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História Your arms, my lost - O teste


Escrita por: avengertimelady

Notas do Autor


BOOOOM DIIIA!

Tentei postar o cap ontem mas o site bugou feio ._. então cá estamos! Hora de descobrir quem vai ser papai ou mamãe!

boa leitura <3

Capítulo 13 - O teste


Fanfic / Fanfiction Your arms, my lost - O teste

 

Mari:

 

            Para a maioria das pessoas, e até mesmo para mim por um tempo, a simples menção da palavra sexo era um tabu, algo que jamais deveria ser falado em público. Quando não é um tabu é  algo completamente romantizado, que principalmente a mulher deveria manter-se pura, e só poderia ser feito após o matrimônio.

            Besteira pura.

Eu estava vivendo a realidade e ela era maravilhosa, ardente e extasiante. Não me sentia uma... “Desvalorizada” , “fácil”  ou “vadia” como os conservadores diriam, muito pelo contrário, nunca havia me sentido tão mulher, desejada e amada, principalmente amada.

            Quando estávamos juntos nada mais importava ao meu redor, estava ocupada demais sentindo suas mãos percorrerem meu corpo, deslizando pela minha coxa, me apertando, me puxando si. Os longos beijos que me deixavam sem fôlego, os lábios descendo para meu pescoço, como se fosse devorá-lo, causando arrepios na minha pele. Eu estava em seu colo, despida não só de roupas como de pudores e completamente entregue ao momento, minhas unhas cravavam em sua pele quente, eu mal conseguia me manter de olhos abertos, tamanho o entorpecimento que eu estava, nossos corpos ardentes estavam colados, os movimentos eram sincronizados começando lentos ,mas a medida que chegávamos ao clímax a velocidade aumentava, assim como meu tom de voz.

 O que começava com um formigamento no baixo ventre se espalhava, palpitante e cada vez mais incontrolável.

-Mari... Olhe, pra...Mim- Sirius pediu ofegante, e abri meus olhos em sua direção, seu olhar era sexy, suas bochechas estavam vermelhas... Nunca o vi tão lindo. Eu tentei encará-lo até o fim, mas ao sentir aquela sensação de algo implodindo dentro de mim tomar conta joguei a cabeça para trás enquanto fechava os olhos, aproveitando esse tsunami de sensação que fazer sexo com Sirius proporcionava, eu já não ligava se ouvissem, por fim gemi seu nome num tom incrivelmente alto, ao mesmo tempo que ele dizia o meu, também entregue ao clímax.

            Desabamos na cama, ofegantes , mas assim que olhei para seu rosto, vi um sorriso de satisfação.

-Você não conseguiu me olhar. – Ele ainda arfava.

-Não consigo, é mais forte que eu- Respondi, nessa hora nos aninhamos num abraço, essa era uma das coisas que eu mais adorava em nós, mesmo com esses momentos de pura luxúria eles se alternavam com os de carinho, seus dedos passavam delicadamente pelo meu braço, pousei uma mão em seu peito, que ainda subia e descia rapidamente nossas pernas roçavam uma na outra. Eu me sentia mole, um pouco cansada mas completamente satisfeita, beijei várias vezes a curva do seu pescoço, enquanto passava mão por seu corpo, na hora Sirius grunhiu.

-Ainda não me recuperei Mari, e você não está me ajudando.

-Oh, o que estou fazendo?- Indaguei inocentemente- Só estou fazendo carinho no meu lindo namorado.

-Isso já basta.

-Você quer que eu pare?- Indaguei marcando sua pele branca.

-...Não- Ele gemeu

-Que bom- Desci meus beijos por seu peito, e fui subindo lentamente, voltando ao pescoço, e então aos lábios, dando um longo e guloso beijo, na hora ele rolou para cima de mim sem interromper o beijo, passei os dedos por toda extensão de suas costas quentes, quando eu já me sentia sem fôlego nos separamos um pouco

-Devo dizer que a hora do almoço nunca foi tão produtiva- Comentei

-É, nem dá vontade  voltar pro trabalho- Ele respondeu

-Não se preocupe, temos uns minutinhos antes do horário de almoço acabar- Na hora ele abriu um lindo e sensual sorriso

-Então vamos aproveitar cada segundo- Logo em seguida me enchia de beijos, no rosto, lábios, pescoço e descendo, alguns beijos intercalavam com mordidas, eu já estava em estado febril quando ouvimos batidas na porta, eu ignorei, mas continuava insistente.

-Quem pode ser?- Indaguei sentando na cama, Sirius me abraçou por trás

-Não deve ser importante, vem Mari temos um assunto a resolver.

-Como se concentrar com essas batidas? Vou dispensar rapidinho- Prometi me levantando, me vesti apenas com minhas roupas de baixo e um roupão, deixando Sirius na minha cama.

-Ai já vai, Merlin tá com pressa? Vai tirar o hipogrifo da forca?- Reclamei abrindo a porta e gelei na hora dando de cara com os enormes olhos verdes de Lily.

-Aleluia Mari!- Ela falou entrando de supetão. Merda, merda, merda.

-Desculpa eu estava...cochilando. Como sabe que eu estava aqui?

-Fui até o profeta que disseram que você anda almoçando aqui- Lily falou rápido demais andando de um lado pro outro, dando uma bronca em por mim por algum motivo mas não consegui prestar atenção pois ali no canto do sofá vi um tecido azul e meu estômago revirou: Era a cueca de Sirius, se Lily visse não sabia o que explicar, quando ela parou de andar e ficou me encarando vi sua expressão, era de medo, ela parecia estar incrivelmente preocupada com algo.

-Lily agora respira e me conta o que aconteceu- Pedi e ela desabou sentando em cima da cueca, mordi o lábio tensa.

-Eu não sei o que fazer Mari- Ela respondeu tirando da bolsa um palitinho branco, olhei confusa

-É uma varinha ?

-Não! Mari, estou duas semanas atrasada- Lily falou, ela era  personificação da ansiedade: rosto vermelho, ela roía uma unha, balançava a perna.

-Atrasada...Ah Merlin

-Isso é um teste de gravidez- Ela explicou e escancarei a boca.

-Lily... Você...

-Você está grávida Evans ?! – Para completar o caos de acontecimentos Sirius apareceu na sala, ele estaria nu se não se cobrisse suas partes íntimas (pelo menos a da frente) com uma almofada. Lily se esqueceu por um segundo do seu problema e olhou para trás dela em choque, eu o encarava sem acreditar, ele não poderia ter pelo menos colocado uma roupa?? Já Sirius estava preocupado demais com a informação de Lily- É verdade isso Evans?

-Sirius! O que você... –Então ela olhou para mim e voltou o olhar pra ele, como se tivesse solucionado uma charada.- Vocês! Desde quando?

-Umas... Duas semanas?- Respondi

-Depende você tá falando desde quando a gente tá se beijando, transando ou desde quando começamos a namorar?- Sirius quis saber e olhei para ele indignada- Ué Mari, ela que perguntou.

-Não... Mari e Sirius? Juntos?

-É- Sorri pra ele

-Daora né?- Ele disse piscando para mim, então voltou sua atenção para Lily- Isso é verdade??

-Ainda não sei, preciso fazer o teste

-Qual o feitiço?- Quis saber

-Não é feitiço Mari. Preciso fazer xixi aqui e esperar o resultado

-Tá esperando o que mulher?? Vai fazer xixi no palito!- Exclamei assustando-a. Lily se levantou rapidamente e antes de entrar no corredor olhou parar nós- Depois quero saber mais disso aqui- Então fechou a porta do banheiro. Desabei no sofá e Sirius veio logo em seguida, apontei para sua cueca.

-Que entrada dramática- Comentei enquanto o via se vestir

-O que eu podia fazer? Ouvi a conversa. Você acha...?

-Não sei, Lily nunca comentou que queria filhos agora- Mordi meu lábio- É uma mudança e tanto na vida dela, uma criança.

-E na do Pontas- Ele completou

-Sim- Me aninhei em seus braços. Um filho?? Lily era muito nova ainda, mal tinha começado a carreira, e estava prestes a se casar.

            Esperamos em silêncio ela sair do banheiro, até que ela veio, pálida segurando o palitinho

--Então?- Quis saber

-Você tá grávida??

-N- não sei. Não tive coragem de olhar- Ela falou e esticou para nós.

-Eu não vou pegar num negócio que você fez xixi, Evans- Sirius protestou

-Eu fiz na pontinha, idiota- Lily ralhou ficando mais nervosa, com o rosto vermelho, peguei o treco e vi não entendi, olhei para Sirius que deu de ombros. –Então!!

-Tem um tracinho só- Falei e minha amiga desabou na nossa frente.

-É negativo- Ela explicou e começou a chorar.

-Você queria estar grávida?! –Sirius perguntou

-Não! Quer dizer, não sei...Vim para cá imaginando como seria ter um filho com Tiago e essa perspectiva parecia... Maravilhosa, seriamos uma família tão feliz.

-Mas...-Falei

-Mas sou nova demais. Sou muito egoísta?

-Claro que não, Evans- Sirius que respondeu- Você está apaixonada, mas também é sensata, sabe que não é hora para ter um filho, isso te confundiu, mas tenho certeza que quando chegar a hora você será uma mãe maravilhosa para o meu afilhado.

-Como você sabe que será o padrinho?

-Porque eu sou o mais legal de todos- Ri de seu comentário, então Lily pareceu lembrar de algo.

-Bom, e quando vocês iam falar que estavam juntos?- Ela indagou e de fato era algo que não tínhamos conversado, era um tanto excitante namorar escondido.

-Simplesmente aconteceu, não pensamos quando contar- Expliquei- Mas não queremos tirar o foco do casamento de vocês.

-Podemos contar depois- Sirius sugeriu

-Enquanto isso vocês vão namorando às escondidas?

-Perigoso é mais gostoso- Sirius comentou e cutuquei suas costelas- Brincadeira, a gente só quer aproveitar esse momento.

-Concordo- Falei o olhando nos olhos, sorrimos um para o outro.

-Argh ai minha diabetes, vou indo antes que me afogue no açúcar –Lily se levantou- Esse foi o casal mais inusitado que já vi.

-Por favor Lily, você vai casar com Tiago Potter, é o sujo falando do mal lavado- Rebati

-Touchè, MacLaine. Oh como vamos jantar todos juntos, se vocês pudessem não comentar sobre...

-Você não esteve aqui- Falei

-Esse é o espírito – Então Lily fechou a porta.

-Caraca, altas emoções- Sirius falou

-Já pensou? Lily grávida- Comentei e vi algo estranho em seu olhar- O que foi?

-Nada de mais. Onde estávamos mesmo?- Sirius veio na minha direção abrindo meu roupão.

-íamos nos trocar para ir para o trabalho

-Não, não...Acho que a gente ia tirar a roupa um do outro.

-Vamos chegar atrasados- Justifiquei e ele suspirou derrotado.

-Tá, mas com uma condição, você dorme essa noite no meu apartamento.

-Já faz algumas noites que estamos passando juntos, você vai se cansar de mim

-Lógico que não. Então dorme comigo?- Sirius fez uma carinha fofa e abracei seu pescoço.

-Como dizer não?

            Nos trocamos rapidamente, ele foi embora primeiro para o ministério, eu aparatei pouco depois, não queria dar motivos de fofocas, estávamos tão bem que minha vontade era de manter nosso relacionamento em segredo por um bom tempo, e também porque aos poucos eu me dava conta o quão perdidamente apaixonada eu estava. Aparatei no Profeta diário para principalmente terminar meu conto, agora Amelia a auror estava enrascada já que da pior maneira possível Edward o bruxo das trevas descobrira que ela era uma auror, eles se encontraram numa missão, mas já estavam perdidamente apaixonados. Após a fuga dele, os dois se encontraram, tiveram uma briga intensa que acabou com uma tórrida cena de sexo. Meus rosto ardia de vergonha, mas queria algo para impactar meus leitores.  A tarde passou mais rápido que pensei, então fui buscar Ingrid no departamento dela, minha amiga estava animada pois finalmente iria para Romênia mês que vem estudar dragões, ela tentava convencer Remo de se juntar a ela. Eu a ouvia com atenção, adorava ver sua paixão por criatura mágicas, ela queria cuidar, fazer leis que os protegesse. Já estávamos no departamento de auror quando a abracei.

-Eu te adoro, Grid- Beijei sua bochecha carinhosamente

-Também Mari, mas esse carinho todo é por que?

-Nada, apenas gosto meus amigos saibam quão especial são- Respondi

-O gostosão do ministério está te fazendo bem- Ela falou.

-MacLaine está namorando um gostosão?- Sirius falou e me virei para encará-lo, ele se segurava para não rir.

-Ela que falou- Ingrid ria da minha cara- Que ele é tão gostoso que parece não ser real

-É mesmo ?! Você tirou a sorte grande, MacLaine!

-Pode ser, mas às vezes ele é um tanto convencido- Comentei.

            Nos reunimos os seis no Caldeirão Furado, a conversa estava animada, ríamos das memórias dos tempos de Hogwarts, dos casos de nossos trabalhos e percebi que Lily ainda estava tensa, parecia com a cabeça longe, e eu não poderia culpa-la afinal, por um momento era achava que estava grávida.

De vez em quando eu sentia a mão de Sirius passear pela minha perna por debaixo da mesa, e tive que me segurar para não esboçar nenhuma reação quando ele apertou minha coxa, isso não passou despercebido para Lily, que nos olhava discretamente.

            Passava da meia noite quando decidimos que era hora de cada um ir para casa.

-Hey, MacLaine, quer carona ou você vai visitar o seu gostosão misterioso?- Sirius perguntou, apenas rolei os olhos.

-Hoje não Black , vou para meu apartamento- Me despedi dele com um breve abraço, mas falei baixinho ao pé do seu ouvido- Te espero no seu quarto.

O sorriso que obtive em resposta era o mais lindo e mais sensual que poderia ter recebido, uma promessa do que nos aguardava essa noite.

 

 

 

Mais tarde de noite:

 

            Estava num sono pesado quando senti a cama se mexer, mas o que realmente me fez acordar  assustada foi quando ouvi um grito entrecortado, vi Sirius sentado na cama, respirando rapidamente, ele parecia assustado com algo, mas devido ao escuro não pude ver a expressão de seu rosto.

-Lumus- Sussurrei – Si, está tudo bem?

Ele não falou nada, apenas cobriu o rosto com as mãos, algo estava errado, o abracei por trás e dei um beijo no seu ombro.

-Pesadelo?- Sussurrei.

-Sim.

-Quer falar sobre isso?

-Desde aquele dia do julgamento eu tenho esses pesadelos. Quando os Dementadores apareceram lembrei do dia que cheguei em casa depois do meu primeiro ano em Hogwarts, eu estava feliz cheio de novidades para contar quando assim que entramos em casa minha mãe me dá um tapa no rosto. Eu tinha só doze anos, ouvi que eu desgraçara a família, que era uma vergonha, pela casa que eu estava, pelos meus amigos. Desde então minha vida foi um inferno, até que quando fiz 16 fui morar nos Potter, mas nunca esqueci as palavras da minha mãe, a vergonha eu era para era e que... Ela tinha um filho apenas. Além dessas memórias vivo sonhando que em algum momento vou ter que em encontrar com Régulo, ou prenderei ele ou ma...- Ele não terminou a frase, apenas escondeu o rosto no meu pescoço, eu o abracei fortemente, nunca o vi tão vulnerável.

-Oh Si- Apenas falei

-Por isso tenho pedido pra dormirmos juntos esses dias, meus pesadelos diminuem quando vocês está aqui só que hoje...

-O que?

-Quando Lily achou que estava grávida não pude deixar de pensar: E se um dia eu for pai? E se eu for desprovido de amar uma criança como eles?

-Escute aqui Sirius Black- O chamei e ele me encarou, pousei uma mão em seu rosto, seus olhos estavam úmidos.- Você não é como eles, nenhum pouco... Eu estou conhecendo o verdadeiro Sirius e a cada dia que passa gosto ainda mais. Você é inteligente, engraçado, companheiro e amigo, mas sabe uma das coisas que mais adoro em você? É a sua intensidade, você transparece seus sentimentos de um jeito que eu queria saber fazer. Olha o que você fez pelo Remo em nome da amizade de vocês, se isso não é demonstrar amor... E quanto ao filho, tenho certeza que quando você for pai será o mais idiota, babão e amoroso do mundo, você vai dar todo o amor para esse criança.

            Nos encarávamos quase sem piscar os olhos, eu apreciava todos os detalhes de seu rosto, adorava o tom azul acinzentado deles, os longos cílios, o nariz fino dando um arzinho arrogante, que agora fora substituído por uma expressão fofa que geralmente ele tinha quando estávamos a sós. O silêncio não me incomodava, para que palavras se conversávamos com toques ? Meus dedos acariciavam sua bochecha, enquanto a outra mão brincava com seus dedos.

-Eu não te mereço- Ele por fim falou e sorri.- Você é boa demais pra mim

-Não seja bobo- Ralhei carinhosamente- Falo essas coisas porque sou sincera, foi essa intensidade que me conquistou, e agora é tão mais fácil mostrar o que sinto, quero apenas retribuir tudo isso que você me faz sentir- Vamos lá Mariana, fale o que você está pensando, fale o que você está sentindo, não deve ser tão difícil. – Eu sempre estarei aqui por você.- Dei um leve suspiro- Mas acho que você devia fazer algo.

-O que?

-Ver sua família- Pedi ele  arregalou os olhos- Querendo ou não, eles são sua família Si, você precisa resolver isso, falar tudo isso que está entalado na sua garganta, senão os pesadelos, os medos vão continuar.

-Não sei se consigo, Mari.

-Consegue sim, meu cachorrinho- Sirius deu uma risadinha do seu novo apelido – Vamos amanhã lá.

-Vamos?

-Sim, lógico que vou com você, uma namorada não serve só pra dar uns amassos não, em que estar junto nos bons e nos maus momentos- Expliquei solenemente.

-Eles vão te hostilizar- Ele avisou

-Já joguei uma final de quadribol cheio de alunos da Sonserina, acho que dou conta da Senhora Black- Tranquilizei ele- Amanhã de manhã, ok?

-Ok- Ele suspirou ao mesmo tempo mais tranquilo, mas vi ainda uma preocupação em seu olhar, deitei na cama olhando diretamente pra ele.

-Vem está tarde- Estiquei meus braços-  Você está precisando de um abraço.

-Não, eu preciso do seu abraço- Ele falou indo ao meu encontro, nos aconchegamos um abraço, fechei os olhos querendo falar o quanto eu já o amava, mas algo ainda me impedia.

Mas algumas atitudes valiam tanto como uma declaração, e eu estaria com ele no que fosse, afinal isso também era amor.


Notas Finais


O que acharam?Não foi dessa vez que o Harry aconteceu (ainda)
E sim, teremos a família Black no próximo cap, será que a Senhora Black vai aprovar o namoro do filho com uma jornalista filha de um auror mestiço ?(sim o pai da Mari é metade bruxo, metade trouxa)

saberemos logo! Beijos :3


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