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História You Make Me Beautiful - Chapter 25


Escrita por: TheLittleLovato

Notas do Autor


Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiie!
Meu Deus eu nem acredito que tô mesmo aqui com UM CAPÍTULO finalmente!
Só para não dizer que não postei mais nada em 2016 huahau mentira.
Enfim, como estão? Animados para 2017? Eu não vejo a hora de chegar pois vai ser ano de terceirão, e ao mesmo tempo tô com muito medo porque tem vestibular, mas fazer o que? (Sentar e chorar, como uma amiga diria).
No capítulo-que-não-foi-capítulo passado eu perguntei e algumas pessoas me pediram para fazer grupo no Whatsapp da fic. Se vocês quiserem, me mandem seus números (com o nome, por favor!) por mensagem e, se pelo menos cinco pessoas quiserem, eu crio ^.^
Outra coisa, tinha gente me perguntando sobre as novas histórias e se poderia ser Dilmer, eu já tenho uma história Dilmer que estava postando no Wattpad, mas decidi postar aqui também. Vou deixar o link nas notas finais, okay, lindos e lindas?
Então, vou parar de alugar vocês e deixa-los ler a história hehe nos vemos nas notas finais!

Capítulo 27 - Chapter 25


Fanfic / Fanfiction You Make Me Beautiful - Chapter 25

Demi acordou em um quarto estranho. Não sabia ao certo o porquê, mas algo lhe dizia que aquela era a visão que ela tinha todos os dias de manhã, que conhecia cada centímetro daquele lugar como sua própria mão.

Não reconheceu a camisola preta que usava, muito menos a paisagem de uma cidade grande, vista do alto e coberta pela neve, porém a visão a agradou e ela sorriu satisfeita para os pequenos cristais de gelo que todo ano ansiava por ver.

Foi até uma porta branca que era o banheiro da suíte, ela devia fazer aquilo todos os dias já que tomava um confortável banho quente de banheira, e tudo que gostava de usar estava nos lugares que procurava. Ela também não teve dificuldades em reconhecer sua própria escova de dentes, roxa, visto que havia outra preta logo ao lado.

Com um roupão de banho e os cabelos já secos, foi até a porta de madeira que ficava do lado oposto do quarto. Como esperava, haviam roupas no seu tamanho e todos os modelos lhe agradaram embora houvessem também roupas masculinas.

Ela vestiu apenas um moletom simples e saiu do quarto sendo atraída para cozinha pelo maravilhoso cheiro de ovos com bacon. Havia um homem cozinhando uma grande quantidade da comida e ela não sabia o porquê, mas achou a cena incrivelmente adorável e não conseguiu deixar de sorrir e um sentimento bom aqueceu seu interior.

No momento em que ele se virou, com um largo sorriso que parecia querer rasgar seu rosto, ela o reconheceu. Era Harry. Os cabelos estavam mais curtos e sua barba estava crescendo um pouco, ela reparou, mas ainda sim era seu Harry, era impossível confundi-lo com qualquer outro.

-Hey, você acordou! - Ele disse animado segurando uma escumadeira e se aproximou dela para dar-lhe um selinho carinhoso. - Feliz natal, amor! Crianças, venham desejar feliz natal para a mamãe!

Então ela ouviu mini batidas de pés em corrida e não demorou para que os dois pequenos corpinhos aparecessem gritando "feliz natal" e agarraram-lhe as pernas. Ambos eram extremamente parecidos e tinham a mesma altura e idade, aparentemente gêmeos. Possuíam cabelos castanhos e lisos, enquanto o dele estava cortado em formato de indiozinho, o dela estava preso em duas longas tranças embutidas e idênticos olhos verdes e arredondados, bocas em formato de coração, um grande sorriso que, no garoto, tinha covinhas que o destacava enquanto o queixo furado da menina a deixava ainda mais adorável.

Ela ouviu um som que sabia que era da campainha, mas ao tocar novamente, notou algo estranho embora não soubesse explicar ao certo o que.

-Amor, pode atender? Deve ser a nossa família. - Harry dizia como se não tivesse notado o som estranho.

Mas, quando ela olhou para a direção que devia estar a porta, viu costas largas masculinas. Se levantou assustada se lembrando do sonho e das coisas que aconteceram na noite passada. Até onde havia sido real? Pela intuição, diria que até o momento em que concordara em dormir na mesma cama que Harry Styles, pois não haviam cobertores suficientes para os dois, caso dormissem separados.

Claro que era apenas por causa do frio e dos colchões molhados, não tinha nenhuma relação com o desejo que sentiam e, na noite passada, acabaram revelando.

Então novamente o som estranho que ouvira no sonho, e Demi percebeu que era de seu despertador, estava na hora de voltar para casa.

 

Quando Harry parou em frente à casa de Demi, faltava pouco tempo para a primeira aula começar e ela já tinha uma história pronta na cabeça. Mas, felizmente, seus pais já haviam ido para livraria e ela não precisaria mentir. Correu até seu quarto, mas acabou esbarrando em Jake no corredor.

Droga. Havia esquecido dele.

-Demetria, não devia estar na escola?

-Estou indo. Eu dormi na Camz, só vim pegar uns livros.

-Vai chegar atrasada se for a pé, quer carona?

-Obrigada, mas não precisa, já tenho.

-É o Styles, não é? - Ele disse em tom desconfiado e desaprovador, deixando claro seu desgosto pelo rapaz.

-Ele estuda na mesma escola que eu! - Se defendeu pois sabia onde ele queria chegar.

-Demi, sou seu irmão mais velho. Não minta para mim.

-Jake, sério, não tem nada entre Harry e eu. É só uma carona. Preciso ir, senão vou me atrasar. - Disse mesmo que as palavras não fossem totalmente verdadeiras.

Mas aquilo realmente a incomodou. O que estava acontecendo entre ela e Harry? Estava claro que ela não poderia negar para si mesma, mas o que ela sentia por ele? O que ele sentia por ela?

Eram perguntas torturantes na cabeça de Demetria, já que ela só se permitira admitir o que suspeitava que sentia, se soubesse dos dele, e imaginava que não seria fácil descobrir.

Ela não precisava ouvir aquelas três palavrinhas, ou qualquer outro grande gesto romântico. Ela só queria saber se era para ele mais do que uma diversão, pois sabia que para ela, ele era muito mais.

Demi estava tão perdida nos seus pensamentos que só voltou para a Terra quando sentiu um arrepio que começou na sua cocha e subiu para seu corpo. Ela olhou para o local e percebeu que a mão de Harry estava lá.

-Chegamos, é melhor você correr, senão não vai entrar na primeira aula.

-Você não vem?

-Não, tenho que resolver algo antes. - Respondeu indiferente sem olha-la, não queria que ela visse a culpa em seu rosto.

Demetria não protestou, como achou que faria. Ele estava a tratando friamente, de novo. Mas ela só concordou com a cabeça e saiu do carro dele correndo para dentro da escola. Não havia mais nenhum aluno ali e faltava cerca de um minuto para o último sinal de entrada tocar quando ela olhou para trás a tempo de ver o carro de Harry deixando o estacionamento.

O caminho que Harry fez não foi fácil, ele sabia muito bem quais seriam as consequências e, uma vez feito, não poderia voltar a trás. Mas, quando viu o carro de Karl o seguindo desde a casa de Demetria, sabia que tinha que acabar com aquilo de uma vez.

Ele olhava para trás somente para checar, não estava sendo seguido. Como imaginou, Karl estava vigiando Demi.

Harry pensou até em ligar para seus amigos e avisar o que pretendia fazer, mas acabou desistindo da ideia sabendo que os mesmos tentariam dissuadi-lo a não fazer uma das poucas ações altruístas que cometeria em toda sua vida. Só esperava que eles ficassem com o bico fechado, e deixassem o moreno protege-los como já haviam feito pelo mesmo diversas vezes.

Harry dirigiu, estacionou e entrou na delegacia o mais rápido que pode para não pensar na merda que estava fazendo e ter como voltar a trás. Como incentivo, ele pensava no dia anterior que passara com Demetria. Ela não merecia pagar por seus erros e ele não seria burro o bastante para ficar esperando o circo pegar fogo para agir.

Dois policiais robustos conversavam apoiados no balcão e olharam com desdém para o garoto como se ele estivesse atrapalhando a conversa deles e não tentando ajuda-los.

-Eu tenho informações sobre a localização de Karl Philips. Com quem devo falar? - Soltou de uma vez sem rodeios com formalidades. Os policiais ficaram atordoados, não esperavam que o garoto trouxesse informações sobre um dos traficantes mais procurados da região atualmente, achavam que era mais um filhinho de papai prestando queixa contra uma ex-namorada que destruiu seu carro. - Vocês não me ouviram? Estão perdendo tempo e a chance de prende-lo.

-Boa, moleque. - Um policial disse colocando a mão sobre o ombro de Harry como se tivesse entendido uma piada, o garoto automaticamente fez uma careta não entendendo o que se passava. - Quase acreditei em você.

-Estou falando sério. Posso te falar onde Karl está nesse exato momento. Você tem duas opções, na primeira você faz alguma coisa e tem a oportunidade de prendê-lo ou eu vou embora e vocês podem continuar sua busca sem minhas informações, que, convenhamos, está sendo inútil até agora.

Os policiais se olharam entrando em acordo. Não custava nada tentar.

Em menos de cinco minutos, Harry encontrava-se na sala do delegado de Riverton, que se apresentou como Gary Ross, narrando que o vira na escola e perseguindo uma menina há algumas semanas.

-Você está me dizendo que um dos cinco maiores traficantes de Riverton encontra-se no estacionamento de uma escola, cercando uma aluna?

-Basicamente, sim. - Confirmou.

-Temos que concordar que isso é um pouco difícil de acreditar. - Ele disse para o jovem, mas também poderia estar dizendo para o outro policial parado em guarda na porta que assentiu quando o chefe lhe falou. - Tente explicar melhor a situação.

-Bom, não é nenhuma surpresa que em festa de adolescentes, muitas vezes tem drogas envolvidas.

-Sim, o sr. Philips também é acusado de venda ilegal para menores.

-Pois então, nos conhecemos em uma dessas festas há uns dois anos. E desde então eu comprava um pouco, para as festas. - Omitiu umas partes, não achou necessário citar que as compras não eram apenas para festas ou que seus amigos estavam envolvidos. Não fazia sentido arrasta-los para o buraco que ele mesmo havia cavado. - Mas um dia eu decidi parar. Ele não aceitou bem, já que desde que ele se tornou um dos mais procurados, ficou difícil "comercializar", como ele disse. E ele então resolveu se vingar perseguindo-a.

-E por que ela?

-Demi só estava no lugar errado, na hora errada. Enquanto discutíamos, ela apareceu e chamou a atenção dele e ele sabe que ela é... Hm... Que ela é importante para mim, e desde então vem a usando para me atingir.

-O que ele fez?

-Nada além de segui-la, ainda. E ele faz questão que eu saiba disso.

-O que eu não entendo é o que ele ganharia com isso... - O detetive parou por um instante para analisar as possibilidades, e não demorou para chegar a uma conclusão. - Se ele estiver observando-a para sequestra-la e pedir resgate, e ele já está fazendo isso há um bom tempo, é melhor agirmos logo.

-Precisamos fazer algo urgente. - Concordou.

-O senhor foi bem útil com todas as informações, sr. Styles, mas daqui nós assumimos.

-Mas eu posso ajuda-los! Posso ser uma isca, sei lá.

-Desculpe, mas vou precisar que fique aqui. - Observando o semblante confuso do garoto, explicou: - o senhor precisa ser detido, por colaboração com o tráfico. Mas acredito que será por pouquíssimo tempo, afinal, se conseguirmos prender o sr. Philips, não haverá motivos para mantê-lo aqui devido a ajuda. Se não ocorrer, sua menoridade faz com que não seja possível o mantermos aqui por muito tempo, no máximo 72 horas caso a operação não dê em nada*. Tem algo a acrescentar?

-Não deixe nada acontecer a ela. - Sua boca transmitiu o que sua alma gritava e o detive, sensibilizado, tentou conforta-lo.

-Faremos o nosso melhor. Vamos trazê-la em segurança.

 

Demi passou todo o período de aulas esperando Harry aparecer, mas ele não o fez. Talvez eles não tivessem nenhuma aula juntos naquele dia, ela pensou, mas acabou desistindo de esperar por ele e simplesmente seguiu a sua grade de horários praticamente sem prestar atenção ao mundo ao seu redor.

-Hey. - Ela ouviu alguém chamar e lhe cutucou em seguida.

-Oi? - Demetria respondeu confusa à menina que sentava atrás dela, Marissa Callahan.

-Teria um lápis para me emprestar?

-Acho que sim.

-Srtas. Lovato e Callahan, estou atrapalhando a conversa de vocês? - O professor disse ofendido atraindo a atenção de toda classe.

-Não, senhor, só estava pedindo um lápis.

-Sim, claro, e eu sou o homem mais rico do mundo. Srta. Lovato, se pretende se juntar aos seus irmãos em Stanford ou Brown, sugiro que preste atenção à minha aula.

Demi passou o resto das aulas mais retida, depois do constrangimento na aula de cálculo, mas isso não a atrapalhou em se aproximar mais da garota tagarela que agora poderia chamar de amiga, Marissa Callahan.

Depois que o período das aulas terminou, como de costume, Demi foi para a biblioteca fazer suas pesquisas complementares. Marissa havia sumido no último tempo, mas a garota não se importou em ser uma das últimas alunas na escola, já estava acostumada.

Quando saiu, o estacionamento dos estudantes estava vazio e um vento gelado soprava. Ela fechou seu moletom e começou a caminhar em direção a sua casa com uma sensação esquisita.

Ela já havia sentido isso antes, no shopping. Olhou para os lados, mas na rua paralela à escola, só haviam carros parados com vidros escuros. Havia alguém a vigiando ou só estava ficando paranoica?

O barulho de um celular tocando a assustou, mesmo que o barulho viesse de dentro de sua própria bolsa. Ela riu nervosa de seu susto, pois sabia que estava ansiosa à toa. Quando pegou o aparelho, viu que o número na tela era restrito, ela estreitou as sobrancelhas e atendeu receosa.

-Srta. Lovato, por favor, não faça alarde e aja como se estivesse falando com algum amigo. Eu sou o delegado Gary Ross, da delegacia de Riverton e hoje recebemos a informação de que há um criminoso atrás de você.

-O que?! - Ela exclamou ignorando o primeiro pedido. Que tipo de brincadeira era essa?

-Eu sei que isso pode parecer assustador, mas fica calma. Estou nesse carro azul a sua esquerda com outros três policiais treinados, o carro branco na esquina contém mais dois, o cinza a sua frente contém três e acreditamos que o criminoso esteja no preto próximo àquela árvore a esquerda. Em alguns segundos um táxi estacionará a sua frente e preciso que entre como se estivesse o esperando. O motorista também é um policial, e no banco de trás você encontrará um colete a prova de balas, que deve colocar por precaução. - Ele explicou tudo, mas percebia a respiração agitada da garota. - Alguma pergunta?

-Isso é sério? Não é trote? - Ela perguntou, mas logo um táxi apareceu e, como dito, parou a sua frente.

-Demi... posso te chamar te Demi? - Gary perguntou e a garota disse algo em concordância. - Sei que está com medo, isso tudo é muito repentino e assustador, eu sei, mas preciso que entre no carro. Estamos todos trabalhando para sua segurança, ok? Nós vamos leva-la a salva para a delegacia onde sua família já está a sua espera.

-Tudo bem, mas não desligue, por favor. - Ela pediu.

-Não vou. - Ele afirmou.

Demi abriu a porta de trás do táxi e se sentou, o motorista olhava para trás pelo retrovisor e assim que saiu, o carro preto mencionado por Gary foi sutilmente ligado e começou a segui-los.

-Ok, Demi. O policial Lynn vai tira-la da zona de perigo, mas vista o colete por segurança. - Gary pediu através do celular. A garota obedeceu e em seguida olhou para trás. Nenhum dos outros carros estava à vista, com exceção do preto que se mantinha a uma distância que poderia ser considerada segura.

O policial Lynn fez uma curva brusca em um cruzamento e, logo que passou, outras duas viaturas da polícia fecharam o caminho junto aos outros carros que montavam guarda. O táxi acelerou para longe em um cruzamento enquanto ouviam sons de disparos. Demi se jogou no banco, temendo um tiro, mas eles já estavam longe do cerco. O celular caiu em algum local do veículo e Demi perdeu o contato com o detetive, mas aparentemente, estava segura.

Ela levantou e olhou para trás. Praticamente colado neles, havia um outro carro com dois homens, um dirigindo e outro segurando uma arma de um tamanho considerável. Ela deu um gritinho e se jogou no banco, fazendo o policial rir de sua atitude.

-Relaxa, eles estão com a gente. - Explicou o policial Lynn, mas não era possível que ela se acalmasse.

Na verdade, ela só se sentiu aliviada ao chegar a delegacia e ver seus pais ali. Demi sentia um tipo estranho de dormência nas pernas por conta da tensão dos últimos momentos, no entanto, ela nem precisou pensar para correr em direção a sua mãe.

Ela se sentiu como a garotinha com o joelho ralado no parquinho que precisava de um abraço da mamãe, e os braços amorosos de Dianna traziam a mesma sensação de conforto à Demi que naqueles tempos.

Eddie se juntou àquele abraço, esteve tanto tempo preocupado com a segurança de sua garotinha e tentando acalmar a esposa que nem havia percebido que só respirara verdadeiramente ao ver a pequena atravessar à porta correndo para os braços de sua mãe.

-Foi muito bem, srta. Lovato. - Cumprimentou um policial. Dianna ainda não havia soltado a filha e secava discretamente algumas lágrimas que escorreram. - Precisamos de um depoimento formal.

-Ela ainda deve estar em choque. Deixei-a descansar um pouco. - Disse a loira mais velha. - O policial assentiu e atravessou o corredor e entrou em uma porta da qual um outro jovem saia e, ao ver Demi, suspirou aliviado.

 

*Não sei se é assim que funciona o sistema penal, mas vamos fingir que é assim nessa história.u


Notas Finais


Demi sonhando com o Harry... hm.. (finge que é aquele emojy de lua com carinha safada). Será que isso se tornará realidade? Será que o Harry vai ficar preso :O e o que a Demi vai fazer quando descobrir o que realmente aconteceu? Façam suas apostas aqui!

Espero que tenham gostado, comentem o que acharam e feliz ano novo caso não os veja antes da virada!!!

Link da nova fanfic (Dilmer): https://spiritfanfics.com/historia/destiny-7461132

**Lembrando que quem quiser grupo no Whatsapp deve mandar o número!


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