havia verdade no que a outra dizia.

– Aprendi muito com você, Regina.

A morena passou as mãos nos cabelos dela, acariciando em seguida seu rosto e segurando-o com sua grande mão.

– Você também me ensinou muito. Talvez seja por isso que estamos aqui, juntas.
             – Ruby me disse algo semelhante uma vez, quando eu estava falando com ela sobre você. Eu não acreditei, naquele momento.
             – E acredita agora?
             – Sim. Posso acreditar porque eu amo você. E talvez mais ainda porque você me ama.

Regina a beijou, e seus lábios eram um suave carinho contra os de Emma. Quando ela se afastou ligeiramente para olhá-la, viu tudo que a morena sentia expresso em seus olhos. Era extraordinário. Lindo. Verdadeiro.

A chave era o amor. O amor era a força que Emma sempre temera que lhe faltasse.

Não tinha mais de ter medo. O amor a manteria a salvo como ninguém conseguiria nesse mundo. Regina a manteria a salvo.

Suspirou longa e profundamente, um suspiro que havia guardado por toda a sua vida.

Segura. Amada. Finalmente.


Notas Finais


Se houve erros, perdão!
Acho que acabamos mesmo por aqui! Me contem o que vocês acharam do final e da fanfic inteira, eu vou adorar saber!
Qualquer coisa, me procura no twitter: @lparrillove!
Beijos! <3


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