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História You Can't Help Me - Chapter 11 - Believe Me


Escrita por: JohnCortez

Notas do Autor


Oi amores.
Só queria deixar um aviso aqui, esse capitulo não está tão bem escrito conforme eu desejava, porque estou com problemas no meu computador, então estou usando o da minha prima (Beijo Gabi). Por isso o capitulo não teve capa, e não sei ao certo quando o próximo sai.

MAS NÃO DESISTAM DE MIM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

UPDATE:
A capa do capitulo foi acrescentada mas resolvi não editar o texto em si, poderia deixar as coisas um pouco confusas então vai ficar assim mesmo, prometo que nós proximos vou caprichar para recompensar vcs agora que meu pc voltou. Bjos.

A música é Write On Me - Fifth Harmony

Capítulo 11 - Chapter 11 - Believe Me


Fanfic / Fanfiction You Can't Help Me - Chapter 11 - Believe Me

Acredito que era por volta de dez da manhã quando abri meus olhos lentamente.

Estava envolvido em um edredom branco e macio exatamente como me lembrava, apenas uma diferença foi percebida por mim: Um lado da cama estava vazio, mas isso não me alarmou.

Ainda quando coçava os olhos, ele entrou no quarto segurando duas canecas verdes-azuladas que lançavam um aroma de café pelo ar.

– Bom dia. – Ele saudou esboçando seu doce sorriso. – Dormiu bem?

– Uhum. – Respondi, mais com resmungo do que com palavras.

Percy contornou a cama, sentou-se ao meu lado cobrindo as pernas com uma parte dos cobertores e entregou a mim uma das xícaras. Eu tomei-a em minhas mãos e guiei lentamente até a boca. Cappuccino com com caramelo e baunilha. O sabor era incrível, mas não impediu que eu fizesse uma careta depois de engolir.

– O que foi? Tá ruim? – Percy perguntou.

– Não... É que eu sempre queimo a língua. – Reclamei.

– Awn, coitadinho. – Ele zombou.

– Não tem graça, palhaço.

Ele não respondeu, mas agiu. Aproximou seu rosto do meu e depositou em mim alguns selinhos.

– Melhorou? – Perguntou após.

– Ah, melhorou com certeza.

– Dizem que minha boca faz milagres, Nico.

– É mesmo? Mas é só com beijos ou sua boca faz outras coisas? – Sorri malicioso.

– Quer descobrir?

– Eu quero sim. – Sussurrei em seu ouvido. – Mas obviamente não agora.

– Você me dá esperanças e depois acaba com tudo. – Ele resmungou e bebeu mais um pouco do café.

– Mas é claro, não sou igual a esses meninos que você está acostumado a enganar.

– Sabe que eu adoro um desafio? – Percy olhou-me nos olhos.

– Então eu prometo que esse vai ser o maior da sua vida. – Pisquei em resposta.

 

 

Mais tarde, estávamos na área externa da casa, quando Percy disse que iria buscar umas bebidas. Passaram-se alguns minutos que eu olhava para o jardim e meu celular tocou.

– Alô? – Era uma voz feminina. Bianca certamente.

 – Nico? Onde você está? – Ela berrou do outro lado. – Ficou maluco?

 – Bianca, calma, eu vou te explicar.

– Não é pra mim que você vai ter que explicar.

– Ela tá muito brava? – Falei me referindo a minha mãe.

– É claro que ela tá, acho que você vai ficar de castigo por uns 3 anos, isso se ela estiver de bom humor...

Bianca continuou falando, mas eu não pude dar atenção. Percy estava voltando.

 – Bianca. – Interrompi. – Eu preciso desligar agora, mais tarde a gente se fala.

  Desligueio aparelho rapidamente e voltei a olhar a grama verde, como se nada tivesse acontecido.

 Ele se aproximava em passos lentos, trazia nas mãos duas taças que continham um liquido azul com pedaços de morango.

 – Eu espero que esteja bom. – Me estendeu uma das taças.

 Eu peguei-a e solvi um pouco do liquido.

  Percy me olhava como se esperasse uma opnião.

 – Tá incrível. – Falei. – Só espero que você não tenha colocado veneno ou drogas aqui dentro.

 – Não se preocupe, coloquei apenas umas 40 gotas de sonífero para que eu possa te sequestrar.

 – Eu não duvido nada. Mas é muito bom mesmo.

 – Drink são minha especialidade. – Ele se gabou.

 – Hum... Drinks e conquistas são ótimas quando combinadas.

 Percy rolou o olhar.

 – Você acredita mesmo que eu estou só brincando com você, não é? – Indagou.

 – Acredito, mas eu não sei se me importo tanto mais com isso.

 – Explique.

 – Bom, certa vez alguém me disse que para se viver um relacionamento é preciso abrir mão da segurança. Apesar de isso ser contra os meus princípios eu acredito que seja verdade.

 – Então... Você estaria disposto a tentar?

 – Eu temo que sim.

  Ele sorriu, eu dei de ombros.

 – Eu não estou brincando com você, pode acreditar.

 Sua mão segurou o meu maxilar, e antes que eu pudesse perceber a intenção dele, nossos lábios já estavam colados.

 ...

 

 Percy nadava, eu me limitei a apenas colocar os pés na água, devido ao fato de eu não ter levado nenhuma peça de roupa e claro que ir embora com as roupas molhadas não era muito atrativa.

– Você pensa em ter uma família? – Ele perguntou nadando até perto de mim.

– Ah, eu acho que sim. Deve ser ótimo saber que todos os dias você tem ao seu lado pessoas que te amam incondicionalmente.

Ele sorriu.

– Eu penso o mesmo. – Respondeu.

– Você? – Perguntei surpreso.

– Sim, algum problema?

– Nenhum, é que só falta você pendurar uma plaquinha no pescoço com a frase “Sou piranha”.

Ele me olhou sério.

– Sabia que piranhas também tem sentimentos?

– Me perdoe, eu não esperava que você se ofendesse. – Falei com ironia.

– Mas me ofendi. – Ele fez bico.

– Ah, vem cá, deixa eu fazer um carinho na minha piranha.

Percy deitou a cabeça sobre as minhas pernas e eu passei a fazer carinho em seu cabelo.

– Por que você não pode ser fofo assim sempre? – Questionou.

– Porque eu não sou fofo, eu sou grosso e rancoroso, então saiba que se você me machucar eu vou acabar com a sua vida.

– Você não teria coragem.

Naquele instante eu senti outra dúvida me rodear.

Sabia que eu era capaz de fazer atrocidades com qualquer pessoa, mas será que eu seria capaz de fazer as mesmas atrocidades com alguém por quem eu era tão apaixonado?

Esperava que eu nunca fosse capaz de descobrir a resposta.

– Acho que eu preciso ir embora. – Falei.

– Precisa mesmo? Meus pais ainda vão ficar fora por uns dias, podemos ficar aqui, só nós dois... Juntos...

– É uma ideia muito tentadora, mas eu realmente tenho que ir.

Percy saiu da piscina e procurou uma toalha para se secar. Eu passei a procurar meu sapato que havia se escondido em algum lugar.

Eu estava pronto para ir embora, Percy aproximou-se com a toalha apoiada em seus ombros.

– Eu te acompanho. – Falou.

– Muito agradecido. – Sorri.

Já do lado de fora, era triste ter que me despedir dele. Eu não queria que aquele final de semana acabasse.

– Nico, foi ótimo ter você aqui, fez muito bem pra mim. Você foi a melhor companhia que eu podia ter.

– Eu vou contar isso pra Annabeth. – Ameacei sorrindo.

– Não faça isso, pelo amor que você tem a...

– A você? – Completei.

– Pode ser.

Nos abraçamos pela ultima vez.

Eu soltei seu ombro, mas ele não soltou minha mão, me puxou outra vez para si e encontrou sua boca com a minha.

– Você acredita em mim? – Percy perguntou.

– Prometo que vou tentar.

Soltei-me de seus braços, ajeitei a camisa e segui minha direção, deixando um pedaço do meu coração naquela casa.


Notas Finais


Me desculpem se teve algum erro muito grave, mas tive que refazer o capitulo correndo.

BEIJO, AMO VOCÊS


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