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História You Save My Life ( Xiuchen ) - 1 - "When you try your best, but you don't succeed"


Escrita por: Carolpyon

Notas do Autor


Bem, eu sou apaixonada pela história original, então queria poder passar para as demais pessoas com o meu olhar Xiuchen. Espero que gostem, a fanfic original pertence a ~LarryBndas, então a ideia ainda consiste na história dela.

Espero que gostem, qualquer duvida venham a perguntar.
Boa leitura
Kissus :3:3

Capítulo 1 - 1 - "When you try your best, but you don't succeed"


Fanfic / Fanfiction You Save My Life ( Xiuchen ) - 1 - "When you try your best, but you don't succeed"


"When you try your best, but you don't succeed
When you get what you want, but not what you need
When you feel so tired, but you can't sleep
Stuck in reverse"

Coldplay - Fix You
 

 

 

TRIIIIIIIIIIIIIIIIII

Finalmente o sinal do inferno, vulgo escola, tocou e trazendo junto com sigo um eterno agradecimento por parte da minha pessoas e dos demais alunos. Parece exagero, mas o que passamos dentro dessa escola é quase como uma tortura psicológica. O professores sempre querem que sejamos robozinhos perfeitos, mas não somos. E devido a isso eles acham que passar dever nos últimos 3 segundos de aula vai nos ajudar.

É o case-te que vai.

Oh, estou sendo meio grotesco imagino, sou Kim Jong Dae, e bem eu simplesmente odeio escola, não que eu odeie aprender, mas tendo aqueles velhos chatos me ensinando me dá sono, fome e cansaço extremo, então eu odeio a escola. Mas eu amo minha mãe por isso permanece vindo as aulas e me comportando.

Dispensei meus pensamentos ofensivos sobre a escola quando vi meu queridos e amáveis, vulgo escandalosos, amigos, ChanYeol e seu namorado BaekHyun, que eram mais conhecidos como o orelhudo cosplay de Yoda e Dumbo e Baek mais conhecido como a princesa escandalosa da escola. Do lado deles tinham Sehun, um gigante sem expressão e Jongin, mas conhecido como Kai o melhor dançarino da escola.

Me aproximei deles lentamente, vendo todos me encarando quando coloquei minha mochila apropriadamente nas costas.

- Olha o amante de escola aí – Falou Kai sorrindo ao me ver revirar os olhos.

- Muito engraçado Jongin. – Retruquei

- Senhor mal humor, quer ir para minha casa? – ChanYeol perguntou abraçando a cintura de Baek.

- Não posso, prometi para minha mãe que iria para o hospital para podermos ir depois para o mercado, e segundo não quero ficar de vela – Falei dando um risinho de lado junto com Sehun e Kai.

- Oh! Ok, então na próxima você não me escapa. – Baek riu do namorado que estava mais para um pimentão.

Nos despedimos e seguimos nossos rumos, os meninos para a casa de ChanYeol e eu ara o prédio branco o qual minha mãe trabalhava. As ruas de Seul era frias, afinal estávamos no início de outono, sendo por tanto uma estação relativamente fria e coberta de chuvas e o momento da queda das folhas das arvores. Caminhei até o hospital com passos lentos, afinal não tinha pressa alguma de chegar ao mesmo, porém tive que acelerar o passo quando senti as primeiras gotas de chuvas caírem do nebuloso céu coberto de nuvens cinzentas.

Adentei as portas automáticas do hospital, a sala de recepção era branca, tinha a mesa principal, onde eram atendido todos os necessitados. Caminhei calmamente até o local, cumprimentando o recepcionista, Kyungsoo, ele era um bom homem, tinha seus 20 anos educado, sorridente, mas muitos tinham medo dele pois o estudante de psicologia era um tanto maldoso as vezes com os médicos.

Afastei meu pensamento e logo fiz-lhe a pergunta que mais necessitava saber.

- Hyung, onde está minha omma? – Perguntei

- Sua omma está no terceiro andar, quarto 37. – Falou calmo me fazendo agradecer e caminhar até o elevador, sem antes receber o crachá de acompanhante que era necessário para mim poder caminhar dentro do hospital.

Em passos lentos segui até a caixa de metal para o terceiro andar, área da oncologia, sendo portanto, o andar dos que sofrem dos mais diversos tipos e estágios de câncer. Sabia disso pois minha omma já havia me contado muitas coisas sobre o hospital o qual trabalhava, sendo portando algo bem lembrado por mim. Assim que as portas de metal de abrirar, revelando um corredor grande e branco, repleto de portas, sai a procura do quarto onde minha mãe poderia estar atendendo a alguém.

- 31, 32, 33, 34, 35.... – Contei em voz alta a procura do quarto quando sem minhas intensões esbarro no corpo alto de um homem que por um acaso era o doutor Jackson.

- Oh, como vai JongDae – Sorriu o mais velho para mim.

- Muito bem, e o senhor? – pedi educadamente.

- Estou ótimo, procurando sua omma? – Pediu e eu concordei – Se você se apressar consegui pega-la ainda no quarto 37. – Piscou me fazendo sorrir e me despedir dele. Novamente comecei a andar em direção ao quarto 37, logo adentrando o mesmo após dar duas batidas e receber um “entre” fraco e fino,

Assim que adentrei o quarto observei ele todo, vendo que era pintado de rosa claro, tinha alguns balões coloridos e em formato de flores. Ao lado haviam algumas flores pequenas que se não me falham a memoria eram margaridas. Havia sentada na cama, abraçada em um urso uma pequena menina, tinha olhos castanhos e usava uma típica roupa hospitalar. Era magrinha, e possuía um tubo que adentrava suas pequenas narinas. Omma havia dito que quando os pacientes estavam em estado terminar, começavam a usar esse aparelho para poder se alimentar e respirar.

- Olá – A pequena garota falou, com um lenço cobrindo sua cabeça, que já não tinha mais cabelos.

- Oi – sorri – como se chama?

- Sou Angel – Falou a pequena sorrindo grande para mim – Você é Jongdae né?

- Sim, jongdae.

- Titia Taeyeon me falou de você – sorri com a resposta da mesma- ela esta no banheiro – completou a menor.

- Oh, certo! Então Angel quem decorou seu quarto? – Perguntei- ele é muito lindo.

- Foi minha omma – ela sorriu o que me fez sorrir também, ela era miúda, deveria no máximo ter seus 8 anos.

- Jongdae? – Olhei para a porta do benhiro vendo minha omma caminhar em passos lentos ate a pequena cama hospitalar. – Aconteceu alguma coisa? Se sentiu mal? – Pediu preocupada.

- Omma, você disse que tínhamos que ir ao mercado lembra?- Ri quando a mesma piscou e suspirou.

- isso é verdade – ela sorriu – Já conheceu Angel? – Pediu calma

- Claro, ela é tão doce e gentil – Contei calmo vendo a mesma sorrir.

- Seu filho é mais bonito do que você havia dito Titia

- Arrasando corações filho – neguei com a cabeça.

- Ela tem 8 anos omma! – Protestei

- Na verdade 7 – corrigiu Angel fazendo eu sorrir

- Tudo bem, minha porcelana, preciso ir – Omma se aproximou deixando um beijo na testa da pequena garota.

- Já? – Pediu com um beicinho fofo – promete voltar logo? – pediu me fazendo sorrir assim como minha mãe.

- Sim, volto logo, e trago Jongdae comigo ok? – Falou fazendo a mesma sorrir e concordar dando tchau com as mãos para mim e para minha omma, que logo saímos pela porta do quarto.

Assim que saímos do quarto vi minha mãe soltar um longo suspiro e abracei ela sentindo a mesma estremecer um pouco.

- Ela está partindo não é? – Pedi fazendo com que minha omma fungasse um pouco.

- Sim, ela possui um tumor no cérebro e não podemos operar. Estamos esperando sua hora.- Falou me fazendo suspirar e limpar suas lagrimas – vem – minha mãe me puxou para um sala, onde eles repousavam depois de atender os pacientes. Ao chegarmos lá minha mãe me serviu chá e para ela uma xicara de café.

- Como foi a escola? – Perguntou.

- Mesma coisa, quase dormi nos períodos de história e quase morri de tedio na aula de espanhol – Falei calmo tomando meu chá.

- Meu filho, ano que vem você pretende fazer o que? – Perguntou se referindo a universidade.

- Eu já nem sei. Queria poder fazer algo envolvendo musica – Contei vendo a mesma sorrir.

- Sabe que eu sempre vou lhe apoiar certo? – Eu sorri e concordei abraçando a mesma de lado.

Nosso momento fora interrompido quando chamaram minha mãe par aum dos quartos. Vi ela se despedir de mim e mandar-me ficar lá esperando. Entretanto quando ouvi o som de vidro quebrando me senti um tanto amedrontado e com medo que alguém tivesse se machucado. Minha curiosidade e preocupação eram tantas e corri para o quarto numero 29, o qual quando abri a porta não consegui raciocinar direito com a imagem.

Havia um copo quebrado no chão, e no canto do quarto encolhido com os joelhos encostados no peitoral, um garoto. Devia ter minha idade ou até mesmo menos. Pequeno e chorava compulsivamente soluçando e arranhando sua pequena cabeça, a qual não havia rastro de cabelo algum.

- Ah... tudo bem? – Me bati mentalmente ao fazer aquela pergunta.

- Eu pareço bem? – Perguntou levantando a cabeça para mim, dando visão do seu rosto. Ele tinha grandes bochechas, olhos avermelhados e fungava baixinho. Aquilo era de partir o coração. – quando uma pessoa que está preste a morrer a qualquer instante parece bem? – Ele me questionou. Sua voz era fina e tinha um sotaque forte. Seu corpo era extremamente magro o que deixava-me ainda mais preocupado com o pequeno ser a minha frente.

Fiquei alguns minutos olhando ele da porta, preocupado sem saber exatamente o que fazer.

- Olha eu não sou muito bom em dar conselhos mas acho melhor sair do chão, está frio. – falei calmo vendo o mesmo com um pequeno beiço se levantar e deitar-se na cama.

Ao que ele se levanta pude ver com mais clareza seu corpo. Ele não era totalmente magricelo. Tinha alguns músculos no braço e sua cravicula era bem desenhada, assim como o seu rosto. Ela pequeno ainda, devia ter no máximo 1 e 70 e tinha a pele extremamente branca.

- Quem é você? – ele perguntou baixo.

- Sou Jong Dae. Mas meus amigos me chamam de Chen – Apresentei-me – E você? – pedi.

- Sou Xiumin – ele respondeu baixo se deitando e ficando em silencio fechando os olhos o que me assustou e me fez andar até o mesmo.

- Xiumin? – Perguntei colocando minha mão na sua testa, um tanto preocupado.

- Só quero descansar se não for pedir demais –Suspirou abrindo seus olhos que pareciam ter sido herdados de gatos – estou um pouco enjoado e com sono.

- Quer que eu chame uma enfermeira? – Perguntei preocupado vendo o mesmo negar e resmungar baixo. – certo, posso vir ver você amanhã?

- Tanto faz – Respondeu fechando seus olhos novamente me fazendo rir baixo

- Certo até amanhã... Xiumin – falo me despedindo e seguindo para a sala de descanso.

Durante as 4 horas seguintes eu fiquei fazendo minha lição de casa, por mais que odiasse escola, amava estudar, então fiz todos os deveres e depois fiquei escrevendo e escutando algumas musicas. Entretanto minha verdadeira vontade era poder caminhar até o quarto 29 e saber mais daquele pequeno garoto que havia de uma forma ou outra conquistado meu coração.



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