1. Spirit Fanfics >
  2. You Are On My Mind - The Teacher Spin-Of >
  3. Capítulo Único

História You Are On My Mind - The Teacher Spin-Of - Capítulo Único


Escrita por: Sziin

Notas do Autor


Ψ - Apenas um pequeno excerto que não apareceu em The Teacher. - fanfic original minha.
Ψ - Hentai - logo contém cenas de sexo explícitas. Por isso se não gosta ou não aprova, aconselho a não ler, por motivo óbvios.
Ψ As personagens são do nosso querido e maravilhoso Rick Riordam.
Ψ - Essa fic me pertence, logo se tu tiver bom senso aconselho a não plagiar ela neh?

Como vocês sabem isso aqui é um spin-of de The Teacher, minha outra fic. Spin-Of é uma Episódio ou Momento não presente na obra original - ou seja na fanfic - Por isso espero que aproveitem...
Eu Demorei muito a escrever ela, pois The Teacher é uma fanfic fofa e romantica, e eu precisei adaptar o hentai a esses conceitos.
Espero que gostem, e digam algo lá em baixo okay?
Proximo capitulo de The Teacher será postado terça feira.

Capítulo 1 - Capítulo Único


 

Me mantive acordada, observando o seu rosto.

Já era tarde… bastante.

Mas para ser sincera… não queria saber.

Só queria aproveitar cada segundo que restava de hoje. Me abracei ainda mais sobre o seu corpo. Era quente e confortável… sempre era.  As minhas mãos continuavam acariciando o seu rosto por longos minutos, ele estava tão calmo, tão sereno.

Era comum nele.

Deitei o meu rosto sobre o peito. Deviam ser duas da manhã... ou três talvez.

Não importava mesmo. O seu braço continuava em volta do meu corpo, me prendendo a ele como se nunca me fosse largar. Nem eu queria que o fizesse.

O quarto estava escuro, porém as pequenas luzes lá de fora eram o suficiente para que pudesse ver seu rosto. As pálpebras permaneciam fechadas num sono profundo, enquanto a boca se mantinha aberta onde um pequeno fio de saliva escorria inconscientemente.  O meu corpo continuava encostado ao dele, onde apenas um pequeno lençol cobria parte da nossa cintura, deixando as pernas parcialmente descobertas.

Continuei fitando-o…

Ele continuava o mesmo de há meses… não mudara nem um milésimo. O mesmo carinhoso e intimidante de sempre.

"Intimidante"

Talvez ele não se desse conta o quanto apavorada ele me deixava. Cada vez que seus olhos se dirigiam a mim, todo o meu corpo tremia involuntariamente. Não conseguia controlar. O seu olhar irradiava confiança e cinismo…, porém, conforto e segurança não abandonavam cada brilho dos seus olhos…

Os meus dedos abandonaram as suas bochechas, repousando silenciosamente abaixo do seu pescoço onde a gravata verde-mar ainda lá estava, em volta do seu pescoço…

Eu peguei ela depois da primeira ronda… se é que entendem.

As minhas bochechas coraram e um sorriso relampejou sobre os meus lábios, me lembrando do seu presente de há pouco. Foi um castigo convencer ele a fazer tal coisa.

Admito que meu pedido era de longe algo normal. Aliás quem é o namorado que acha normal que sua namorada (9 anos mais nova, e sua aluna? lhe peça um strip particular no seu aniversário?

—…

Ah qual é, não é tão incomum assim!

E se Percy notasse o quanto ele é espantoso, talvez ele entendesse a minha situação.

Ele sabia da sua beleza… ás vezes ele chegava a ser um tanto convencido…, mas mesmo assim, ele era tímido… bastante. Porém sabia ser sensual quando queria. Sabia seduzir e ser selvagem.

Ainda me lembro da nossa primeira tarde… quando descobri seu lado animalesco e dotado naquele dia.

O dia em que minha confiança ruiu ao se deparar com ele, há meses atrás.

***

— Me desculpe – ele sussurrou. As suas mãos não largavam as minhas bochechas fazendo leves caricias… O meu corpo parecia reagir cada vez que ele me tocava. Aquela sensação de Liberdade percorria cada célula do meu corpo ao sentir os dedos afagando a minha bochecha.

— A culpa não é sua -  sussurrei – Tem razão, não é correto.

Mas eu queria que fosse.

Queria que fosse correto poder beija-lo e estar com ele.

Queria que fosse correto o ter apenas para mim.

Um músculo se contraiu em seu maxilar, assumindo um ar sério. Eu não conseguia pensar em mais nada... Seus braços, seus olhos, seus músculos pareciam prender a minha atenção.

— Sim – ele sussurrou no mesmo tom, aproximando o seu rosto do meu -  Não é correto.

— Seria errado – somei, já não conseguindo manter o foco.

— Muito errado.

E foi quando a boca de Percy Jackson, meu professor Percy Jackson, ocupou a minha num beijo profundo e impulsivo. Os meus olhos se fecharam na hora em que a sua língua macia tocava na minha. O puxei para mim, fazendo o seu corpo forte cair sobre o meu, enquanto as minhas mãos não resistiram a adentrar por baixo da sua camisa.

— Você sabe que isso é errado – ele arfava sobre o meu pescoço me fazendo arrepiar.

— Eu sei – consegui responder.

— Você quer? Porque eu sei que se continuar não vou conseguir parar Annabeth – a sua língua roçou sobre o meu maxilar como se de alguma forma soubesse o que eu iria responder.

— Eu quero –falei, depositando varias beijos sobre a curva do seu pescoço.

Foi então que me rodeou com os seus braços fortes e me carregou para o quarto. A sua respiração estava acelerada, e os toques sobre a minha pele se tornaram fortes e descontrolados. Me deitou sobre a sua cama, e por alguma razão ficou me encarando por um longo segundo. As suas mãos agarraram as minhas coxas, me puxando com brutalidade e colando a minha cintura na sua.

Gemi… Eu já podia sentir cada pedaço do meu corpo gritando por ele.

Ele já não tinha controle, eu podia ver isso.

A sua boca voltou a se unir na minha, mas desta vez, o beijo era carregado de desejo, erotismo e excitação. O seu Hálito salgado chegou as minhas narinas e um breve sorriso cresceu nos nossos lábios.

Agarrei os seus fios negros mantendo a sua boca na minha. Não podia deixar de pensar que esse momento sempre fora algo concebível na minha mente, no entanto nunca pensei que houvesse alguma chance de estar nos seus braços fortes.

O meu corpo reagia a cada movimento e beijo que ele me dava, cada sorriso, cada gesto, tudo o que ele fazia me provocava sensações febris e gemidos excitantes. Ele se deitou por cima de mim, continuando a pressionar a sua cintura na minha como se desejasse que todas as nossas roupas já tivessem sido retiradas.

E eu também desejava isso.

A sua mão puxou o meu cabelo, devorando o meu pescoço com beijos e lambidas quentes e sedentas.

Eu queria fazer todos os movimentos que conhecia em minha mente.

Mas eu não era capaz.

A minha confiança estava no chão… Percy era um cara mais velho, mais experiente, ele transpirava confiança e sensualidade. Eu podia ver a mestria que ele tinha a cada jeito ou beijo que me submetia.

Ele tinha 27 anos, ele já havia explorado o sexo mais vezes que eu. Eu era apenas uma garota de 17, que apesar da insegurança, não conseguia não desejar vorazmente que ele me fizesse sua, á sua maneira selvagem e erótica.

As suas mãos prenderam os meus pulsos, enquanto a sua boca no meu maxilar fazia todo o meu corpo gritar de tesão. As minhas pernas, abraçaram ainda mais a sua anca, fazendo-o soltar gemidos desregulados. As suas mãos soltaram os meus pulsos, segurando a minha cintura com força.

Não resisti... A minha boca percorreu o seu queixo sentindo a sua pele arrepiar… eu gostava disso, saber que tinha efeito sobre ele. Reuni toda a minha força, conseguindo empurrar o seu corpo. Percy me puxou para cima de si, me fazendo sentar sobre o seu colo.

Eu queria explorá-lo.

Queria conhecer todos os cantos dele.

Descobrir os sítios onde sentisse prazer…

Queria fazer Percy Jackson gemer e me desejar.

Os meus dedos subiram até á sua camisa, abrindo os botões enquanto a minha boca acertou no seu ponto fraco.

A sua orelha.

Os meus Dentes roçaram e mordiscaram atenciosamente o lóbulo do seu ouvido, enquanto ele gemia e rosnava em suspiros fortes e vividos. A sua mão desceu até á minha bunda apertando de forma abrupta e severa.

— Tira isso vamos – pediu ele começando a subir a barra da minha blusa. Obedeci, despindo a fina peça de roupa, pudendo ver o olhar guloso e ávido que ele me direcionava. Ele se sentou sobre a cama. A sua mão continuou apertando a minha bunda enquanto a outra subia e descia pela minha coluna. Beijou sedutoramente a minha clavícula. como se pudesse ler o seus pensamentos, despi o meu soutien, vendo o seu olhar cair sobre os meus seios.

Corei, podia sentir os olhos verdes intimidantes analisando todo o meu corpo. As suas mãos subiam apertando os meus pomos com um olhar brilhante como se mil faíscas brotassem naquelas iris verde esmeralda. E do nada, a sua boca caiu nos meus mamilos, me fazendo gemer. Os seus lábios beijavam o seio esquerdo o apertando, enquanto com a mão livre, apertava levemente o bico.

Os beijos foram se intensificando, começando assim a chupar com força, enquanto os meus gemidos mostravam o quanto eu o desejava. A minha mão agarrava a sua nuca, o impedindo que parasse um segundo sequer.

— Eles são lindos – anunciou ele com um sorriso. – Lindos e Perfeitos… tal como você.

Os seus lábios me deram mais um beijo, enquanto os seus dedos apertavam e massajavam os meus mamilos me levando aos céus. Num ato selvagem os seus dentes mordiscaram o meu mamilo, chupando-o forte e arrebatadoramente sedutor.

Eu podia sentir

Sentir cada molécula do meu corpo entrando em combustão. Podia sentir cada centímetro da minha pele suada implorando para ser marcada pelas suas mãos viris.

Possuído por uma selvageria, me voltou a empurrar. Agarrou as minhas pernas me puxando para ele encostando o volume generoso sobre minha bunda. Ele desapertou o resto dos botões da sua camisa amarrotada, despindo-a por completo. Os meus olhos analisaram o seu corpo enquanto ele escalava o meu, como se implorasse para que lhe tocasse e beijasse.

E eu iria fazer isso.

Tangi todos os seus seis gomos perfeitamente definidos. As minhas unhas cravaram em suas costas podendo sentir a pele húmida e quente sobre as minhas mãos. As suas mãos continuavam tocando nos meus mamilos que agora estavam vermelhos e duros. A Sua boca desceu pela minha barriga, trilhando lambidas em direção ao ventre.  Senti a respiração quente trespassar o tecido das minhas jeans. Desapertou o botão e abriu o ziper rapidamente, deslizando a calça pelas minhas pernas. Ergui a minha perna direita, a encostando ao seu corpo, enquanto os lábios finos roçaram no meu tornozelo, subindo até ao joelho.

E foi quando a tortura começou.

Primeiro a sua língua roçou sobre as minhas coxas enquanto a minha intimidade tremulava por atenção. Os seus olhos verdes me encaravam como se captassem cada gemido e movimento meu.

A sua Língua emalou o meu sexo.

Os seus dedos abriram toda a minha intimidade, a deixando exposta para ele. A ponta da sua língua tocava no meu clitóris de forma lenta e sinuosa, fazendo com que as minhas costas se arqueassem de luxuria. Os seus lábios exploraram cada milímetro, me fazendo contorcer desesperada. A sua mão prendia a minha cintura, enquanto a outra se entretia apertando e massajando o meu seio.

A minha mão agarrava os seus cabelos, o impedindo de parar com aquele deleito delicioso.

Os gemidos altos e insanos escapavam da minha garganta, como se desejasse a todo o custo ser tocada por ele eternamente.

A sua língua circula nas minhas partes delicadamente, me fazendo apertar os tufos do seu cabelo sobre as minhas mãos. A respiração quente batia contra a minha pele, me deixando sensível e vulnerável. Queria gritar, implorar alto, mas me contive, mordendo o lábio e gemendo enquanto a sua língua estocava sobre mim. Ele aumentou o ritmo, como se soubesse que eu estava me vindo.

A minha testa estava húmida revelando pequenas gotas de suor frio, as minhas pernas tremiam, o meu coração pulsava como se a qualquer momento fosse ter um ataque cardíaco.

Ele não estava melhor. Podia ver que tentava compor a calça, tentando aliviar o desconforto do seu volume apertado. A boca se enterrou por entre as pernas com mais violência, lambendo e chupando o mais rápido que podia…

 E logo os espasmos invadiram o meu corpo, denunciando o meu primeiro orgasmo. Aquela sensação divina e deliciosa palpitava sobre a minha intimidade na qual ele adulava com satisfação. Os seus olhos intimidantes me encaram, porém, uma expressão carinhosa tomava o seu rosto.

Deu um beijo meigo sobre o meu sexo, como se, de alguma forma, estivesse pedindo desculpas por algum movimento ou gesto brusco.

Os seus lábios voltaram para os meus, enrolando a sua língua na minha. O seu corpo se deitou ao meu lado enquanto me puxava para cima de si. A sua mão acariciou de novo a minha bunda, apertando com força as minhas nádegas.

Ele sabia o que fazia... não havia duvidas.

Não conseguia me libertar da insegurança que era cada gesto que fazia. Não queria parecer inexperiente, pois não era… Mas ele com certeza já havia vivenciado mais experiencias que eu... vivenciado mais o sexo do que eu. 

Ele pareceu notar a minha hesitação pois abrandou. Os seus lábios tocaram no canto da minha boca sussurrando baixinho.

— Está tudo bem? 

— Está - arfei… parecia que meus pulmões haviam parado por longos minutos. – Apenas, não quero desiludir você.

— Acredite em mim, você não está me desiludindo­ - ele murmurou beijando o meu pescoço.

Mordi o lábio, a sua voz rouca e sedutora parecia fazer vibrar cada pedaço de mim. Como se o meu corpo respondesse apenas a ele. A sua mão desceu por entre as minhas pernas, me tocando.

Os dedos acariciaram o meu clitóris gentilmente. E de forma abrupta me penetrou com os seus dedos explorando interior. A sua boca caiu sobre o meu seio, enquanto os dedos invadiram a minha intimidade me masturbando. Os seus dentes mordiam o meu mamilo enquanto ele entrava e saiam me violando sem pudor.

Eu o queria… Deuses como eu o queria.

Comigo, ele mostrava esses dois lados

Aquele carinhoso, bondoso e preocupado… e depois havia o outro, selvagem e animalesco

A sua boca abandonou o meu seio, tragando vários beijos até ao meu pescoço continuando a estocar seus dedos dentro de mim.

— Você me deixa louco – ele sussurrou com a respiração afoita.

Foi quando toda a minha segurança sumiu.

Quando percebi que tinha um efeito sobre ele…

Que podia ser como ele, dar a ele as mesmas sensações que me dava.

Retirei seus dedos dentro de mim.

Os seus olhos olharam para mim confusos.

Agarrei na sua mão áspera, lambendo os seus dedos húmidos. Eu podia notar a surpresa em seu rosto. Porém havia algo mais… vulnerabilidade. Como se de alguma forma, eu o tivesse debilitado e encontrado seu ponto fraco… A minha língua limpou todo aquele fluido húmido que deixava os seus dedos brilhantes e molhados, e num gesto hábil, me sentei novamente no seu colo. Beijei o seu pescoço descendo até ao seu peitoral rilhando os seus mamilos com cuidado.

Ele rosnou. A minha mão tocou naquele volume intenso que parecia suplicar para que o retirassem. Despertei o botão prateado das suas jeans, me levantando e ajudando a retirar a calça. Os meus olhos observaram o seu membro enorme e chamativo. Percy me encarava, como se eu fosse a personificação de uma criatura divina na qual ele venerava.

Peguei no elástico da cueca box, começando a retirá-la. Os meus olhos encararam o membro pulsante que revelava toda a excitação que tomava conta de seu corpo. Hesitei, admirando o tamanho e beleza do seu membro. Depositei leves beijos nas suas coxas musculosas enquanto o masturbava de forma lenta e carinhosa. E logo, a minha boca abocanhou o seu falo com gosto. Saboreava o seu sabor salgado e limpo. Os meus lábios beijaram toda a sua extensão, lambendo a lateral, enquanto a minha língua tocava sobre a sua glande. Percy se apoiava nos cotovelos, não desviando o seu olhar do meu. Aumentei o ritmo.

As minhas mãos o masturbavam enquanto os meus lábios o envolviam delicadamente.

Ele gemia, mordia os lábios e rosnava.

A sua mão agarrou os meus cabelos, ajudando nos movimentos. Os gemidos tornavam-se cada vez mais fortes, sentindo a minha lingua explorando cada parte do seu membro ereto. 

Parei...

Percy me encarou por um segundo, e como se lesse a minha mente, tratou de me colocar no seu colo. A minha boca atiçou a dele, entrelaçando as nossas línguas simultaneamente. Sentia como se uma chama ardente estivesse brotando no meu peito. As suas mãos deslizaram pelas minhas costas, como se estivesse memorizando cada osso da minha coluna. A sua língua seduzia a minha num beijo profundo e calmo.

Mas era urgente. Isso era urgente.

As mãos de Percy se cravaram em minha bunda assim que sentiu a minha mão pegando seu membro, o roçando contra a minha intimidade.

— Vamos – ele sussurrou. Não era uma ordem, nem um pedido, eram um desejo que compartilhávamos. Olhei nos seus olhos e penetrei.

Ele estava por inteiro dentro de mim. Fechei os olhos abraçando a sua nuca. As suas mãos deram inicio aquele que seria o ritmo das suas investidas. Eu subia e descia sentindo a minha intimidade o envolvendo com agrado. Os gemidos dele eram altos, mais que os meus. Ele cerrava os olhos como se quisesse desligar todos os sentidos e apenas apreciar… me apreciar.

Abracei o seu pescoço sentindo a sua respiração sobre os meus seios. 

A sua língua tocou nos meus mamilos enquanto a suas mãos agarravam a minha cintura, guiando-a sobre o ritmo das estocadas. 

Eu queria mais, precisava de mais.

Empurrei o seu peito com força, fazendo-o cair sobre o colchão me movimentando mais rápido. A sua mão subiu, tocando num dos meus peitos, enquanto eu apenas sentia o seu membro pulsar dentro de mim... Sentia a sua virilha roçando sobre a minha enquanto o meu interior ardia de prazer cada vez que o seu membro entrava dentro de mim.

Olhei o seu rosto. Ele apenas gemia e urrava sem conseguir se conter.

— Oh Annabeth – gemeu o Jackson. E como se isso custasse todas as forças que ainda lhe restavam no corpo, ele inverteu a posição. As minhas costas embateram no colchão fino enquanto sentia o moreno me penetrando novamente, mas desta vez, brutal e incontornavelmente.

— Oh meu Deus – berrei. A sua boca beijou as minhas bochechas enquanto entrava em mim por inteiro. As minhas unhas se enterraram no seu ombro, descendo pelas suas costas o marcando.

Eu queria marcar Percy Jackson.

O seu membro duro se afundava em mim. As minhas mãos agarraram sua bunda o incentivando a continuar os movimentos. Ele voltou a me penetrar com força, e assim se continuava num compasso intenso e prazeroso.

— Annabeth – ele chamou, arfando sobre o meu ouvido. Os seus cabelos negros se mantinham colados sobre a sua testa enquanto os seus dentes mordiam o meu ombro. – Isso, oh céus, - continuava ele. – Você é tão quente.

Mordi o lóbulo da sua orelha, sabendo do efeito que aquilo lhe provocava – Me faça sua Percy... Hum... Isso! Oh!

Aquilo o despertou. Como se uma dose de adrenalina tivesse sindo injetada em suas veias. As estocadas se tornaram mais frequentes, mais fortes, mais rápidas… mais e mais…

— Oh Annabeth - urrou ele investindo contra mim com força. Apertei os lençois com força não conseguindo conter o quão bom aquilo me fazia. Os seus lábios beijavam o meu maxilar observando o meu rosto se contraindo de desejo. Sentia o seu membro deslizando sobre a minha intimidade. - Você... é tão apertada... humm.

— Continua - pedi sentindo os seus lábios beijando carinhosamente a curva do meu pescoço, como se estivesse me compensando por toda aquela brutalidade - Continua Percy... não pares... ah!

Gozei... o meu corpo tremeu. O meu interior ficou cada vez mais sensível, facilitando a penetração. 

— Oh!... - Senti-o contrair as suas nádegas e por fim ele ofegou. O corpo suado dele caiu sobre o meu. A minha intimidade queimava com os seus jatos quentes e deliciosos, enquanto eu apenas fiquei ali, debaixo dele.

—...

—...

— Percy – chamei baixinho.

Ele demorou a me olhar. Estava cansado, exausto, mas um sorriso estava lá.

— Sim? – as suas iris se prenderem em mim. Senti o seu peitoral subindo e descendo acompanhado pelas respirações pesadas e constantes.

— Você é pesado – ri baixinho.

A suas sobrancelhas se arquearam de espanto e preocupação, como se estivesse se culpando mentalmente de algo.

— Meu Deus – ele se retirou de dentro de mim, se deitando ao meu lado – Eu estou machucando você?

— Não se preocupe… está tudo bem, eu é que... estou cansada – arfei… eu não estava melhor que ele.

— Vem cá – sussurrou, se retirando de cima de mim, evolvendo o meu corpo no dele.

O suor secou sobre a pele, deixando o meu corpo frio. O Seu braço abraçou a minha cintura se encostando mais em mim. Ele pegou no cobertor, tapando os nossos corpos. 

— Você está com frio? - ele sussurrou beijando o meu ouvido descendo até ao pescoço. 

Neguei… tal como ele, eu não queria falar… não agora, as conversas ficariam para depois. O céu escarlate brilhava em tons de laranja e lilás, denunciando a pôr-do-sol do fim de tarde…

Os seus dedos acariciavam as minhas bochechas, enquanto um sorriso bobo pintava o seu rosto.

Você está na minha mente— ele sussurrou, fechando os olhos ainda sorriso – O tempo todo.

Sorri… dei mais um beijo na ponta do seu nariz… e fechei os olhos assim como ele.

***

Ai se Dona Atena soubesse que aquela tarde fora passada com ele.

No quarto dele, na cama dele.

Ela teria me matado bem na hora… mas agora? Isso não importava, pelo menos não agora. Eu só queria que o tempo parasse…  desejava-o antes, naquele dia, e continuava a desejá-lo, nesse momento.

— Annabeth – chamou ele quebrando o longo silêncio. - Anna?

Se ele ao menos soubesse que a sua voz grave e sedutora continuava me deixando sem chão. – Você não dorme? Já são quase quatro da manhã.

— Eu sei… só fiquei pensando.

Ele sorriu, penteando o meu cabelo – Sua sorte é que amanhã é domingo, queria ver você entrando na minha sala depois de hoje.

— Já entendi Mr. Jackson – ela bufou, no entanto, um pequeno sorriso não abandonava os seus lábios – Apenas… me perdi em lembranças.

— O que está nessa sua mente Annabeth? – ele sussurrou caindo novamente no sono.

— Você. – respondi num murmúrio enquanto sentia as minhas pálpebras se fechando. Ele deu um sorriso de lado, a sua mão tocou na minha, interlaçando os nossos dedos. 

— Você vai ser sempre a minha garota - sussurrou ele apertando a sua mão na minha, enquanto as suas respirações abrandavam com o passar dos segundos - Sempre. 


Notas Finais


E FOI ISSO
O QUE ACHARAM?
Eu admito.. eu amei ecsrever esse hentai, não é algo que eu seja mestre mas... Vamos ver neh? Quem sabe eu não faço mais...


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...