"Aqueles que vivem na ignorância se mantem numa realidade sombria"
(Misaki Mei)
(Another)
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Capítulo 101
Percebeu? Que eu posso te derrubar com um dedo?
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- Tudo bem Elric, estou ciente com o que, eu estou procurando a guerra. – ele assentiu, aliviado. – mas...
- Sim, eu irei te mostrar, já que nunca saiu daqui. Siga-me, minha Deusa. – ela seguiu o homem de cabelos negros. – vamos ter que passar por sete castelos para chegar ao quarto castelo – continuou andando até saírem do enorme castelo cor de fogo. – mas lembre-se, minha Deusa. – se virou para a Deusa. – quando invadirmos o castelo do Deus número quatro, e invadirmos a sala do trono, ele vai sentir uma dor tremenda, já que estaremos pisando lá sem sua permissão, isso causará dor nos dois, ela também está ligada com o castelo.
- Estou ciente disso, mas precisamos pegar a espada sagrada dele, que ainda está no castelo. – ela disse descendo as escadas.
- Bem, voltaremos os sete castelos, e então, eu te direi os nomes e as ordens. – ela assentiu.
Foram descendo as escadas, até chegarem á um castelo, cuja cor lembrava a cor da lua.
- Esta, é o décimo primeiro castelo, castelo de Selene Deusa da Lua, no momento, você é a única que está em seu castelo, minha Deusa, você foi a única que despertou antes de todos. – ele olhou para o castelo. – vamos, minha Deusa. – desceram mais escadas, até pararem em um castelo azul como o mar. – esse, é o décimo castelo, castelo de Neptuno, Deus do Mar. – desceram novamente, mais escadas e mais uma vez, pararam em um castelo, branco com o a neve. – já esse, é o nono castelo, que pertence a Kiyomi, Deusa da Neve. – apontou para um castelo branco, com tons esverdeados. – já aquele é o oitavo castelo, pertencente a Baco, Deus das festas, e do vinho. – desceram mais escadas passando pelo castelo de Baco, parando em um castelo também branco. – esse, é o sétimo castelo de Cronos, Deus do Tempo e da agricultura. – desceram mais escadas e pararam em um castelo branco com tons dourados. – esse é o sexto castelo de Thísya, Deus do sacrifício. – desceram mais um pouco as escadas, e pararam em um castelo azulado. – esse é o quinto castelo, de Minerva Deusa da sabedoria, dos comércios e das artes. – desceram novamente mais escadas chegando á um castelo, que aparentava ser bem sombrio, não por sua aparência, mas sim, pela aura que ele emanava. – e finalmente, chegamos ao castelo do Deus número quatro.
- Finalmente! Não aguentava mais... – ela disse observando o castelo branco á sua frente. – ele não parece ser sombrio pela aparência...
- Vamos, minha Deusa. – ele disse, empurrando o portão. – vamos nos tele portar para a sala do trono agora. – ele disse fechando os olhos, e de repente estavam numa sala, onde o chão era tão polido, que dava para ver seu reflexo nele, a sala era um pouco escura e solitária. Trono estava bem a frente, dourado, e ao lado, estava uma estátua de um Pégaso negro, feito de ferro, e nele, estava montado, um homem, também de ferro, e sua mão segurava uma espada, que estava reluzindo uma luz rosa. – é ela, achamos a espada...
- Oh, ela é muito bonita. – ela disse se aproximando da espada...
Damon on
Todos – O QUE?! – eu me virei.
- O que foi? Eu disse, só vim aqui para provar a entidade que vive no anel, que eu sou o príncipe do Raio, agora que está provado, eu estou indo embora. – disse como se fosse óbvio.
Hera – M-Mas...
- Eu não vou ficar por aqui, eu tenho que ir. – vi que Angeline estava triste.
Angeline – Mas você volta não é? – ela disse olhando para mim, e eu virei a cara para o outro lado.
- B-Bem... Sim, de qualquer forma. – merda! Eu gaguejei. – K-Karin! Saia daí! Se resolverem te julgar eu quebro os ossos deles! E também, você não pode ficar aí para sempre. – ouvi a mesma bufar, do meu selo, foi saindo chakra vermelho, se formando na verdadeira aparência de Karin.
Karin – Vamos logo embora... – Hera e Angeline que até agora estavam sentadas se levantaram.
Oliver – Eu vou te acompanhar pelo menos.
- Lá se foi a nossa ideia de tele portar. – disse divertido. – ok, podem me acompanhar se quiserem.
Com Amaterasu e Elric
A morena andou até a espada, e quando a pegou pelo cabo, a estátua de Pégaso se quebrou e da estátua, saiu um espírito de uma garota, seus cabelos ruivos cacheados iam até a cintura, seus olhos azuis estavam marejados, lágrimas caiam pelo seu rosto pálido, suas mãos estavam entrelaçadas na frente do peito.
- Essa é Amaya, ela é a guardiã da espada, se ousarem tirar a espada da estátua, a mesma vai sair, e irá até o Deus número quatro, e avisará á ele, quando isso acontecer, uma dor tremenda no coração de Damon vai começar, e como Angeline, é a reencarnação de Amaya, irá doer nela também, mas a dor será menor do que a de Damon, já que o Deus número quatro quer mais do que tudo, proteger Amaya... Damon irá cuspir sangue... Vai ser bem doloroso, mas vai acontecer daqui a alguns meses, já que o Deus número quatro está numa zona muito profunda da alma de Damon. – disse observando o espírito sumir.
- Mas Elric. – ele a observou. – o Deus número quatro, é Deus do que, afinal? Você disse o nome de todos, e seus domínios, mas não disse nem o nome, nem o domínio do Deus número quatro – o moreno suspirou.
- Ele é um Deus complicado, a história dele, com certeza, é a mais trágica e triste de todos os deuses. – a morena olhou para ele, interessada. – tudo bem, eu irei lhe contar. – deu um suspiro, como se falar sobre aquilo, o incomodasse. – o nome dele é...
Damon on
- Lá se foi a nossa ideia de tele portar. – disse divertido. – ok, podem me acompanhar se quiserem. – eles assentiram.
Foxy – Damon. – olhei para trás. – é verdade que fez a Jornada do Coração? – eu assenti. – então, deve saber de todos seus sentimentos, por isso está tão calmo.
- Sim, por quê?
Foxy – Andei observando suas ações, e seu jeito de falar e percebi: você não gostou nem um pouco da ideia de se casar com alguém que não conhece.
- Isso é certo, eu odiei isso, mas fazer o que? É a vida. – disse dando de ombros. – por que isso agora?
Foxy – Isso não é uma “infelicidade” normal. – ela se aproximou de mim. – você mudou sim, mas não 100%, e eu ainda te conheço. Se fosse normal, você não estaria ligando, já que você não teria nada a perder. – eu vi que Karin estava se segurando para não rir, já que eu sabia o que ela ia dizer. – Mas você tem... – vixe! Vi que todos me olharam de olhos arregalados. – E durante a Jornada do Coração, você descobriu que... – ah não... Isso não... – você já ama outra pessoa. – Pronto! Minha morte por vergonha foi armada.
Karin – Te descobriu direitinho Damon! – ela disse rindo alto.
- Vai se ferrar Karin! – eu exclamei, acho que eu estou vermelho até o cu.
Como não ia conseguir encarar ninguém, eu já estava armando minha fuga, pelo ar.
Todos – O QUEEEEE?! – meu Deus! Minha máscara de sério se foi!
Eu sentia que Angeline estava triste, por que ela não imagina que seja ela... Puta merda! Valeu Foxy!
- Karin, não fique brava comigo. – ela me olhou sem entender, mas quando viu o que eu ia fazer, ela arregalou os olhos.
Karin – Damon! Você não vai fazer isso! – eu dei um sorriso de canto.
- Desculpa, mas eu vou fazer. – ela tentou me impedir, mas eu fui mais rápido e procurei algo com que eu pudesse me apoiar lá em cima, mas como não achei nada, eu lancei correntes de chakra invisíveis e elas se prenderam na ponta do portão, e em uma das bandeiras do castelo. Prendi mais correntes de chakra que estavam presas em meus pulsos e puxei, indo lá pra cima. Fui dando mortais até chegar numa determinada velocidade, quando alcancei a velocidade que eu queria, me transformei em um corvo e voei para fora dali.
- Tô dando o fora daqui tá ligado meu irmão? – gritei indo embora, não queria nem ver a cara de capeta da Karin.
Como aquilo cansava, eu me transformei novamente, e coloquei os pés no chão. Observei o anel, que já tinha voltado a sua cor original, e me lembrei de que eu ainda tinha um monte de clã para visitar. Como eu odiava meu pai por fazer isso comigo! Agora eu iria ter que dar a volta ao mundo só procurando essa garota! Meu Deus do céu! E o pior é que eu nem sabia por onde começar, eu nem deveria estar procurando clãs, eu deveria estar treinando com Haineko, e isso me enche de frustração, eu tinha que achar o mais rápido possível, já que eu descobri que Nathan entrou numa organização criminosa e que eles estão fazendo a matança contra os inocentes, essa organização criminosa, cujo nome ninguém sabe, ouvi rumores que eles estão pegando os Chakurashi, ou seja, Taylor também é um alvo, e eu também sou. Perdido em meus pensamentos, eu não tinha percebido que uma Katana estava voando em minha direção, quando percebi já era tarde demais, mas o Chakra de Karin protegeu meu corpo, e a espada quando se chocou com a parede de Chakra vermelho, se quebrou instantaneamente. Olhei rapidamente para o autor do ataque, e observei o ser mascarado em minha frente.
- O que você quer? Por que me atacou? – perguntei calmamente, eu precisava estar atento a tudo.
- Saia da frente corvo, meu assunto não é com você. – o único que me chama de corvo é o Byron. – o que está esperando? Meu assunto não é com você Akumani. – eu arregalei os olhos.
- Você é um dos membros da organização que estão atrás dos Chakurashi? – se eles estão atrás da Taylor, quer dizer que já pegaram dois, e Taylor é a terceira, já que temos ordens, eu sou o último por que Karin pecou mais que todos os outros, quer dizer que eles já pegaram a tartaruga e a raposa, o camaleão é o próximo.
- Parece que vou ter que te eliminar antes, e pegar o corvo. – ele ia me atacar, já fiquei em posição de ataque.
- Não vou deixar você pegar Taylor. – eu disse tirando uma das minhas espadas da bainha.
- Ouvi dizer que ela está grávida... – ele deu um sorriso. – o pirralho vai ser um ótimo recipiente para o que está por vir. – eu revirei os olhos.
- Não sei o que quis dizer com isso, mas não irei deixar que os planos do seu mestre se realizem! – disse partindo para cima dele.
Ele se defendeu com uma espada fina e longa, uma Katana normal, mas eu sentia algo de muito ruim saindo de dentro dela. Eu lutei com uma velocidade média, para ver até onde a velocidade dele ia, e para minha sorte, ele não era tão rápido, mas ele não parecia determinado a perder tão facilmente, eu teria que tomar cuidado. Eu lutava com ele, mas eu estava achando estranho, pois o foco dele não era totalmente em mim, ele estava olhando para outra coisa, e para mim ao mesmo tempo, e isso quer dizer que eu estou sendo lento demais, aumentei a velocidade e deixei os ataques brandos de lado e comecei a partir para os ataques mais letais, já vi que o mascarado começou a prestar mais atenção em mim.
- Acredito que não saiba, mas, você está sendo alvo fácil. – antes que eu pudesse reagir, o mascarado pulou por cima do meu ombro e escalou em uma velocidade incrível o muro que se erguia em volta do reino.
- Que porra! – xinguei, me transformando em um corvo e voando atrás dele, mas ele se tornou rápido de repente, e eu o perdi de vista, mas sabia que ele estava indo em direção ao castelo, já que Taylor estava lá. Voei o mais rápido que eu pude, e cheguei antes dele, ouvia os gritos de raiva de Karin, e a mesma estava pronta para se transformar em um corvo, mas sentiu que eu estava perto e parou, mirou o olhar em mim e cruzou os braços. Droga! Parece que ela não percebeu! Ele é muito rápido! Olhei para Taylor que olhava para mim, aquele cara mascarado parecia um raio, não dava para vê-lo a olho nu. Vi que ele estava tirando a Katana da bainha, pronto para acertá-la, eu ia chegar bem em cima da hora, mas fazer o que? Tratei logo de me transformar em minha forma verdadeira, e rapidamente me pus na frente de Taylor, tirando a espada da bainha rapidamente defendendo o ataque dele com voracidade.
- Tsc! Você é persistente corvo! – eu dei um sorriso cínico.
- Você nem imagina! – disse avançando nele, e eu sentia que ele estava me subestimando, por isso, eu iria lutar com o estilo de luta corvo.
- Sério que você é o portador da CrowSinner?
- Estou apenas começando! – disse tirando a minha outra espada da bainha. – agora, veja o estilo de luta corvo. – quando cruzei minhas espadas num X, eu senti, de alguma maneira, que a expressão que eu julgava ser de deboche, que ele fazia, por debaixo da mascara, mudou.
- N-Não pode ser... – avancei nele atacando velozmente, fazendo ataques combinados com as duas espadas, e o mascarado estava cada vez mais frustrado. O estilo de luta corvo, é famoso por apenas o portador da CrowSinner (Karin) saber usar, ele é famoso por seus ataques serem de uma velocidade incrível, e o usuário ataca com duas espadas, os ataques são repletos de chutes e giros tanto com o corpo, quando com as espadas.
Girei as espadas em minhas mãos e fui avançando para cima dele, esse ataque servia para confundir o adversário, já que ele não sabia de que lado eu iria atacar. Como ele estava com uma Katana, era mais fácil para mim, que estava com duas espadas. Ainda girando as espadas, eu dei um giro e rapidamente eu ataquei, e ele defendeu rapidamente, devo admitir que esse cara tem ótimos reflexos, mas não é isso que vai me parar. Eu tinha que tomar cuidado, por que o foco não sou eu, mas sim Taylor.
- Taylor! Sai daqui! O alvo é você e o seu filho! – exclamei me esquivando do ataque dele.
Taylor colocou as mãos na barriga e deu um passo para trás, ela estava assustada.
Karin – Damon! Ele é... – eu assenti. – merda! Chegaram mais cedo do que eu previ.
- Eu sei, mas foi bom nós estarmos aqui, eu vou arrancar informações dele.
- Tenta corvo! – ele disse e eu senti mais quatro presenças atrás de mim, aí já é sacanagem! Ele chamou os amigos dele.
- Ei! Peguem a reencarnação! Precisamos dela também para executar o plano. – reencarnação?
Lysandre – Do que estão falando? – Lysandre puxou sua espada, bem, eu não precisava de ajuda, mas, seria um saco lutar contra eles, seria cansativo.
O mascarado com quem eu estava lutando, fez um gesto com a cabeça, e um deles correu até a galera, que protegeu Taylor, mas, eu percebi que o alvo não era ela. Arregalei meus olhos ao ver que ele corria em direção a Angeline, a mesma se preparou para o ataque, mas algo impediu que eu a deixasse fazer aquilo, eu sentia que era a minha obrigação. Em uma velocidade incrível, eu cortei a cabeça do cara com quem eu estava lutando, e por impulso, eu gritei:
- τολμούν να μην το αγγίζετε! – minha mão imediatamente soltou a espada e meu braço estava esticado, uma luz azulada estava fluindo da minha mão, e o cara estava paralisado, os outros que estavam sem mascara arregalaram os olhos.
- D-D-Deus número quatro άδης! – quando ouvi pronunciar aquela palavra estranha, uma sensação familiar me envolveu. O outro estava com a mesma expressão de horror.
- Ο Θεός των καταστροφών! – eu sorri.
- Θα σας σκοτώσω όλους! – eu disse.
- N-Não! Corram! Vamos reportar isso ao chefe! Ele vai despertar! – eu abaixei minha mão, e o cara paralisado, correu desesperado para fora da cidade. - Εγώ δεν θα το χάος με Amaya, αλλά σας παρακαλώ, να μας σώσει! Ζητάμε για έλεος! – ele disse olhando para mim, minha voz saia por conta própria, eu não tinha controle sobre ela.
- Δέχομαι αν θέλουν πόλεμο, θα είναι μαζί μου, αν τολμάς με αυτό το χάλι, αν τολμήσουν αγγίξει μια τρίχα από σύρμα γυναίκα μου, θα νιώσετε την οργή του Θεού του καταστροφή! – mesmo se curvou, agradecido, os outros observavam a cena de olhos arregalados, menos Karin, que parece ter visto aquilo várias vezes.
- Σας ευχαριστούμε! Ευχαριστώ ούτως ή άλλως! Εμείς δεν θα το αγγίξει. – e então, foi embora, eu senti meu corpo enfraquecer, mas me segurei.
Karin – Damon, vamos, eles já viram demais. – eu assenti, eu sabia que eu tinha um Deus dentro de mim, o Deus número quatro, mas não sei o que isso quer dizer. Ele geralmente aparecia quando Angeline passava algum perigo, ou se eu penso algo relacionado á ela, sempre ela...
Oliver – Espera! Você vai nos explicar o que foi isso agora Damon! – eu ignorei os gritos de Hera e Oliver.
Lysandre – Damon! Pare agora! Se você quer sair, vai ter que passar por mim! – ele disse se pondo em minha frente.
- Saia, Lysandre. – disse calmo, sem sentimento algum.
Lysandre – Então vai ter que me derrotar antes!
- Que irritante... – eu murmurei, levantando meu dedo indicador até a testa de Lysandre, ele me olhou incrédulo. – agora, você vai perceber que eu posso te derrubar com apenas um dedo.
Lysandre – Olhe como fala comigo moleque! Eu... – não esperei ele terminar de falar, dei um peteleco em sua testa, e o mesmo voou longe, mais ou menos uns dez quilômetros.
Foxy – LYSANDRE! – ela gritou correndo os dez quilômetros.
Karin – Vamos Damon. – ela disse em um tom brando, eu apenas obedeci, e comecei a andar, mas senti passos apressados até mim, eu já estava me irritando, mas quando senti braços rodearem minha cintura, e me abraçar por trás e aquelas mãos pequenas e quentes pousarem suavemente em meu peito eu parei, e fiquei estático, aquele cheiro de cereja era inconfundível. Sua testa se encostou em minhas costas.
Angeline – Por quê? Por que tem que sempre me... – ela parou. – nos deixar? –engoli em seco, droga! Por que eu não vou logo embora? Mordi o lábio, e Karin fingia não estar ali.
- Só... Me solta. – eu disse sem força na voz.
Angeline – Por que não me joga longe que nem fez com Lysandre? – ela sussurra me apertando mais forte. Sem me importar com os olhares perplexos dos outros lá atrás, eu coloquei minha mão em cima de uma das mãos dela e apertei, mas sem colocar muita pressão.
- Nem se eu quisesse eu poderia fazer isso... – mesmo não podendo ver seu rosto, eu sentia que ela tinha ficado confusa. Me tele portei e apareci atrás dela, a mesma se assustou e ameaçou virar, mas eu a impedi, segurando-a pelo ombro, me aproximei do ouvido da ruiva e sussurrei – Ik hou van jo... – antes que ela pudesse me perguntar o que diabos eu tinha falado, eu me tele portei para fora do castelo, eu podia me tele portar para os lugares que eu já pisei. Olhei para trás e vi Karin voando em minha direção – Ik hou van jo... Angeline...
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