História Do You Remember Me? - Cheguei, e agora?

—I-ikuto? -Falava a morena agora com o rosto ruborizado —O-o que voc—

Foi interrompida por um beijo do mesmo o que á fez arregalar os olhos

                                                                                      Pov's Yuno(7 anos)/On

Era um simples selinho, mas os lábios dele eram doces e tinham gosto de chocolate, não sei o que deu em mim, mas infelizmente um grito agudo interrompeu isso

—O que vocês pensam que estão fazendo -Gritou a rosada extremamente  furiosa —Saia de perto do MEU Ikuto sua imunda! -Falou já me puxando pelo braço

—Ei Amu para com isso voc — Não Ikuto é verdade -Falei o interrompendo —Ela é melhor que eu, se nem ela te merece eu vou merecer? -Falei olhando pra ele nos olhos —***s *e**men** me* ***ar n** * a*u**

                                                                                         Sonho/Off

                                                                                     Pov'v Yuno/on

Acordei com alguém me balançando carinhosamente, abri os olhos e ainda estávamos no carro, e minha tia me entregava um potinho de isopor com um X-Salada que a gente fez pra viagem, uma garrafinha com limonada e outro potinho com um bolo de chocolate que fiz antes de dormir.

—Coma, a gente já está chegando em Tokyo, de lá nós vamos direto pra casa de Amu -Falou me olhando nos olhos com um sorriso gentil

—Ta bom -Falei ainda com um pouco de sono colocando os fones e comendo meu ''almoço''

Comecei a olhar para a janela após começando a ouvir Save the world na minha playlist de Summer  Eletrohits 8.Comecei a viajar pra pensamentos de quando eu me mudei para a casa de minha tia que considero uma verdadeira mãe. E vocês devem estar se perguntando(comecei a pensar em narrativa algo bom pra se fazer quando está pensando pra sí mesma) Por que morar com a Tia?

Meus pais, eram bem carinhosos, principalmente minha mãe, mas ao fazer 6 anos, a Amu começou a se interessar por moda, algo que já suspeitava dela, e bem eu.. Desde cedo me interessei por Futsal (Ou futebol de salão) e foi um lado que meu pai me apoiou mais, assim comecei a passar mais tempo com ele, realmente ficando muito boa. Então um dia, um time da cidade de minha tia me chamou para jogar pra eles, e bom o resto vocês já sabem, Aquela despedida chata, irmã comemorando que não iria mais ''atormentar a vida dela'' tudo mais.

Agora pensando em minha personalidade—YUNOOOOO!

—O que!? -Falei quase gritando

—Nós chegamos! -Falou minha tia animada com meu primo quase babando no colo —Vai ver sua irmã!

—Falando assim parece que você vai ver sua "amada" irmã gêmea -Falei sarcástica

Após essa fala começamos a ter uma conversa paralela sobre irmã gêmeas, depois sobre musicas do tempo dela e assim foi indo até chegar a hora em que meu tio já irritado com nossa conversa junto de meu primo que tinha deixado a altura do seu fone no último, nós chegamos na casa de minha irmã, Yahoo, viram meu entusiasmo?

E após meu tio buzinar pra nós pararmos de falar, começou aquele lenga-lenga chato de despedidas, sério odeio despedidas, parece que sou um defunto que foi uma pessoa ruim viva e agora estou sendo encaminhada para o inferno. Bem isso é quase que verdade, mas na minha realidade é um pouco pior, tipo umas 10 vezes.

Depois de dar o vigésimo quinto abraço em minha tia, abri a porta do Hall de entrada do prédio, e olhei para o papel que minha tia me deu, 7º andar, fui interrompida de meus pensamentos por uma voz.

— Com licença senhorita, posso levar suas malas? -Falou um homem que aparentava ter 26 anos com cabelos negros e olhos da mesma cor

—Não obrigada, não está pesado -Na verdade era só uma mala e minha mochila nas costas e meu headphone no pescoço que foi quase morto pela minha tia minutos atraz

Segui reto e o mordomo ou sei lá o que o cargo desse moço, se curvou e voltou ao seu posto. Apertei o botão do 7º andar e segui já com o fone na cabeça tocando um remix de O my God ou algo assim, que só baixei pra ficar batucando o dedo na minha perna por mania minha.

Olhei e vi que tinha chegado no andar dela, respirei fundo e segui olhando nas portas até chegar na 69º, bati nela e esperei segundos... Minutos...

—Quem ousa...! -A porta foi aberta por uma garota um pouco mais baixa que eu, olhos dourados e cabelos rosa.. bagunçados. Logo ela abriu um sorriso debochado e se apoiou na porta perdendo aquela pose de quem estava irritada —Que bom que chegou,minha amada irmã -Falou de um jeito debochado

Continua...?