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História You don't own me - Uma história Gossip Girl - Não pare


Escrita por: MRafaella

Capítulo 39 - Não pare


Fanfic / Fanfiction You don't own me - Uma história Gossip Girl - Não pare

A viagem de táxi foi curta até a casa de Blair. Nate tinha resolvido subir também, alegando que se Blair e Chuck precisassem deles, ao menos estariam juntos e facilitaria a ajuda. Serena apenas balançou a cabeça concordando e voltou a fechar os olhos. Agora os dois estavam no elevador e o silêncio entre eles era algo que a estava incomodando, mas Serena se sentia tão exausta, que optou por não discutir no momento. Finalmente o elevador parou no apartamento de Blair e eles puderam sair daquele ambiente apertado e cheio de tensão. No instante que ouviu o barulho do elevador, Dorota apareceu na sala, com olhos preocupados. Quando não viu Blair com eles, ela colocou a mão no coração.

- Onde está Miss Blair?

- Ela ficou com o Chuck, Dorota. - Serena disse. Antes que ela falasse algo, ela completou. - Mas eles estão bem. - Ela deu um sorriso encorajador para Dorota. Olhou de lado para Nate e suspirou, começando a subir as escadas sem olhar para trás. - Vou dormir no quarto da Blair e você pode ficar no que eu estou usando. 

- Tudo bem. - Ele diz, indo atrás dela. - E Serena. - Ela para e vira para ele. - Amanhã conversamos, ok? 

Serena aperta os lábios em uma linha e balança a cabeça positivamente, voltando a subir as escadas. 

xx

Chuck sentiu a cabeça zunir antes mesmo de abrir os olhos. Flashes da noite anterior começaram a passar na sua frente: Nate brigando com ele; ele jogando copos, garrafas e jarros no chão e na parede, chorando e gritando descontroladamente; Blair aparecendo. Ao lembrar disso, Chuck abre os olhos. Blair está deitada ao seu lado, com o corpo virado na direção do seu, alguns fios de cabelo em seu rosto. Sua mão pousava junto da dele. Seu coração bateu descompassado no peito. Blair estava ali. Depois de tudo que ele tinha feito, ela estava ali. Lembrou de como ela tinha sido... Carinhosa e gentil, essas eram as palavras, com ele; de como ela não pensou duas vezes quando ele a pediu para ficar. Chuck não cansava de olhar para ela. Ela se remexeu e abriu os olhos, flagrando-o olhando para ela. 

Os dois ficaram calados, olhando um para o outro por uns instantes.  Ele tocou seu rosto e ela inclinou a cabeça na direção da mão dele, fechando os olhos. Ele suspirou.

- Blair. - Ele disse. Ela olhou para ele, atenta. Os dois ficam se olhando de novo por um tempo, sem dizer nada. Chuck suspira novamente. - Por que você ficou? 

Blair aperta os lábios com força, pensando na pergunta. A única resposta que vem em sua mente é a única coisa que ela não iria dizer de jeito algum para ele. Chuck já a machucava sem saber da intensidade total de seus sentimentos. Se soubesse... Ele teria mais controle sobre ela. Ela suspira, olhando para ele.

- Porque você pediu. Porque você precisava de mim, Chuck. - Ela diz finalmente, dando de ombros. Ela fica olhando para ela, ainda com os dedos em seu rosto. Aquelas palavras mexem com um ele de um jeito que ele não conseguia explicar, só sabia que estava feliz em ouvi-las. 

- Eu fiquei perdido, Blair. - Ele diz, desviando os olhos dos dela. - Eu... Achava que você nunca mais fosse querer falar comigo. Achei. - Ele engole em seco, voltando a olhar para ela. - Achei que ia me odiar. - Blair fecha os olhos, respirando fundo e volta a olhar para ele, os olhos marejados. Ela leva a mão ao seu rosto, alisando com o polegar sua bochecha. Quando fala, sua voz é quase um sussurro.

- Não poderia odiar você nunca, Chuck. - Ele sente um arrepio tomar seu corpo ao ouvir aquelas palavras e seu coração bate forte no peito. Ele leva a mão ao braço dela, alisando-o. 

- Mesmo depois do que fiz? -Ele fala, baixinho.  Blair franze a testa ao ouvir aquilo. Como ele poderia não entender o que ela sentia por ele? Ela queria sacudi-lo pelos ombros e dizer que ele tinha que colocar na cabeça que ela não era uma pessoa fraca, que ao primeiro sinal de uma situação difícil iria se abater e fugir. Que ela... Ela o amava e iria ajudá-lo sempre que ele precisasse. Ela era Blair Waldorf. Ela não fugia de batalhas, pelo contrário. Ela as enfrentava, de queixo erguido e loboutins pretos. Mas ao invés de dizer isso, ela só deu de ombros. 

- Mesmo depois do que você fez. - Ela disse. 

Ele olhou para ela, intensamente e lembrou de como Blair ficava quando estavam juntos, seu corpo sempre reagindo quando ele a tocava, chamando seu nome e gemendo, revirando os olhos. Ela era insaciável e Chuck adorava isso. Gostava quando ela pedir para ele ir mais fundo, mais rápido, ou quando pedia para ele penetrá-la logo, pois não conseguia mais aguentar ficar sem ele. Ele a queria agora. Na verdade, Chuck não achava que teria um dia que não iria querê-la. Como se adivinhasse o que ele estava pensando, ela pressionou uma perna na outra. 

Eles se entreolharam. Chuck sentiu a energia do ar entre eles mudar, seu corpo querendo estar junto do dela, suas mãos querendo tocá-la. Blair pareceu sentir a mesma coisa, pois engoliu em seco e mordeu o lábio automaticamente. Chuck esticou o braço, levando sua mão para o braço dela, traçando uma linha imaginária, com a ponta dos dedos, do ombro até o pulso de Blair. A pele dela se arrepiou instantaneamente e ela separou os lábios, arquejando. Blair acompanhava seus movimentos com os olhos. Chuck se aproximou, levando o nariz até o pescoço dela e roçando-o na pele macia de Blair. Chuck rosnou baixinho. Como ele amava o pescoço dela. Rolou seu corpo para cima do corpo de Blair, apoiando-se em um braço, enquanto a outra mão ajeitava o cabelo dela, com gentileza. Ele queria o pescoço dela livre. Blair levou as mãos até as costas dele, passando as unhas levemente. 

Chuck deu um beijo em seu pescoço, seguido de uma mordida e uma chupada. Blair aumentou a pressão das unhas em suas costas. Ele olhou para ela. Estava de olhos fechados, mordendo os lábios. Um sorriso surgiu nos lábios de Chuck. Saber que era o único homem que já havia a feito perder o controle, que despertava prazer nela, só o fazia desejá-la mais. Ele deslizou sua boca até a boca dela, beijando-a intensamente. As mãos delas deslizaram de suas costas até sua nuca, e seu cabelo em seguida. Blair enroscou os dedos ali, puxando. Chuck sentiu sua ereção incomodar. Ela o deixava louco. 

- Blair. - Ele suspirou contra seus lábios.

Ela abriu um sorriso sedutor e roçou a perna na dele, provocando-o. Chuck não aguentou e sentou, puxando-a junto com ele, tirando o vestido que ela usava e jogando-o de lado. Ele se livrou do resto da sua roupa e puxou Blair para seu colo. Ela apoiou as mãos em seus ombros, com os quadris suspensos. Chuck ficou observando seu rosto enquanto ela se encaixava em seu membro, que já estava bastante duro. Ela fechou os olhos, descendo devagar e chamando seu nome. Chuck gemeu, levando as mãos à sua cintura. Ficaram parados uns segundos, ele sentindo a sensação de preenchê-la por completo. Blair finalmente mexeu os quadris, rebolando, e Chuck soltou um gemido seguido de um palavrão. Blair cravou as unhas em seus ombros, subindo o quadril lentamente e descendo em seguida. Ela sorriu sedutoramente e fez novamente o movimento. Chuck deixou ela no comando. Aos poucos, Blair foi aumentando o ritmo e Chuck começou a ajudá-la, com a mão em sua cintura. 

Ele colou seu corpo no dela, enquanto ela lhe arranhava as costas e chamava seu nome, ele levava uma mão à sua nuca e puxava seus cabelos, fazendo com que seus pescoço ficasse ao alcance de sua boca. Chuck  deixou um beijo delicado em seu pescoço, descendo com os lábios até o espaço entre os seios de Blair, sem sair de dentro dela. Blair jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados. Chuck passou a língua ao redor do mamilo dela, fazendo-o endurecer. Ele soltou um palavrão e sugou o mamilo, apertando o outro entre seus dedos. Blair soltou um gemido alto e puxou seu cabelo. Chuck amava ouvir os sons que ela fazia. Amava ser o homem que os proporcionava. 

Ele deitou-a na cama, sem ser gentil dessa vez e puxou suas pernas, colocando-as em seus ombros, penetrando-a com força e rapidez. Blair agarrou o lençol da cama, gemendo e chamando seu nome. Quando ele beijou seu pescoço e arranhou suas pernas, Blair sorriu, pedindo para que ele não parasse. E ele não parou.

 

 


Notas Finais


Minha criatividade e lixo, hoje, são a mesma coisa.
Acho que passei umas duas horas para escrever isso :/
Apagava, escrevia, apagava, escrevia.
Desculpem, meninas.


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