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História You Can Call Me Monster - Cap4: Priminho


Escrita por: supersarrajin

Notas do Autor


As capas estão mais simples porque estou sem PS, mas não queria atrasar mais (NÃO, eu não sou boa com prazos 😂)
OBS: Na Coréia depois do primeiro beijo você já está namorando.
~Tenham uma boa leitura

Capítulo 4 - Cap4: Priminho


Fanfic / Fanfiction You Can Call Me Monster - Cap4: Priminho

*Kai narrando*

Eu estava no canto da sala com a minha ex e a amiga dela.
-Chef! - O Chanyeol interrompeu a pegação.
-A Jun-Hee na sala ao lado. - Ele disse e saiu andando.
-Quem é Jun-Hee, Kai??? - Minha ex perguntou me prendendo contra a parede, empurrei ela e fui até a Jun-Hee, ela estava dançando bêbada com outro cara, fiquei olhando de longe e mandei prepararem as armas, quando olhei de novo o homem estava tentando agarrar Jun-Hee, não aguentei de ódio e fui correndo bater nele, mas eu não esperava que fosse o meu primo.
-Se eu fosse você não faria isso. Você sabe o poder que eu tenho sobre você, priminho. - Kyungsoo disse me fazendo abaixar a mão.

FLASHBACK ON
Eu tinha saído da escola e fui direto ao cassino para jogar com os amigos do meu pai.
Quando eu cheguei estava tudo fechado, eu não entendi o porque já que os clientes na sexta-feira eram os melhores jogadores.
Mesmo assim entrei para conversar com meu appa, quando entrei ele estava em baixo de uma mesa e meu primo mais velho apontava uma arma para ele, quando meu primo me viu ele atirou rapidamente e o tiro pegou no crânio, na mesma hora meu appa caiu no chão.
Eu não conseguia controlar meu choro, meu primo apontou a arma pra mim
-Você achou mesmo que você ia ganhar o cassino de mãos beijadas? Hahaha desde que você nasceu você ganha tudo e eu já estava cansado disso pirralho. Eu vim tirar o cassino de vocês com as minhas próprias mãos. - Ele se aproximou segurando meu pescoço.
-E sabe de uma coisa, priminho... Se você tentar envolver a justiça ou um dia me desrespeitar, eu boto fogo no cassino que seu amado pai deixou pra você. - Ele sorriu, me empurrou me fazendo cair e saiu do cassino dando um tiro na câmera que havia ali.
Depois daquela cena eu esperei Kyungsoo sair e fui correndo pra casa, eu estava sozinho, minha mãe morreu quando eu nasci então nunca soube o que é ter uma mãe, a justiça não sabia que agora eu sou órfão e nem podiam saber, eu tive que aprender tudo que sei na marra e o dinheiro que eu tinha eu ganhava em apostas. Em um dia na escola eu tava voltando pra casa e conheci Chanyeol, ele disse que a mãe dele faria bibimbap pro almoço e me chamou pra almoçar na casa dele, eu fiquei feliz porque fazia tempo que eu não comia algo bom. Depois desse dia nós nos tornamos grandes amigos, quando eu contei minha situação pra Chanyeol ele me levava pra comer todo dia em sua casa e mesmo se eu dissesse que não precisava, ele insistia mais. Por isso, até hoje ele é como um irmão.
FLASHBACK OF

A regra dos cassinos são as mesmas desde que me conheço por gente: ou você ganha o cassino em uma aposta, ou você ganha o cassino matando o dono dele. E eu não podia competir com meu primo de forma alguma, ele tem mais capangas do que eu e não podemos apostar porque é como se eu duvidasse do que ele pode fazer, ou seja, falta de respeito.
Eu odeio ele com todas as minhas forças, e se eu tivesse um pedido a fazer, eu sucumbiria a sua morte, mas como eu não posso fazer nada contra ele apenas guardo esse ódio pra mim, eu não quero que a única herança que meu pai me deixou seja queimada.
-Eu não quero brigar com você, vá embora. - Eu disse.
-Você parecia querer brigar quando sua mão vinha em direção ao meu rosto. Você quer brigar? - Eu somente abaixei a cabeça explodindo de ódio.
-Vamos brigar! - Ele gritou no meu ouvido e me deu um soco no estômago, os meus capangas apontaram as armas pra ele na mesma hora e eu só virei de costas pra ele e respirei fundo.
-VÁ EMBORA! - Chanyeol gritou, lágrimas de raiva escorriam dos nossos olhos, ele sabia o quanto eu já tinha sido humilhado pelo Kyungsoo.
-A gente se vê. - Ele sorriu e foi embora.
Eu segui ele até a porta, quando ele passou e a porta se fechou, soquei aquela porta até minha mão sangrar. Jun-Hee veio até mim e me abraçou, eu não retribui e sussurrei -Da próxima vez que eu te ver com outro homem, eu te mato. - Eu pedi pra todos irem embora e eles foram, fui direto pro meu quarto tomar banho.

*Jun-Hee narrando*

Eu fiquei com dó do Kai e fui abraçar ele, ele parecia estar mais nervoso porque eu estava dançando com outro homem do que por ter visto que era o primo dele, não sei porque ele ficou tão nervoso se ele estava ficando com duas mulheres na minha frente. Eu só me vinguei, e além do mais, eu achei que a gente... Sei lá.
Fui pro meu quarto e Sulli veio comigo, trancou a porta, sentei em uma cadeira perto da janela e ela sentou na minha cama.
-O que foi aquilo Jun-Hee? O que você acha que está fazendo?!
-Eu??? Ele também estava ficando com duas meninas.
-E porque ele não deveria ficar??? Você que é propriedade dele.
-Ah, sei lá... - Eu abaixei a cabeça.
-Aconteceu alguma coisa?
-O Kai... Ele me beijou, mas não foi um beijo qualquer, foi como se... - Sulli me interrompeu
-Você sabe que o Kai não namora né? A última namorada dele era traída e ela aceitava. Você acha que você é capaz de aceitar isso?
-Não...
-Você é a minha única amiga agora, eu vou te ajudar sempre mas não se magoe. Porque eu me importo agora.
-Obrigada. - Eu abracei ela e ela saiu.
É bom saber que tenho uma amiga. Levantei, fechei a janela e a cortina, fui direto pra cama dormir.

*Suho narrando*

Hoje é feriado e eu quero fazer uma surpresa pra Jun-Hee, vou até o asilo levar uma sexta do seu chocolate favorito, hoje provavelmente ela está de folga. Eu sei mesmo como agradar uma gorda.
Acordei 6:00 am e já não tinha ninguém em casa, appa e omma não são muito presentes, me sinto sozinho sem a Jun-Hee. Fiz minha higiene, me arrumei e fui em caminho de Busan, cheguei 10:30 am e parei pra me alimentar em uma cafeteria, sai de lá e fui direto pro asilo, era um lugar bonito mas tinha cheiro de idosos. Jun-Hee deve estar reclamando mais que os velhos.
Na recepção
-Olá, meu nome é Jun-Myeon. Estou procurando Kim Jun-Hee. - Disse sorridente pra recepcionista que parecia ter 50 anos.
-Eu vou te levar até ela. - A recepcionista estava me guiando por um corredor mais limpo, parecia o corredor de quarto dos funcionários.
-Aqui está ela, quarto 9. - Ela saiu me dando passagem.
Mas quando eu entrei no quarto, ela não era Jun-Hee, era uma ahjumma, o que é isso? Essa recepcionista está fazendo um jogo comigo? Voltei pra recepção esperando que ela percebesse sozinha que cometeu um erro.
-Posso ajudar? - A mesma disse.
-Aquela no quarto não era Kim Jun-Hee.
-Kim Jun...?
-Jun-Hee.
-Jun-Hee??? - Ela começou a se curvar desesperadamente segurando na minha mão
-Desculpa, me desculpe por favor! Eu entendi Jun-Hye... Nós não temos nenhuma Kim Jun-Hee aqui. Desculpa.
-Aishh... - Puxei minha mão e sai do asilo. Não sei porque eles têm funcionários aqui que deviam ser hospedes na verdade.
Onde essa pirralha se meteu? O que me resta agora é procurar na minha única evidência.
Procurei Mapo-gu por muito tempo, estava cansado e fui dormir em um hotel, quando deu 4:00 am eu não aguentava mais esperar, procurei mais e finalmente achei, procurei pelo número da casa e fiquei observando por quinze minutos, o primeiro sinal de vida apareceu na casa, alguns homens armados saindo da mesma e guardando suas armas em um carro. Mas quando olhei para a janela da casa, uma menina havia acabado de sentar de costas pra janela, depois de um tempo ali ela virou e fechou a janela.
Aquela menina era... Jun-Hee?!


Notas Finais


Se você leu até aqui, obrigada pela atenção!
♡♡♡
Beijos da tia ~supersarrajin


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