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História You're my Fallen Angel - Melhores amigos


Escrita por: drinkblood

Notas do Autor


Olá meus anjos, vocês estão bem?
Mais uma vez peço desculpas pela edição do texto, estou sem o notebook e estou digitando pelas notas do celular. Mas quando eu chegar da viagem vou arrumar tudo bonitinho e colocar o gif de cada capítulo como eu sempre faço.
Espero que gostem do capítulo. Boa leitura ♡

Capítulo 7 - Melhores amigos


Fanfic / Fanfiction You're my Fallen Angel - Melhores amigos

- Kirsten!! – Ouvi uma voz gritar ao longe.

Tentei abrir a boca para responder, mas minha garganta estava seca. Abri meus olhos lentamente e percebi que a floresta estava um pouco mais clara. Eu tinha desmaiado, mas por quanto tempo?

Ouvi passos entre as folhas e forcei meu corpo a sentar contra a árvore. Meus olhos percorreram até o lugar onde o corpo de Chris estava ainda inerte. Eu nunca desejei tanto que fosse um sonho, ou pesadelo.

- Kirsten? Oh meu Deus! – Ouvi a voz de Lauren, seguido do grito.

- Ei, você está bem? - Maven se abaixou, segurando minhas mãos. – O que aconteceu?

Seus olhos verdes estavam levemente avermelhados. 

- Gente, o Chris! – Lauren gritou apavorada, levando as mãos até a boca.

- Meu Deus! – Maven falou com os olhos arregalados, me ajudando a levantar. – O que aconteceu?

- Eu não sei... – Sussurrei, olhando ainda para o corpo dele. – Eu...

As lágrimas vieram novamente, assim como a fraqueza nas pernas.

Maven segurou meu corpo e então me pegou no colo. Seu rosto era de pura preocupação.

- Acho melhor ligar para a polícia. – Lauren falou, correndo a nossa frente.

Maven não disse nada, continuou olhando para o caminho a frente e as vezes inspecionando para ver se eu estava bem.

Chegando até o lugar que de noite tinha sido a festa, vários jovens dormiam em barracas, outros deitados no chão.

Maven me sentou em uma rede pendurada entre duas árvores e se agachou para olhar em meus olhos.

- Kirsten, o que aconteceu? Você sumiu ontem a noite. Ficamos preocupados com você. E droga, aquilo... - Ele engoliu em seco. - Aquilo com o Chris, que diabos aconteceu com ele?

Abri minha boca mais hesitei, árvores que andam e monstros de olhos vermelhos? Quantos anos ele ia pensar que eu tinha? Quatro?

O desespero bateu e comecei a chorar. Maven me olhou apavorado e me puxou para um abraço.

- Shhh. Relaxa, estou aqui. – Ele sentou ao meu lado, me puxando para seu peito, mas nenhum consolo era o que eu estava precisando.

- Eu chamei a polícia. Eles estarão aqui logo logo. Pessoal! Hora de acordar e arrumar as coisas. – Lauren falou com os olhos cheios de lágrimas. 

Alguns resmungaram, perguntando o que tinha acontecido e depois que anunciaram a tragédia, todos se comoveram. 

Taylor tentou me tirar da rede, mas Maven não deixou, dizendo que a culpa era dele por não ter ficado comigo. Ouvi o som de moto por perto, então alguém correndo. Virei minha cabeça para ver quem era, quando meu coração bateu em mil por hora.

Jett estava vestindo uma calça jeans com os joelhos rasgados e uma blusa de moletom preta. Alguns sussurraram, perguntando quem ele era, mas foi o suficiente para eu saltar da rede e correr para seus braços. As lágrimas escorreram livremente enquanto eu me agarrava na sua blusa como se minha vida dependesse daquilo.

- Estou aqui. – Ele murmurou fazendo carinho em meus cabelos. – Estou aqui.

Olhei para ele, sentindo uma confusão de sentimentos, entre eles culpa.

- Me desculpe, Jett. – Falei chorando novamente. 

- Pelo que? – Ele perguntou com os olhos cheios de alívio por me ver e confusão pelo pedido de desculpas.

- Quem é o babaca? – Taylor perguntou, cruzando os braços.

- Deixa ela, Taylor. Deve ser o irmão mais velho dela. – Maven falou, se levantando.

- Eu não falei com esse babaca. – Taylor falou, apontando para o peito de Maven.

- Gente, chega dessa porra! – Lauren gritou. – O Chris morreu! Será que eu sou a única que se importa com isso? Olhe para a Kirsten, ela está em choque! Ela viu o cara ser morto, qual o problema de vocês?

- Cala a boca, Lauren. Você fica melhor calada. – Taylor falou irritado e voltou o olhar para Jett. – Eu perguntei quem é esse babaca.

Jett respirou fundo e senti seu corpo tremer.

- Jett. – Falei, segurando sua blusa.

- Taylor, cara, sai dessa. – Um rapaz careca segurou o braço dele, mas ele puxou de volta.

- Vai se foder! – Taylor gritou.

- Ele usou. Taylor para com isso. – Uma garota saindo de uma barraca falou.

- Kirsten, vamos embora. – Jett falou, mas eu balancei a cabeça.

- Jett, eu presenciei um homicídio. Não posso ir embora. Posso ser considerada suspeita. – Falei olhando para ele. 

Olhei para trás a tempo de ver Taylor agarrar a blusa de Jett. Em um reflexo, Jett desferiu um soco no nariz dele, jorrando sangue.

- Jett, para! – Eu gritei, segurando sua blusa, mas ele não me ouviu. Caindo em cima de Taylor, continuou a dar socos e mais socos, até ele ficar desfalecido sob Jett. 

- Oh meu Deus. – Levei as mãos a boca, quando olhei para Taylor desmaiado. 

- Tá bom, cara. – Maven falou, caminhando na minha direção. – Você consegue acalmar o seu irmão?

Jett levantou em um pulo, respirando com dificuldade.

- Eu não sou irmão dela! Mas que porra! – Jett raramente falava palavrão, só quando estava muito estressado. 

- Tudo bem, tudo bem! – Maven levantou as mãos em sinal de rendição. – Primo, que seja. Kirsten, acalma ele ok? A polícia vai chegar aqui já já. Não queremos mais problema. 

- Jett, vem comigo. – Estendi a mão para ele, mas Maven segurou as laterais do meu rosto e juntou nossos lábios em um beijo. 

Senti meu corpo congelar e meus olhos se arregalarem. Quando se afastou, Maven olhou para mim com seus olhos verdes brilhando.

- Eu fiquei preocupado com você. – Ele falou em um sussurro. 

Fiquei muda, incapaz de falar. Olhei novamente para Jett, que olhava para mim com uma expressão de dor total. Engoli em seco e segurei em seu braço, guiando seu corpo até a beira do riacho. O pessoal começou a guardar tudo nas camionetes e nas vans. 

Sentei sobre uma pedra, puxando Jett comigo. Fiz uma concha com minhas mãos para lavar o sangue de seus dedos.

- Como me achou? – Perguntei para ele em um sussurro.

Ele ficou olhando para mim por longos segundos antes de engolir em seco.

- Você deixou o GPS do seu celular ligado. Foi fácil de rastrear. Eu fiquei muito preocupado com você, Kirsten. O que aconteceu? – Ele perguntou olhando para mim com o cenho franzido.

- Eu vi aquilo novamente. Mas dessa vez... – Olhei ao redor para ver se estávamos sozinhas e soltei o ar. – Dessa vez ele falou comigo. Jett, ele disse que eu e você somos dele, mas depois...

Jett olhava pra mim com os olhos arregalados e eu abaixo o tom.

- Depois ele falou que precisava se alimentar e o corpo do Chris caiu sobre mim com a garganta cortada. Foi horrível.

- Ele disse que nós somos dele? O que isso significa? – Jett me perguntou, mas sacudi a cabeça.

- Eu não sei. E também não sei o que falar para a polícia sem parecer uma louca. E outra coisa. – Falei quando lembrei. – Uma das árvores, era como se ela tivesse vida. Ele se moveu e enrolou me pé com o cipó. Jett, isso está além de controle, eu não sei o que fazer.

Ele estendeu o braço e fez carinho em minha bochecha.

- Se alguma coisa acontecesse com você, eu me sentiria culpado pelo resto da minha vida. 

- Jett, não foi culpa sua. – Eu falei segurando sua mão contra minha bochecha. - Eu... – Mordi meu lábio quando senti as lágrimas caírem novamente.

- Shhh. Vem cá. – Ele me abraçou, me puxando para o seu colo e em seguida falou em um sussurro: – Eu te amo tanto.

Ele falou de modo automático e tão sincero que causou um impacto em meu coração.  Levantei meus olhos para se encontrar com os dele. Eu não podia me sentir assim em relação a ele. Jett era quase me irmão, era meu melhor amigo, era... 

- Você sabia que eu não mereço? – Perguntei olhando pra ele com as lágrimas no rosto. – Eu não mereço esse amor, Jett. Sinto que você é tão bom pra mim e eu não sou nada quando você precisa.

Jett balançou a cabeça negativamente, beijando minha têmpora.

- Eu só preciso de você, só você. Mais nada. – Ele disse olhando pra mim e me abraçou mais apertado. 

Mudei a posição, montando em seus quadris enquanto ele enterrava o rosto em meus cabelos e eu abraçava forte seu pescoço de olhos fechados. 

Encontrei a calma em seu abraço e lembrei de sua expressão quando viu o beijo que Maven me deu, assim como meu coração doeu quando ouvi aquela ligação misteriosa. Eram coisas que eu não entendia, não era justo. 

Quando ouvi o som da sirene da polícia eu me soltei de Jett e fui até lá. Ele foi comigo segurando minha mão o tempo todo.

Expliquei tudo o que aconteceu. Desde a parte que eu e Chris conversamos ao lado da churrasqueira, quando ele disse ter ouvido algo nas árvores e quando eu adentrei a floresta.

Eles anotaram tudo e me perguntaram se eu vi como ocorreu a morte de Chris e eu só disse que ouvi seu corpo despencando de cima das árvores. 

Depois de ter ouvido dez minutos de sermão por incompetência de ter entrado na floresta tarde da noite e depois de anotarem meu nome, endereço, telefone e de colherem minhas digitais, os policiais nos expulsaram de lá para começar o processo de perícia.

Meu corpo tremeu com o frio e Jett tirou sua blusa de moletom e me deu. Ele vestia uma regata preta por baixo. O moletom ficou grande em mim, mas confortável, assim como o perfume dele que emanava do tecido. 

- Ei, espera. – Olhei para trás quando vi Maven correr atrás de mim. – Você está bem?

- Não estou, mas vou ficar. Muito obrigado. – Falei com um sorriso forçado.

- Escuta, você me empresta seu celular por um instante? – Ele pediu e eu confusa, entreguei o aparelho. 

Ele digitou por uns segundos até me devolver.

- Salvei meu número, se você precisar, é só ligar. 

Fiquei olhando para a tela do celular por longos segundos, até olhar para ele.

- Obrigado, Maven. Por tudo.

- De nada, gatinha. – Ele piscou e se virou, saindo com o pessoal.

Taylor também se retirava, aparentemente muito drogado e olhava feio para Jett. Segurava um pano contra o nariz sangrando.

Segurei na mão de Jett e caminhamos até a Harley Davidson que o pai dele tinha lhe dado. Ele me entregou um capacete e colocou o dele, subindo na moto. Ajustando as alças da minha mochila, sentei logo atrás, segurando em sua cintura. 

Jett acelerou e seguiu pelo caminho. A maior parte dele, segui de olhos fechados, sentindo o vento em minhas pernas e me perguntei se Jett não estava com frio só de regata.

O que pareceram minutos do que horas, Jett estacionou a moto nos fundos de sua casa. Continuei segurada contra seu corpo e ele segurava a respiração.

Finalmente abri meus olhos e soltei o capacete, devolvendo a ele. Ele desceu e me ajudou a descer da moto e o ar ficou tenso entre nós.

- Eu acho que preciso ir pra casa. - Falei quando abri meu celular e vi o monte de ligações perdidas e mensagens dos meus pais.

- Você não quer tomar um banho e comer alguma coisa antes? – Ele perguntou olhando para mim.

Eu imaginava como eu parecia na frente dele. Toda descabelada, corpo cheio de terra. Suspirei e assenti com a cabeça. Peguei meu celular e digitei uma mensagem de texto somente para o meu pai, dizendo que estava com Jett.

Entrando na casa, eu o segui diretamente para o quarto. Sem olhar para mim, ele pegou uma toalha limpa e um par de meias.

- Pode ficar com o moletom. Vou trazer alguma coisa para você comer. – Ele disse e me entregou as coisas. 

Não consegui pronunciar nem um ''muito obrigado" quando ele saiu do quarto. Suspirei e entrei no banheiro, retirando toda a roupa, liguei o chuveiro com água quente e entrei sob o jato forte. A água estava relaxante. 

Peguei um pouco do frasco de seu shampoo, esfregando meus cabelos e depois o condicionador. Terminando de lavar meu corpo, desliguei o chuveiro. Me sequei rapidamente e vesti o moletom que ele tinha me emprestado e as meias. 

Quando saí do banheiro, Jett tinha colocado um copo de suco de laranja sobre o criado mudo junto com uma fatia de bolo de chocolate. Ele não estava no quarto. Me sentei na cama dele e comi devagar, pensando no que tinha acontecido, naquelas vozes ecoando em meus ouvidos. Os olhos vermelhos me observando.

Terminei de comer e abri a porta do quarto pra procurar por Jett. Não demorou para eu encontrá-lo. Ele estava sentado contra a parede do corredor, com as duas mãos sobre o rosto e os cotovelos sobre os joelhos.

- Jett? – Me ajoelhei ao seu lado colocando as mãos em seus braços.

Ele me afastou por reflexo e suspirou, virando o rosto para longe de mim. Segurei seu queixo e forcei seu rosto para mim, percebendo que seu rosto estava molhado. Senti meu coração se acelerar e passei meus polegares sob seus olhos.

- O que aconteceu? – Perguntei em um sussurro. 

Ele balançou a cabeça em negação e se levantou, se afastando de mim e entrando no quarto. Fui atrás dele, sentindo minhas mãos tremerem. Jett nunca, jamais chorava na minha frente ou na frente dos pais. Principalmente na minha frente.

- Jett. Você sabe que pode conversar comigo. – Falei fechando a porta e trancando. 

- Deixa isso pra lá, Kirsten. – Ele falou irritado e eu dei um passo em sua direção. – Não... não fique tão perto.

Sua voz saiu em um sussurro sofrido, mas eu não obedeci. Caminhei até ele, segurando seus pulsos com minhas mãos. 

- Quando você me ligou, o que tinha acontecido? – Perguntei, fechando os olhos ao lembrar do modo que eu o tinha tratado. 

- Eu... - Ele olhou rapidamente para mim e negou com a cabeça. – Não importa.

- Importa pra mim! – Eu falei apertando seus pulsos com força.

Ele respirou fundo e puxou seus braços com força, fazendo minhas mãos largarem ele.

- Importa? – Ele perguntou e riu. – Tem certeza que importa pra você?

Engoli em seco e balancei a cabeça afirmativamente.

- Você sabe que importa, Jett. Você é meu melhor amigo, eu...

- Chega disso, apenas... – Ele respirava com dificuldade e levou ambas as mãos para os cabelos em sinal de frustração. – Apenas pare.

- Não é justo! – Falei com uma raiva repentina. – Você não pode me afastar dessa forma.

- Você não é justa! – Ele gritou e eu estremeci. – Desde quando você desliga o telefone na minha cara? Desde quando você me trata com indiferença só porque está em uma festa ridícula de faculdade?

Mordi o lábio, sentindo meu rosto ruborizar. 

- Eu... – Parei, porque eu não sabia o que falar.

- Você diz tanto que somos melhores amigos, Kirsten, que você precisa mais de mim do que eu preciso de você, mas... – Ele soltou o ar com força e olhou pra mim. Seus olhos estavam cheios de lágrimas e ele travava o maxilar. Senti meu coração se apertar. – Mas você não permite eu precisar de você. Você acha que eu sou forte, Kirsten, mas eu não sou forte. 

- Jett... – Dei mais um passo, segurando o tecido de sua regata e falei em um sussurro: – Me perdoe. 

Ele fechou os olhos e colocou as mãos sobre as minhas. 

- Eu só estava com raiva de você. – Confessei em um sussurro e ele abriu os olhos. 

- Com raiva de mim? O que eu fiz pra você? – Ele estava confuso e senti meu sangue ferver. 

- Eu... eu... – Abri minha boca duas vezes, mas não consegui falar nada. 

- Foi a ligação, não é mesmo? – Ele perguntou, segurando minhas mãos com mais força. 

Olhei para baixo e não consegui negar, nem confirmar. Foi a vez dele de levantar meu queixo e olhar em meus olhos. Ele não disse nada e a tensão entre nós se tornou palpável. Meus olhos desceram para seus lábios e minha respiração falhou.

Minha mente só conseguia gritar uma única frase: Jett é meu amigo, Jett é meu amigo... Eu não devia de modo algum ter vontade de beijá-lo. Nem de sentir suas mãos sob o moletom, mas minha mente estava turva com os últimos acontecimentos e o modo que ele me protegeu naquela festa.

- Obrigado, Jett. – Murmurei olhando para ele. 

Ele desceu o olhar rapidamente para minha boca e voltou a olhar para meus olhos. Não dissemos nada por longos segundos, até eu limpar minha garganta.

- Acho melhor eu ir para casa.

Jett piscou, como se estivesse em transe, mas apenas acenou com a cabeça sem pronunciar nenhuma palavra. Me senti sem orientação por um instante e meus olhos correram o quarto, tentando localizar meu short, minhas botas e minha mochila. Virei minhas costas para caminhar até o banheiro, mas os braços de Jett puxaram minha cintura e seus lábios cobriram os meus. 

Um arrepio cruzou meu corpo e ofeguei contra sua boca, antes de meus braços envolverem seu pescoço e eu relaxar. Ele abriu os lábios de modo hesitante e deslizou a língua sobre a minha. Puxei seu rosto para mais perto e gemi fracamente quando ele me puxou para mais perto, me fazendo ficar na ponta dos pés. Então um pensamento cruzou minha mente e me senti encolher internamente. Era o terceiro garoto que eu beijava em menos de 24h e não era justo com Jett. Não era justo com ninguém. Quando fui me afastar, ouvi a maçaneta girar e eu me afastei assustada de Jett.

Mas não me afastei rápido o suficiente para que Patch – o pai de Jett – não tivesse visto o que tinha acontecido.


Notas Finais


Espero que tenham gostado, meus anjinhos. Muito obrigado por estarem acompanhando a história e até o próximo capítulo ♡

PS.: Agradeço pelos comentários, vocês sabem que eu sempre responde cada um deles, mas pelo celular é horrível. Quando eu chegar em casa, prometo responder todos eles. É muito importante pra mim ☆


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