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História You Are The Love Of My Life. - Laços.


Escrita por: Denali_Hunter

Notas do Autor


Esse capítulo no começo é só discursos e sentimentalismo, as informações novas começam depois.
Nesse capítulo, vocês estarão mais perto de descobrir que Deus o Damon é, e por que Angeline é tóxica para ele, tá foderoso esse capítulo ahsaushaushaus

Capítulo 100 - Laços.


Fanfic / Fanfiction You Are The Love Of My Life. - Laços.

Me odeie por quem eu sou, não ligo. Pelo menos eu não estou fingindo

Ser uma coisa que eu não sou.

 (Não finjo.)

(Kristen Stewart)

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Capítulo 100

Laços.

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Em um piscar de olhos eu estava no centro da sala, eu estendi meu braço e Karin pousou em meu ombro.

- Certo! O que eu tenho que fazer ag... – fui interrompido por um grito:

Foxy – ONDE VOCÊ ESTEVE TODO ESSE TEMPO?! – imediatamente eu olhei para ela, sem nenhuma expressão no rosto. – QUANDO VAI APRENDER A SE COMPORTAR COMO TAL? Quando Zack se jogou contra a sua espada, você simplesmente some, e volta de repente, como se nada tivesse acontecido?! – eu dei um leve suspiro cansado, isso vai ser mais difícil do que parecia.

- Olha Foxy, eu não vim aqui para brincar e eu não vim para ouvir gritos seus. – disse sério. – nesses seis meses eu não fiquei brincando ou de turismo por aí. – olhei para Karin que entendeu o recado.

Karin – É melhor que você faça no Oliver ou em Lysandre, eles devem ser úteis.

- Tudo bem...

Taylor – Por que você voltou? Não tinha nos deixado para seguir aquele papinho de ódio? – ela disse sem expressão.

- Eu voltei por que eu preciso fazer algo de extrema importância, e não, eu não os deixei para observar o ódio das pessoas. – Karin me olhou como se dissesse “Damon, não minta”. – Ok, ok, isso não é totalmente verdade, eu observei, mas não foi por isso.

Hera – Ah ok! Você voltou não para saber se nós estávamos vivos ou para ver se o seu reino não estava destruído, mas sim para realizar uma de suas ambições?! – ela apontou para Angeline que se mantinha calada. – você não cansa de fazer as pessoas se sentirem mal? Você não sabe o quanto Angeline chorou pensando que você tinha morrido ou você tinha se esquecido de nós? Ou o quanto Oliver se sentiu mal pensando que você tinha seguido o caminho do ódio? Não posso te culpar pela morte de Zack, não tínhamos como prever que isso ia acontecer, mas... Você sumiu! Eu nem estou zangada por você ter sumido, mas sim por nunca mais dar noticias, isso nos fez pensar que você simplesmente não se importa. – ouvi tudo calmamente, e antigamente, eu já ia gritar, e jogar na cara das pessoas o meu sofrimento, mas agora, não, eu só escutei calado, afinal, eu tinha um pouco de culpa. Eu voltei já preparado para os sermões, e desabafos de meus companheiros. Enquanto eu ouvia, eu pensava numa resposta verdadeira, que viesse do meu coração.

- Eu estaria mentindo se dissesse que vim aqui para ver se vocês ou o reino estavam bem, por que eu não vim. – ela me olhou quase a chorar. – E sabe por que eu não me importo em não voltar por enquanto? Por que eu não acho que vocês pereceriam, e nem deixariam o país do Raio cair, eu não ia voltar por que confio na força de vocês, se eu voltasse á toda a hora, me preocupando sabendo que meus companheiros estavam aqui, eu não confiaria em vocês. – eu cruzei os braços. – você pode me culpar sim pela morte de Zack, mesmo que digam que a culpa não foi minha, eu sinto que foi, e eu não posso reviver Zack e eu sei que ele não vai voltar e isso é o que me destrói mais. O fato d’eu sumir e nunca mais durante esses seis meses dar notícia foi que eu não podia, não tinha como eu me comunicar. A morte de Zack me fez perceber que tudo o que Nathan falou estava certo, vocês precisam lembrar, por mais desagradável que seja que eu comi e arranquei a cabeça dos meus inimigos, e que eventualmente, eu iria enlouquecer, e o ódio iria me consumir, e em um piscar de olhos, eu já teria matado todos vocês, e se eu matasse a dor que eu iria sentir seria tanta, mais tanta que eu iria me isolar, e meus sentimentos iriam se esvair, sobrando apenas o medo, ódio e o vazio. Eu iria me tornar uma casca vazia, que tudo o que sente são o medo e vontade de matar. – disse como se não fosse nada, e não era que por enquanto eu não corria esse risco.

Karin – Damon, precisamos fazer isso logo, você sabe o que vai acontecer se a entidade que vive dentro do anel perceber que nenhuma prova está vindo até ele não é? – ela sussurrou para mim.

O que eu menos esperava aconteceu: Hera e Taylor começaram a chorar, Angeline abaixou a cabeça e pelo que pude perceber estava chorando, Oliver colocou a mão na testa e Foxy colocou a em cima dos olhos fechados.

- Ei, eu disse algo errado? – sussurrei para Karin que deu uma risadinha.

Hera – Idiota retardado!

Taylor – Assim você me faz choraaar! – exclamou já chorando. – e eu achando que você tinha se esquecido de nós!

- Gravidez é foda... – sussurrei novamente para Karin que concordou. – mas, chega de sentimentalismo que eu vim para uma coisa muito séria, para vocês nem deve fazer diferença, mas vai fazer diferença para o reino. – suspirei e Foxy já levantou as suas orelhas que estavam abaixadas insinuando que ela se interessou.

Lysandre – E o que seria Damon? – eu olhei para ele, e mesmo que ele tentasse disfarçar, eu via dor em seu olhar.

- Eu me perguntava toda a hora como eu encararia você. – comecei sem me importar com o assunto principal, que era: provar para a entidade do anel que eu era o príncipe do Raio. – Zack um dia me disse que se ele morresse, não queria que o vingassem. – aquele assunto era difícil e eu não sei o que Lysandre pensa de mim agora, mas eu vou falar. – todos os dias desses seis meses que eu estive fora, eu me perguntava o porquê, de Zack se jogar contra a minha espada, e não me deixar morrer, eu acredito que ele merecia viver mais do que eu. – eu parei de encará-lo, e passei a encarar a parede. – mas então, eu percebi que tudo o que Zack queria, era que eu mudasse o mundo, tornasse o mundo um lugar melhor, para que quando o filho dele nascesse ele pudesse ter uma vida tranquila e não vivesse num mundo sanguinário onde matam uns aos outros. Eu não sei o que você pensa de mim agora Lysandre, mas eu quero que saiba que mesmo não estando mais entre nós, Zack vai sempre estar observando. – sem deixa-lo responder, eu parei de fazer discurso e fui direto ao ponto. – O motivo d’eu ter voltado, é que eu preciso que me deixe acessas a memória de um de vocês.

Foxy – E por que Damon? – Foxy perguntou desconfiada.

- Então, eu preciso por que... Bem, é um assunto que eu não posso falar para vocês... Ai! – reclamei de dor ao sentir que Karin me bicou com força na cabeça. – o que foi? – perguntei em voz alta, minha indignação era percebida apenas pela minha expressão.

Karin – Mesmo que você tente esconder, no momento em que eles colocarem o olho na joia, eles vão saber na hora. – ela disse irritada.

- Aff. – praguejei.

Taylor – Esse corvo... Com essa voz... Não pode ser... – ela se levantou de repente. – Damon! Você tem controle do poder da CrowSinner?! – eu dei de ombros, confirmando.

- Eu disse que não estive fora de turismo.

Foxy – Para alguém como você é bem surpreendente... Cof, cof! – eu olhei para ela com um sorriso irônico.

- Engraçadinha.

Oliver – Mas ela continha tanto ódio... Como você conseguiu domá-la desse jeito? – eu revirei os olhos, eu não gostava que falassem de Karin assim.

- Acontece Oliver, que ela... – eu apontei para ela, e ia continuar falando, mas quando vi as expressões de todos eu resolvi parar, e olhar o que estava acontecendo, e... Sem querer, eu tinha levantado a mão que estava com o anel no meu dedo anelar. Abri a boca murmurando um “aah” e imediatamente coloquei a mão para trás.

Lysandre – Isso não é o que eu estou pensando...

Hera – Definitivamente... Não é...

Karin – Infelizmente é sim... – eu fuzilei Karin com o olhar e ela virou a cabeça para o outro lado.

Oliver – Damon você...

Foxy – Eu NÃO acredito que Castiel fez isso!...

- Sim, ele fez e eu descobri hoje. – disse calmo, Taylor e Angeline estavam sem entender o que estava acontecendo, e eu nem queria que elas entendessem... Principalmente Angeline. Assim como meu tio Luke, eu tenho uma dificuldade imensa de demonstrar sentimentos desse tipo, por isso, ela deve pensar que eu estou a ignorando, e estou mesmo, não consigo encará-la sem ficar rubro. Se meu pai não tivesse feito uma aliança com algum clã menor e poderoso e arranjado casamento para mim lá, eu com certeza correria atrás dela depois que eu matasse Nathan, mesmo sem saber se um dia, ela olharia para mim de outra maneira.

Foxy – Isso irá trazer vantagem ao reino! Com quem ele arrumou o compromisso? – eu suspirei.

- Esse é o problema, no pergaminho não diz.

Lysandre – Imaginei que Castiel iria fazer algo desse tipo.

- E a entidade que vive nesse anel irá avisar quando eu encontrar o clã, mas eu preciso provar que sou o príncipe do Raio, e eu preciso que ele se infiltre na memória de um de vocês. – Foxy me olhou apreensiva.

Foxy – Não sei como se faz isso...

- Eu sei... – na verdade quem sabe é a Karin... Mas acho que isso não interessa por agora.

Hera – Onde aprendeu? Que eu saiba, é bem ruinzinho de achar quem sabe fazer isso.

- Eu prometi á ela que não contaria onde fiquei, por isso, lamento, mas irá ficar em segredo por hora. – eu notei que eles estão estranhando eu voltar tão mudado. – bem, quem se candidata? – perguntei vendo que Oliver já ia me encher de perguntas sobre onde fiquei.

Lysandre – Eu tenho mais memórias, eu me candidato. – eu assenti.

- Karin. – a chamei e a mesma entendeu o que eu queria.

Karin – Primeiro você tem que cortar o dedo de Lysandre, e deixar que uma gota do sangue dele, caia na pedra do anel.

- Só isso? – ela assentiu e eu dei de ombros.

Peguei no cabo de uma de minhas espadas e a puxei da bainha, Lysandre arregalou os olhos.

- Calma! – eu abaixei minha espada – calma que eu não vou matar você nem nada do tipo, só me dá o dedo. – hesitante Lysandre estendeu o braço. – qualquer dedo? – sussurrei para Karin que confirmou positivamente. Optei pelo dedo indicador. Tirei o anel do meu dedo, e os outros olhavam atentos, o que eu estava fazendo. Com a ponta afiada da espada, eu fiz um furo no dedo de Lysandre, e deixei que a gota de sangue que estava prestes a cair no chão, caísse em cima da pedra vermelha do anel, que brilhou ao sentir o contato do sangue do albino. Guardei minha espada de volta na bainha e Karin olhava atentamente o que estava acontecendo.

Karin – Ele está acessando suas memórias Lysandre, se sente bem? Não está sentindo alguma coisa?

Lysandre – Estou normal, por hora, CrowSinner. – vi que ele falava com ela com receio, mas eu deixei para lá, Karin disse que era normal eles se sentirem assim, e com razão. – eu observei a pedra do anel e me surpreendi com o que estava acontecendo:

Na pedra, estava passando todas as memorias de Lysandre, e eu me senti mal por que quase todas eram com Zack. Fiquei quieto, e não falei nada, até as memorias que passavam no anel, pararem.

Karin – Ok, você vai saber que a entidade percebeu que você é o príncipe do Raio quando                                      o anel mostrar a cor dos olhos da sua prometida.

- Como assim? Como que eu vou saber a cor dos olhos dela? E como que eu vou saber que ele me reconheceu? E por que a cor dos olhos dela?

Karin – Uma pergunta de cada vez idiota! A pedra vai se partir ao meio se ele não achar nada que prove que você é o príncipe do Raio, tendo essa resposta não preciso responder a primeira pergunta. E eu não sei, Yukiko disse que ia ser alguma característica dela tipo a cor dos olhos, ela afirmou que como você é de Raio, vão ser os olhos. – eu fiquei desconfiado, mas eu voltei a fitar o anel. – olha! É agora! – a cor do anel começou a mudar, para um tom azul.

- Então ela tem olhos azuis. – comentei baixinho com Karin.

Karin – Só espero que ele não tenha escolhido uma garota feia para se casar com você, não quero ter que cuidar de pirralhos feios.

- Ei! Eu sou bonito ok? – disse me gabando. – e meu pai tem bom gosto.  – a mesma saiu do meu ombro e voou para o chão e então o corvo se transformou em chakra vermelho e foi crescendo, se tornando a forma humana de Karin.

A mesma começou a rir escandalosamente pondo a mão na barriga.

Karin – Boa piada Damon! – exclamou rindo, chega se engasgou.

- Cala a boca vai! Piada porra nenhuma! Para de rir ou eu te tranco novamente. – disse irritado, os outros observavam a cena com um ponto de interrogação na cabeça.

Karin – Nooossa! Melhor piada do ano. – ela se apoiou no meu ombro ainda rindo, mas agora, tinha parado mais. Arrumou seu cabelo roxo e observou todos que olhavam para ela. – que foi? Nunca viram uma garota de cabelos roxos rir que nem louca? – perguntou revirando os olhos.

- Ok Karin, quieta. – ela bufou.

Taylor – Você deu um nome a ela?

- Não, esse é o verdadeiro nome dela.

Oliver – Mas não era CrowSinner? – perguntou confuso, e todos começaram a comentar.

Karin – Idiotas! – ela exclamou chamando a atenção de todos. – vocês nem procuram saber se temos nomes, CrowSinner é apenas um apelido, e para falar a verdade, eu já fui como vocês. – ela segurou meu braço, eu sabia como era difícil para ela falar sobre isso. – eu tinha uma vida, tive a chance de viver, de fazer amigos e de me apaixonar, antes de viver e ser tratada como um monstro, depois daquela noite que não interessa para vocês, minha vida nunca mais foi a mesma. – ela foi se transformando em chakra vermelho e o mesmo voltou para o meu selo rapidamente.

- Karin! – a chamei, mas ela não respondeu. Fechei os olhos e suspirei calmamente. – parece que está tudo certo e eu já provei que sou o príncipe do Raio... Bem, eu vou indo. – disse caminhando até a porta.

Todos – O QUE?!

Lugar desconhecido.

- Você disse que eu deveria esperar até que ele controlasse por completo a CrowSinner. – a mulher se levantou e andou sorrateiramente até o rapaz de cabelos longos. – e você disse que... Eu poderia... – levantou o braço até a altura do maxilar. – esmagá-lo por completo. – sua mão se fechou em um punho.

- Minha Deusa... – fez uma pausa. – eu acredito que tenhamos que esperar até que ele se ligue totalmente á ela, quando ele fizer isso, estarão ligados finalmente, mas... Antes que a senhorita diga que, ele irá despertar, acredite não vai, disso, eu tenho certeza. – a morena o olhou desconfiada.

- Como tem tanta certeza? – ele deu um sorriso de canto.

- Sabia que ia perguntar isso... – lambeu os lábios e observou os olhos azuis que o fitavam, esperando ansiosamente por uma resposta. – infelizmente, para ele, o Deus número quatro não irá despertar, ele não irá despertar, pois eu acredito que o senhor Damon não saiba de absolutamente nada do Higure, ele não sabe que o Higure é uma dádiva, e ele também não sabe que a senhorita Amaya, ameaça gravemente sua existência. – a Deusa o olhou sem entender. – Se eles se completarem como na profecia diz o Deus dentro dele não vai despertar, afinal... Você sabe, não importa o quanto Amaya morra... – a morena, fez um movimento com o braço, como se dissesse um “basta” mudo.  

- Eu sei, e ela representa uma ameaça, mas ao mesmo tempo, representa a nossa vitória, precisamos que a profecia se complete, e que o selo que certa pessoa fez, se quebre. – disse pensativa com a mão no queixo. – e depois que parte da profecia se realizar, vamos prendê-la numa gaiola de ouro com cinzas ao redor, para que ela não escape, cinzas a enfraquece.

- Sim, está certa, mas saiba que você ainda é uma deusa iniciante, e só viveu 1.904.487 anos, ele está aqui há muito mais anos que você, e lembre-se... – ele hesitou um pouco, mas continuou. – ele é um mestre do passado, ele está aqui, bem antes do Oni de Castiel existir.

- Ah, estamos bem Elric... – ela disse se virando para ir embora, mas o moreno segurou o pulso dela, e a mesma se virou para ele.

- Você precisa saber com o que estamos mexendo! Se ativar a fúria dele, a Terra entrará em destruição, e com o tempo, o solo se tornará tão quente, que as lavas adormecidas irão subir, e entrarão em ebulição... Ele é um Deus, mas é muito piedoso e bondoso...

- Então por que... – ele a interrompeu desesperado:

- Mas o assunto é diferente quando se trata da mulher dele! – a morena engoliu em seco. – se ele descobrir que você está mexendo com Amaya, ativará a fúria do Deus número quatro! O Deus número quatro é o mais forte entre os doze Deuses que reencarnou, um morreu á seis meses atrás, ele era o Deus número sete... E você, é a Deusa número 12. – respirou fundo, tentando se acalmar. – e você sabe muito bem que aquele onde número quatro dorme, está sendo usado sem perceber por aquela maldição... Amaterasu, minha Deusa, use seu cajado com sabedoria, você renasceu do clã do fogo e sabe por que queremos o Higure, e Amaya, sabe que eles poderão nos destruir. Damon não sabe que ele tinha o Higure nos dois olhos, mas o outro foi selado no Deus número seis, se o quarto estivesse com os dois, o Higure restringiria o cosmo dele, mas Castiel o selou no sexto Deus, para que o Deus número quatro reviva e sente-se no trono dos ceifeiros.

- Isso vai ser mais difícil do que eu imaginava... – começou a mordiscar a unha do seu polegar, nervosa.

- Mas como eu disse no começo, Amaya irá restringir o cosmo dele com seu poder, o Deus número quatro, não irá reviver. – começou a andar de um lado para o outro. – ele irá se não agirmos logo...  – a Deusa o olhou de lado.

- Mas, o que exatamente essa garota é? O que ela significa? – o moreno parou e a fitou.

- Amaya é muitas coisas... Ela pode significar muitas coisas. Amaya pode significar paz, amor, tranquilidade, pureza, inocência, bondade, positividade, vida... – à medida que ouvia aquelas palavras Amaterasu, estava acalmando mais o que coração. – mas... Ela significa também morte, dor, tristeza, e a pureza dela fora manchada pela luxúria do quarto Deus. Damon é um pecador por manchar a pureza de Amaya, segundo os Deuses, ele merece ser morto pelo cajado sagrado. Os Deuses dizem que eles têm sorte de ela renascer pura, a alma dela ainda é pura. – colocou as mãos para trás, e entrelaçou os dedos longos. – Amaya é pura, Amaya significa bondade, Amaya é... O recomeço, ela é o... Renascimento...



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