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História You Know (JayHyun) - Capitulo Único


Escrita por: Jennywoo

Notas do Autor


+Annyeong+ Esse couple é novo pra mim, mas já estou shippando ♡ desculpe algum erro~
Algumas coisas me inspirei nas músicas do Jay e contei com a ajuda de pessoas maravilindas ≧ω≦
>>Recomendo que coloquem uma playlist aleatória do Jay, sério, é muito bom ler escutando aquela voz<<
εїз Boa leitura εїз

~Capa da fanfic: ~LWHoseok amorzona ♡
~Créditos da capa do capitulo está na imagem. (twt: @LocksMKP ♡)

Capítulo 1 - Capitulo Único


Fanfic / Fanfiction You Know (JayHyun) - Capitulo Único

 O quarto estava escuro e eu permanecia deitada naquela cama que faltava alguém mais uma noite. Não acredito que estou nessa situação novamente, esperando por aquele homem que diz estar ocupado toda vez que ligo para o seu celular.

Ele me proíbe de sair para festas com meus amigos, mas ele mesmo não para um dia em casa. Estávamos juntos há poucos meses, mesmo assim não teria coragem de terminar com ele, um homem tão obcecado e ciumento, não sei qual seria sua reação a me ver com outro cara.

Sinto um lado da cama se afundar e me assusto com o ato, já que teria cochilado e não ouvi ninguém entrando em casa ou até mesmo abrindo a porta.

-Lee? –Solto uma voz abafada chamando por ele.

-Volte a dormir Hyun Ah, estou cansado demais hoje à noite.  –Deitou se apoiando em mim. –Podemos conversar amanhã.

Deito meu rosto no travesseiro levemente esperando o mesmo dormir, até ter certeza que ele está desacordado, penso em um lugar que eu possa ir a essa hora.

 Tento tirar seus braços de cima de meu corpo, delicadamente me coloco pra fora daquela cama.

-Essa noite quem dorme sozinho é você, baby. –Sussurro.

Tento não fazer muito barulho, pego meu casaco vermelho e meus saltos caminhando para fora do quarto. Não me preocupo em conferir minha maquiagem ou me cabelo, apenas me visto e saio.

***

Estava dentro de um táxi quando vi algumas pessoas bebendo na porta de um local, o que parecia ser uma boate. Pedi para que o motorista me deixasse ali, dei o dinheiro e caminhei até um grupo de pessoas.

Os mesmos me deram espaço para que eu entrasse, percebi olhares sobre mim, me fitando de baixo pra cima. Não me senti incomodada em nenhum momento, apenas tive certeza que estava no local certo quando vi um antigo amigo, Inseong, que trabalhava como barman.

-Me dê à bebida mais forte que tiver, por favor. –Fiz o pedido e o garoto me respondeu com um sorriso me entregando um copo cheio. –Obrigada.

Fui para o meio da pista e comecei a dançar com o copo na mão, logo senti a presença de vários garotos ao meu lado, querendo me acompanhar. Dei um longo gole e comecei a dançar sensualmente para um deles que estava ali, o mesmo deslizava suas mãos por meu corpo retirando meu casaco e me deixando apenas com meu vestido curto preto.

Passei minhas mãos em seus cabelos e em seguida me agarrei ao seu corpo definido, juntando nossos lábios ferozmente. O fitei entregando o copo e me afastando para recuperar o ar.

Apoiei-me em um balcão observando Inseong que preparava uma batida, o chamei para que pudesse falar algo perto do mesmo. Fiz um gesto com a mão e encostei meus lábios em seu ouvido, sussurrando.

-Me faz companhia? –Mordi meu lábio inferior.

-Estou aqui a trabalho... –Ele olhou para os lados conferindo algo e retribuiu com um sorriso.

Peguei o copo de sua mão e me afastei virando o liquido de uma vez em minha boca. Olhei em sua direção e o mesmo ainda me observava, tornei a caminhar para o outro lado da boate, assim que feito me esbarrei em alguém derrubando o copo no chão.

-Filha da put... –Se interrompeu. –Hyuna?

Park Jaebum estava parado em minha frente, sozinho, o que era um milagre. Permiti-me apreciar sua beleza por alguns segundos, antes de deixa-lo ali parado e andar a procura de outro tipo de diversão.

Senti alguém envolver minha cintura e deixei um sorriso sair de meu rosto.

-Escapei do trabalho por alguns minutos, vou ser rápido com você, prometo. –Inseong me segurava em seus braços.

-Sabia que não iria resistir a uma noite de diversão, ainda mais comigo. –O abracei e pude ver Jay Park por cima de seu ombro nos fitando em um canto solitário.

Beijei seu pescoço enquanto observava Jay conversar com uma garota que acabara de chegar ao seu lado. Revirei meus olhos e o puxei  para outro canto, onde ninguém nos veria.

-Você tem atitude. –Disse ao prendê-lo na parede. –Gosto assim.

Segurei seu colarinho e quando me aproximei de seus lábios o mesmo me encarava com uma expressão surpresa, não compreendi o que estava acontecendo até sentir a presença de uma terceira pessoa.

-Que porra é essa? –Jay o encarava. –Não sabe que ela é comprometida?

-M-mas... –Piscou duas vezes.

-Estou decepcionada com vocês. –Sorriu amarelo. –Vamos. –Me tirou do local segurando meu pulso.

Passamos por todos que nos olhavam curiosos, nunca vi Park Jaebum reagir assim antes.

-Espera! –O parei quando já estávamos do lado de fora. –Por que fez aquilo?

-A boate já está cheia de animais. –Me fitou. –Você é a fazendeira alimentando todos os machos animados. –Riu em deboche. –Vamos sair daqui agora.

Empurrou-me para dentro de seu carro antes que eu pudesse responder algo e começou a dirigir com um sorriso malicioso no rosto.

-Por que não ficou com a outra garota? –Perguntei já em um nível absurdo de raiva por ter tirado o meu brinquedo de mim.

-Não consegui tirar meus olhos de você.  –Me fitou de canto.

Continuou depois de uma longa pausa:

-Baby, eu sei que você estava à espera de um herói, então, eu estou aqui para te salvar.

***

Deixei meus saltos perto da entrada e suspirei ao olhar aquele lugar. Não fazia muito tempo que estive ali, nada havia mudado. Algumas lembranças se passaram em minha mente e sem que eu percebesse deixei um sorriso largo em meu rosto aparecer.

-Então você estava me observando o tempo todo naquela boate. –Digo me sentando em uma cadeira já escorando na bancada da cozinha. –Que pervertido você.

-Então agora eu sou pervertido? –Sentou na outra cadeira ficando de frente pra mim.

As luzes permaneceram apagadas desde que chegamos, mas o local estava iluminado pela luz da lua que entrava pelas janelas da sala, que, aliás, eram enormes. Então, podia ver Jay claramente, sua língua brincava com seus lábios e isso só me deixava mais excitada.

-Se por te admirar eu me torno um pervertido. –Disse retirando seu celular do bolso. –Então eu quero ser um pervertido.

Aquilo me fez pensar na situação, porém, Park Jaebum não depositou toda sua atenção em mim, o que fez minha raiva voltar.

-Está marcando com a próxima, já? –Digo ao notar ele escrever algo em seu celular.

-Apenas seja uma boa garota. –Não tirou os olhos do aparelho.

Então eu ouço uma música vinda do seu celular.

Uma música excitante...

Lenta...

Sua música.

Oh oh oh oh oh oh oh

Quando chegar a hora

Eu estarei pensando em você

Oh oh oh oh oh oh oh

Sim, eu bebi um pouco

Mas não é disso que estou bêbado

-Dance pra mim. –Jogou o celular na bancada. –Igual quando você estava dançando com aqueles babacas.

-V-você viu? –Gaguejo.

Ele abre a boca para responder, mas permanece em silêncio me encarando.  Resolvo fazer o que ele me pediu. Descalça, subo na bancada onde está apenas seu celular e começo a me mexer no ritmo da música. Sinto-o agarrar minha mão, fazendo-me descer dali.

Com nossos corpos colados, começamos a dançar juntos naquela melodia provocante. Podia sentir cada parte de seu corpo no meu, o que me deixava ansiosa para os próximos minutos.

Apoiei minhas mãos em seu ombro e o encarei com um sorriso de canto. Desci minhas mãos devagar até chegar à ponta de sua camisa, pressionei minhas mãos ali a erguendo.

Sem hesitar retirei sua parte de cima, deixando seu abdômen nu. Apreciei aquela vista, passeando meus dedos ali até chegar ao zíper de sua calça, fazendo o mesmo recusar minha ação.

Retirou minhas mãos dali gentilmente pressionando meu corpo na bancada e em seguida me ergueu fazendo com que eu ficasse sentada e ele entre minhas pernas.

-Não vamos enrolar. –Coloquei suas mãos em minhas pernas esperando que isso bastasse para que ele começasse. –Eu e você, nós queremos e queremos agora. –Sussurrei em seu ouvido o abraçando.  –O motivo por ficar me admirando, é bem obvio.

-Mas acontece... –Se afastou. –Que eu sou bem difícil.

Entrelacei minhas pernas em seu corpo trazendo de volta pra mim fazendo com que nossos rostos ficassem próximos novamente.

-Por que isso agora? –Espremi meus olhos.

Ignorou-me.

-Você é tão... Sexy... –Deu um passo para trás me convidando a fazer o mesmo, porém permaneci parada.  

-Pensava que tinha dito que você era difícil. –Cruzei minhas pernas, senti seus olhos sobre elas.

-E eu sou. –Hesitou por um segundo. –Espere aqui, vou checar uma coisinha.

Inclinei meu corpo para frente ao observa-lo se afastar. Queria ir atrás e acabar com essa minha ansiedade, mas sabia que estava fazendo tudo isso de propósito, me castigando por estar com outros caras e não com ele. Por um lado, eu merecia essa espera toda.

Desci da bancada e comecei a andar pelo local, notei que seu celular ainda estava ali. Ameacei a desbloquear.

-Achou algo de interessante? –Me assustei com sua volta.

-N-não. –Digo esticando minha mão com o objeto em sua direção. –Nem tive tempo.

-Sabe... –Pegou o mesmo. –Não deveria ficar se jogando em qualquer homem que achar por ai. Ainda mais que você está namorando agora.

-Como sabe que estou namorando? –Fechei o cenho.

-Isso agora não importa, mas, já que você apareceu naquele local, sei que ele não está lhe dando o prazer que procura.  –Passou seu dedo em meu rosto. –É verdade, não é?

-Imagino que ele tenha me traído esse tempo todo, por que não devolver na mesma moeda? –Permaneço parada.

-Você é esperta. –Deposita um beijo no canto de minha boca. –Vamos brincar um pouco, mas com uma condição.

-Que condição? –O encaro maliciosamente.

-Você tem que terminar com ele... –Caminhou para a divisão do cômodo. –Não gosto de pegar a garota dos meus amigos.

Essa frase me deixou eu choque, não sabia o que lhe responder. Mas sabia que eles se conheciam.

Isso era tão perigoso e tão viciante.

Quando voltei pra realidade, Jay não estava mais ali. Teimei em ir procura-lo, imaginei que estaria em seu quarto me esperando.

A casa estava silenciosa e denegrida, a cada passo que eu dava batia em algum objeto que me fazia murmurar de dor.

- Jay? –Permaneci parada na porta de seu quarto, pude sentir o aroma de velas perfumadas espalhadas na região. –Apareça logo, eu aceito sua condição.

Caminhei até sua cama onde tinha uma mala preta e grande. Parecia estar aberta, mas impossível de ver o que tinha dentro sem que eu a abrisse mais um pouco.

Passei minha mão pela caixa hesitando em abrir, tinha medo do que poderia ter ali. Torcia para que ele aparecesse logo e parasse de mexer assim comigo, eu  estava ficando extremamente irritada com a situação.

-Abra. –Sua voz grave invadiu o silêncio do quarto.

Fiz o que pediu. Ao abrir escutei sua risada de satisfação, e eu, sabia o que iria acontecer depois disso.

-Gostou de meus brinquedos? –Me abraçou por trás colocando meus cabelos de um lado, e assim, depositando beijos em meu pescoço me causando arrepios. –Quero usa-los hoje.

Virei-me para encara-lo, mas mal pude vê-lo. Havia apenas algumas velas iluminando partes da cama, o que me permitiu ver aqueles objetos eróticos.

Eu estava morrendo de vontade de beija-lo, era tudo o que me restava.

Fitei novamente seu abdômen a mostra antes de encostar nossos lábios. Fiquei aliviada ao ceder facilmente, conduzi o nosso beijo e seus movimentos seguiam os meus. Enfiei meus dedos em seus cabelos sentindo o prazer de tê-lo naquele momento, seus dentes mordiam meus lábios ferozmente e com desejo suas mãos passeavam pelas curvas de meu corpo, enquanto eu apenas sentia o calor me invadir.

Suas mãos procuravam o feche do meu vestido, sem interromper nosso beijo senti o zíper descer facilmente enquanto eu passava meus dedos por sua ereção.

Separei-me dele que, violentamente puxou meu vestido pra baixo e empurrou-me na cama, me fazendo ficar sentada perto daquela caixa prazerosa.

Ele se aproximava lentamente de mim me conduzindo até tomar o espaço inteiro da cama.

-Feche os olhos para o daddy fazer você ficar louquinha de prazer. –Se apoiou em minhas mãos.

Ainda usava meu lingerie simples e ele a calça.

Senti algo gelado em meus pulsos e abri meus olhos para ver o que era.

Algemas. Fui algemada na cama de Jay Park, que me encarava vitoriosamente.

-Vou ter que puni-la. –Desceu seu rosto para minha intimidade me fazendo contorcer para o que vinha. Senti seu nariz tocar minha perna e em seguida sua língua experimentando um pouco de mim. O encarei brava porque ainda estava de roupas. Impaciente, coloquei uma de minhas pernas em suas costas, e com o outro pé massageei seu membro o que fez apertar fortemente minha cintura. Sorri ao sentir suas mãos brincando com minha peça inferior e continuei passando meu pé em seu membro. Baixei meus olhos e ao sentir a ausência de suas mãos cessei meus movimentos, Jay abria seu zíper encarando a grande mala ainda presente.

-Hmm... – Soltei um grunhido e o pouco silente no local fez-me entregar meu anseio.

-Relaxa... Eu nem toquei em você ainda. –Falou após tirar suas vestimentas e em seguida baixei meus olhos para o seu membro exposto.

-Não vai me despir? –Seguro minha respiração.

Meu corpo o desejava. Eu precisava dele dentro de mim urgentemente.

De joelhos por cima de mim, me fitava como se estivesse pensando no que faria. Senti minhas bochechas queimarem, não era a primeira vez que via Jay Park nu, porém minhas lembranças de nossa ultima noite falhara e meu acanhamento aparecera naquela hora.

Vi-o pegar uma chave de baixo do travesseiro, soltando uma de minhas mãos e deixando a outra presa à cama.

-Minhas memórias estão desaparecendo. –Passeio meus pés em seu peito. –Refresque minha memória esta noite, parece que me esqueci do quanto você fode gostoso.

-Não me desafie Hyuna... –Se inclinou de leve para unir nossos lábios. –Para que pressa? –Me olhou com pudor.  –Vamos fazer durar.

Dito isso abaixou seu olhar para meu pescoço, mordia-o com vontade fazendo-me reagir com leves arranhões em suas costas. Podia sentir seu membro encostar-se a minha intimidade coberta por um tecido fino que no momento era inútil e só atrapalhava.

Desci minha mão livre em busca de tirar aquela peça, porém Jay percebeu e interrompeu meu ato, o que me fez efetuar outra ação. O segurei com força, apertei seu corpo e senti seu membro preencher minha mão fazendo o mesmo gemer.

-Hyun...Ah.

Fazia movimentos curtos apreciando sua expressão de prazer, entre uma masturbação e outra apoiava seus lábios em meu seio e apertava seus dedos em meu clitóris por baixo do tecido.

Eu estava quase lhe implorando para que me fodesse, isso estava me deixando loucamente excitada.

Parei com meus movimentos o que fez me olhar bravo e cessar também. Sem que eu percebesse soltou minha outra mão e me puxou para mais junto de si me beijando agressivamente. Apertei meu seio com puro desejo e tirando a peça que o cobria, Jay me ajudou rasgando o que restava em meu corpo.

-Diga o meu nome. –Sussurrou após morder meu seio esquerdo.

Sem nenhuma palavra a mais, me puxou sem avisar e me penetrou com firmeza soltando gemidos abafados.

-Jaebum...Isso...

Oh sim, oh sim

Vamos fazer um 1 a 1

Eu estou pronto

Prepare-se para se molhar

Eu vou aliviá-la do seu stress

Quer saber a diferença

Entre nós e os outros casais?

Nossa relação é como uma brisa fresca na sombra escura

 

Ele mordia seus lábios ao sentir minha intimidade. Seus movimentos variavam me deixando louca de prazer sem conseguir controlar meus gemidos frequentes. Senti suas veias pulsantes dentro de mim, me fez lembrar uma palavra extremamente chata: “prevenção”. Mas já era tarde demais, ao sentir o liquido se espalhar dentro de mim brincou com meu clitóris puxando meus cabelos para si me fitando maliciosamente.

Eu tentei deixar você no passado

Mas então você envolve

Suas pernas em mim e pergunta

"Por que, oh, por que?"

Oh, é tão óbvio

 

As memórias e experiências que tivemos juntos

Continuam vagando em minha mente

 

Senti algo engraçado.

Deitou-se ao meu lado com o suor visível em seu rosto, acariciei seu corpo desejando uma segunda rodada, mas meus pensamentos foram interrompidos por sua voz que me enfraquecia, virou-se pra mim com piedade:

-Podemos conversar? Preciso te confessar algo. –Disse confiante.

Ao assentir o mesmo me olhou maravilhado, então ousei depositar toda minha atenção nele.

-A verdade é que adoro passar essas noites com você, mas eu queria mais que isso. Não quero ter que esperar sua vontade de novo, eu quero acordar todas as manhãs e ter você ao meu lado. Eu ainda vou dormir pensando em você, então, me deixe ir dormir pensando e olhando para você, sempre.

Olhou-me convencido e continuou:

-Sinto sua falta quando nos afastamos então torço para que você me procure novamente para que eu possa te ver. Não encontro em outras garotas suas qualidades, suas manias, o seu jeito único. E quando penso que encontrei alguém parecida com você, sinto falta de seu cheiro, de sua voz, de seu corpo... –Suspirou.  –Elas são todas iguais, Hyuna. Agora que meus olhos encontraram os seus, não quero perde-la nunca mais.

Afundei meus dedos no lençol, insegura.

-Agradeço por te ver naquela boate. –Riu fitando o teto. –Resolvi largar meu orgulho e me entregar pra você.

Não pude respondê-lo.

-Vamos... –Se virou ficando de frente pra mim. –Eu sei que você odeia aquele cara. Ele não quer mais nada com você e sei que você também não quer.

-Espera. –Levanto meu rosto. –Ele te disse isso?

-Foda-se o que ele disse. –Fechou o cenho. –Sei que você prefere a mim a ele, um exemplo disso foi essa noite.

Sorridente, eu me atrevi a respondê-lo.

-Sabia que poderia te encontrar lá. –Me referia à boate. –Eu estava disposta a te evitar, mas foi impossível.

Ao ouvir isso suavizou sua expressão.

Por favor, Jay, diga que me ama, diga. Vou me render totalmente a você, saio correndo daquela casa só para ficar em seus braços. Você significa tanto pra mim...

-Termina com aquele babaca, não se venda fácil para ele. –Acariciou meu rosto. –Sua felicidade não tem preço.

Abaixei meu olhar.

-E se isso acontecer? –Cerrei meus olhos.

-Te farei muito feliz, eu ainda te amo Hyuna.

Milhares de lembranças com Park Jaebum se passaram por minha cabeça, não consegui evitar retribuir aquele sentimento.

-Eu ainda te amo também.

Sorri de canto fazendo ele se questionar de algo.

-Como você tem certeza que me ama, sendo que não é capaz de dizer ao Lee que não quer mais ficar ao lado dele? –Segurou minha mão que estava segurando um pedaço do lençol o tempo todo, relaxei meu corpo.

-O que você me faz sentir é incrivelmente estranho. Não sabia como juntar as palavras e dizer que queria um tempo com ele, mas agora, tudo está esclarecido em minha mente. Encontrei um bom motivo para me separar daquele homem. Você, Jay. –Fito sua boca.

Estou pronta para ser envolvida por seus braços, estou pronta para me sacrificar por você.

-Daqui pra frente. –Disse tocando seu nariz no meu. –Ninguém mais irá lhe satisfazer a não ser eu mesmo.

Selou nossos lábios durante alguns segundos e continuou:

-Não quero que você de moral para qualquer um, agora você é minha. Não sei dividir as pessoas, ou você é só minha ou você não é nada pra mim.

-Eu sempre fui sua, baby. Sabe qual é a diferença agora? –Ele balançou a cabeça positivamente. –Não vou passar mais minhas noites, sozinha.

Ele sorriu juntando nossos lábios pela ultima vez.

Sempre pensei que o amor era uma loucura, um poço sem fundo. Mas isso porque eu estava com Lee, não soube amar corretamente. Com Jay Park, eu queria apenas diversão, mas depois dessa noite tudo se esclareceu para mim, eu o amava mais que a mim mesma. Agora sim eu sabia o que era amor e faria de tudo para permanecer ao seu lado independente do que ocorra daqui pra frente. Sem dúvidas, nossas noites seriam mais quentes e inesquecíveis.

 

 


Notas Finais


Não me matem ♡ Juro que era pra ser mais emocionante... Faz um bom tempo que não escrevo detalhadamente cenas assim, me perdoem. Um hot com uma pitada de romance, torço para que não tenha ficado um lixo haha
Se quiserem me mandar alguma sugestão, aceito pedidos também ♡
Obrigada por lerem, comentem se gostaram! (=◕ω◕=) ♡


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