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História You're My Home - Ela É Minha Aluna


Escrita por: anagranger

Notas do Autor


Boa noite galera!!!
Não, não me matem, por favor!! Sim, eu sei que mereço!!!
Mil perdões pela memória!! Sei que não tem desculpa mas é que além de um bloqueio, minha internet resolveu brincar de não funcionar, e agora ela funciona aos poucos, tem dia q funciona e dia que nem ferrando ela quer funcionar.
Enfim, sem mais desculpas, vamos ao capítulo!!!
Espero que vocês gostem!!!

Capítulo 8 - Ela É Minha Aluna


Lauren’s POV

 

Acordei ao lado de Keana. Na noite anterior havíamos ido até a escola para assistir a um jogo do time de basquete, e confesso: a tempos eu não me divertia em um programa assim. Eu e Keana havíamos assistido ao jogo junto com Normani, e depois, aproveitamos o resto de nossa noite de sábado na casa dela.

Eu me levantei, preferindo não acordá-la, já que ainda estava cedo. Depois de um banho rápido, eu resolvi ir para casa. Enquanto dirigia tranquilamente pelas ruas de Miami, eu passei por um parque que parecia calmo. Ver a tranquilidade do local, e lembrar da movimentação do jogo na noite anterior e causou uma motivação súbita.

Eu não sou o tipo de pessoa que faz muitas atividades físicas, mas, às vezes, tal como hoje, sentia uma vontade enorme de me movimentar e praticar alguma coisa. Nesses momentos eu descia até o parque próximo a minha casa e dava uma pequena corrida. Nada muito cansativo, até porque, eu não sou mesmo acostumada com isso. Sendo assim quando cheguei em casa, troquei de roupa, colocando algo mais confortável, e desci novamente até o parque.

Estava correndo já a alguns minutos quando passo por um banco onde uma garota lê atenciosamente. Olho primeiro o livro: Drácula de Bram Stocker. Um clássico e um dos meus favoritos. Só depois olho para a garota, notando que se trata se Camila. Antes que conseguisse me conter, eu a cumprimento:

- Bom dia, Camila.

Ela levantou os olhos assustada, e quando me viu disse:

- Bom dia, senhorita... – A repreendi com os olhos e ela se corrigiu: - Lauren.

Eu sorri para ela e me sentei ao seu lado sem esperar por um convite:

- Parques são ótimos lugares para ler. – Falei apontando para o seu livro.

- E ler é uma ótima maneira de passar o tempo enquanto se atende de sua irmã mais nova. – Ela levantou o olhar e eu o segui até pousar em um grupo de crianças que brincavam animadas. Ela voltou a me olhar: - Confesso que em alguns momentos eu me distraio com a leitura, mas, por favor, não conta pra ninguém, senão minha mãe não me deixa mais trazer os livros.

Eu ri de seu jeito inocente:

- Como a professora que vai te cobrar a leitura desse livro, eu apoio sua dedicação com a leitura. – Eu falei em um tom divertido. – No entanto, como uma pessoa que também tem uma irmã mais nova, eu tendo a me preocupar com as suas distrações ocasionais.

Ela também riu:

- Eu tenho sorte de Sofia ser muito responsável e madura para a idade dela, senão eu já a teria perdido por aqui. Com certeza.

- Você tem sorte sim. Imagino se tivesse que cuidar dos meus irmãos. Já teria acontecido uma tragédia.

Nós duas rimos. Ela de repente reparou nas minhas roupas de corrida.

- Confesso que nunca te imaginei correndo. – Ela pareceu constrangida quando terminou de falar, como se não planejasse ter dito aquilo. Eu ri novamente.

- Não é uma coisa que eu faço com frequência. Mas talvez o jogo de ontem tenha me inspirado.

- Acho que nem mesmo um jogo da NBA me inspiraria a correr. Adoro assistir os jogos, mas tomar parte deles não é para mim. Pessoas desastradas e esportes não combinam.

- A tempos eu não assistia um jogo estudantil. Eu adorei. Foi divertido.

- Foi sim. Sua namorada também gostou?

Ela ficou constrangida de novo, por ter dito uma coisa que não planejava.

Percebi que ela estava falando de Keana.

- Ah, ela não é minha namorada. – Expliquei.

- Mas eu... – Ela se interrompeu, percebendo, talvez, que deixaria escapar mais alguma coisa que não queria.

- Você? – Perguntei curiosa.

- Bom. – Ela continuou lentamente. – Eu... eu vi... vocês se beijando. No carro. Depois do jogo.

Eu concordei com a cabeça, entendendo o que ela dizia.

- Bom, ela não é minha namorada. Nós somos amigas, mas ficamos as vezes. – Fui sincera, mas, de repente, um medo se apossou de mim. – Espero que isso não seja um problema para você. Minhas escolhas pessoais.

- É claro que não. – Ela respondeu depressa. – Eu só pensei que vocês namoravam.

- Nós ficamos em um silêncio um tanto constrangedor. Ela encarando seu livro e eu olhando o parque ao nosso redor. Até que eu perguntei:

- Você namora com o garoto do time, não é? Shawn?

Ela me olhou vermelha:

- Eu não sei por que as pessoas insistem em espalhar esse boato. – Falou envergonhada. – Nós não namoramos. Somos apenas amigos.

Eu não sei o porquê de ter perguntado isso, e nem porque a resposta me deixou estranhamente feliz.

Nos encaminhamos para outro silêncio constrangedor quando fomos interrompidas por gritos:

- Kaki! Kaki! – Uma garotinha corria na nossa direção. – Cansei de brincar! Vamos embora.

A garotinha era a cópia perfeita de Camila, e pelo visto, isso não se restringia apenas a aparência física, já que ela aparentava a mesma agitação tão característica da irmã mais velha. Ela se aproximou e foi puxando a irmã para fazê-la levantar:

- Eu estou com fome, vamos!

- Sofia, eu estou conversando. Espere um pouco. – Camila falou e a garotinha olhou para mim sorrindo.

- Desculpa, moça dos olhos bonitos, eu não vi que vocês estavam conversando.

- Não tem problema. – Falei sorrindo, afinal, era impossível não sorrir para aquela fofura.

Olhei para Camila, que ficara um pouco vermelha, provavelmente pelo apelido que a irmã me dera.

- Lauren, essa é a Sofia, minha irmã. Sofi, essa é a Lauren, ela é minha professora lá na escola.

- Olá, Sofia. – Eu falei.

- Oi, tia Lauren.

- Sofi! – Camila a repreendeu. – De onde você tirou essa de tia?

Sofia olhou para a irmã fazendo uma expressão de que a resposta era muito óbvia.

- Ué. É como nós chamamos as professoras, não é? A tia Kate nunca fica brava quando nós chamamos ela assim.

Eu ri e falei para Camila em tom de brincadeira:

- Deixa a garota, Camila. De qualquer forma eu acho melhor ser chamada de tia do que de senhorita Jauregui. Faz parecer que eu tenho que me casar para ser oficialmente considerada velha.

Ela riu nervosa. Eu me levantei e falei:

- Eu vou deixar vocês irem para casa e continuar minha corrida. – Me abaixei para ficar na altura de Sofia. – Foi um prazer te conhecer, Sofi. Espero que a gente possa se ver de novo.

Ela se aproximou e deixou um beijo na minha bochecha.

- Tchau, tia Lauren. Eu também quero te ver de novo. Nós sempre estamos por aqui. Aparece um dia para brincar comigo.

Eu concordei com ela.

- Sofi, a Lauren não tem mais idade para brincar com você. – Camila repreendeu novamente.

Sofia a olhou emburrada e eu levantei a olhando de um jeito sério.

- Está me chamando de velha, senhorita Cabello? – Falei em tom duro

- N... n... não. – Camila gaguejou. – Na-não foi o que eu quis dizer. É só porque se você deixar a Sofi abusa da sua boa vontade.

Eu ri.

- Eu estava brincando. – Falei. – É legal te ver nervosa.

Eu me aproximei e deixei um beijo na sua bochecha. No momento em que fiz isso meu coração deu um salto e eu hesitei em me afastar quando seu perfume me atingiu.

- Nos vemos amanhã. – Falei próximo a ela, ainda sem vontade de me afastar, e senti seu corpo se arrepiar.

- Até amanhã. – Disse ela quando eu, finalmente, me afastei.

- Tchau, Sofi. Pode deixar que eu apareço aqui para nós brincarmos.

- Promete?

- Prometo. – Falei e me afastei das duas irmãs continuando a minha corrida.

 

Com uma semana para o baile eu resolvi que era hora de sair com as meninas para comprar as últimas coisas para a decoração do ginásio da escola.

Sendo assim, naquela tarde de sexta eu novamente me vi em frente à casa de Camila, mas hoje, quando ela saiu para me encontrar estava acompanhada de sua amiga, Allyson.

Quando chegaram ao carro elas pareciam em um dilema para saber quem sentaria no banco do passageiro. Eu ri internamente quando Allyson foi mais rápida e sentou no banco de trás e Camila se viu obrigada a sentar ao meu lado.

- Boa tarde, meninas. – Falei quando elas se acomodaram.

- Boa tarde. – Elas responderam.

- Para onde nós vamos, Allyson? – Perguntei.

Ela me olhou:

- Ok. Se nós vamos brincar disso, por favor, me chame de Ally. Eu não gosto que me chamem pelo nome todo. Parece que vão me xingar. – Ela falou.

Eu e Camila rimos e eu concordei:

- Tudo bem Ally. Para onde estamos indo?

- Aquele shopping do centro da cidade. E depois algumas lojas ao redor.

Eu segui, então, para o local que ela havia dito. Durante o trajeto, enquanto uma música baixa tocava, eu perguntei:

- Tirando o fato da decoração, vocês estão animadas para o baile?

- É claro. – Camila respondeu irônica. – Já estou imaginando os trinta jeitos diferente como vou passar vergonha.

Eu e Ally rimos e ela acabou rindo com a gente.

- Ally, falando em baile, os meninos já foram alugar os ternos? – Camila perguntou.

Ally fechou a cara e falou:

- Não. Eu briguei com o Troy ontem por isso. E se fosse você começava a pressionar o Shawn. Você sabe como eles são. Sem pressão eles não se mexem.

Eu havia parado no sinal e enquanto elas conversavam eu comecei a pensar:

É óbvio que Camila tem um par para o baile. Ela não iria sozinha. E ela já falou que é amiga do garoto. Por que eu estou me sentindo tão mal com isso?

- Lauren! Lauren! – Ouvi a voz de Camila me chamar e olhei para ela: - O sinal.

Olhei para frente e vi, de fato, que o sinal havia aberto, então segui nosso caminho.

Não demorou para chegarmos no shopping e iniciarmos as compras. Assim, entrando e saindo das lojas, e entre conversas amenas, a tarde passou. Era divertido vê-las brigando dentro das lojas, para escolher tudo, e no fim, pedindo a minha intervenção, cada uma tentando me convencer a levar o que queria.

Quando já tínhamos tudo o que precisávamos, e a noite começava a cair, decidimos voltar para casa.

No caminho para o carro recebi uma mensagem de Keana:

 

Jantar na Mani hoje. Ela pediu para avisar. Estava pensando em terminar a noite lá em casa. Topa?

 

Eu sorri e respondi a mensagem, confirmando minha presença, tanto no jantar quanto na sua casa, e então ajudei as meninas a acomodar tudo no porta-malas do carro.

Resolvi deixar Ally em casa primeiro, já que Camila morava no caminho para a casa de Normani, e eu iria direto para lá.

Nós nos entretemos durante o trajeto conversando sobre nossos gostos musicais, e elas me provocavam, dizendo que eu tinha o gosto musical de uma velha.

Ally desceu do carro me fazendo prometer que segunda de manhã as coisas que compramos estariam na sala do comitê do baile. Eu e Camila continuamos dentro do carro.

- A Ally está mesmo animada com essa história de baile. – ela comentou enquanto seguíamos para a sua casa.

- Já você não parece tão animada assim.

- Eu já falei. – Ela explicou com a voz cansada. – Eu sou desastrada. Vou passar uma vergonha atrás da outra. Estou até vendo.

- Você vai estar com o seu amigo. – Falei, tentando encontrar uma forma de acalmá-la, mesmo que admitir que ela iria ao baile com o garoto me causasse uma sensação estranha. – Isso vai te deixar mais segura. Estar com alguém que você confia.

- Talvez. – Ela falou sem muita certeza. – Você já pensou no quanto Ariana vai se divertir as minhas custas. Ela não perde a oportunidade de me infernizar. E com certeza ela terá várias oportunidades.

Eu parei o carro na frente da sua casa, que afinal, não era tão longe da de Ally. Tirei meu cinto e me virei para ela.

- Camila. – Chamei sua atenção. – Vem cá. – Fiz ela também tirar seu cinto, peguei em sua mão e olhei em seus olhos. – Você não precisa ficar tão insegura. Seria estupidez minha dizer que ninguém irá reparar em você, porque tenho certeza que você estará linda. Mas estarão todos se divertindo, e acho difícil eles notarem um tropeço seu.

- Mas Ariana... – Ela começou, mas eu a interrompi.

- Eu vou estar lá. Se ela ao menos pensar em mexer com você pode ter certeza que eu irei impedir. Como professora é meu dever manter a ordem daquele lugar. – Eu falei. – Mas eu quero que você me prometa uma coisa.

- O quê? – Ela perguntou.

- Que você vai se divertir. Sem ficar pensando nos outros. É o seu baile. Você trabalhou para que ele se realizasse, e agora é seu dever se divertir. Você me promete que vai fazer isso?

Ela pareceu pensar por um momento, então respondeu sorrindo:

- Prometo.

- É melhor você entrar. Antes que seus pais se preocupem. – Avisei, quebrando nosso contato visual.

- É melhor sim. – Ela concordou e se inclinou para me deixar um beijo na bochecha. – Boa noite, Lauren.

- Boa noite, Camila.

Ela desceu do carro e eu a olhei até que entrasse em casa. Só nesse momento percebi o quanto a queria perto de mim novamente, como estivera momentos atrás.

Em algum momento Camila havia me conquistado, não apenas pela sua beleza, mas também pelo seu jeito cativante e destrambelhado, e ao mesmo tempo determinado, uma coisa rara para uma garota da sua idade.

Eu sacudi a cabeça, tentando me livrar desses pensamentos, e arranquei com o carro da frente da casa dela.

Eu não podia me apaixonar por ela. É claro que não. Primeiro, por que eu não me apaixono. Sei que essas coisas são apenas ilusão. E segundo, ela é menor de idade e acima de tudo minha aluna. Me envolver com ela, em um grau emocional que excedesse a relação professora-aluna, seria completamente errado.

Não sei como cheguei à casa de Normani, já que meus pensamentos, apesar das minhas tentativas, não se desviavam de Camila. Chegando lá encontrei meus amigos já animados por algumas taças de vinho.

Cumprimentei a todos e me sentei ao lado de Keana, no sofá.

Enquanto todos conversavam, e contavam as novidades, eu permaneci quieta e concentrada em minha própria taça, com os pensamentos ainda em Camila.

Minha distração não passou despercebida por Keana. Quando Mani nos chamou para jantar, ela me segurou por alguns instantes no sofá.

- Você está calada. Aconteceu alguma coisa? – Ela questionou.

Eu inventei uma desculpa rápida.

- Só estou cansada. Fui comprar algumas coisas para o baile. Essas coisas são cansativas.

- São sim. Se você quiser ir para casa eu vou entender. Apenas sugeri de ficarmos juntas hoje, mas se você não quiser, tudo bem.

Eu agradeci mentalmente por ela desmarcar tudo, afinal, com a cabeça que estava hoje, eu não seria uma boa companhia.

- Talvez seja melhor mesmo eu ir para casa. – Falei.

- Sem problemas. – Ela falou e após um beijo rápido se levantou e nós nos juntamos a todos na mesa de jantar.

O jantar correu da mesma maneira, entre brincadeiras e conversas animadas.

Ao final da refeição, enquanto todos voltavam para a sala, eu me ofereci para ajudar Mani com a louça.

Trabalhávamos em silêncio, quando ela fechou a torneira e me encarou:

- Tudo bem. O que aconteceu? – Eu a olhei confusa. – Você está quieta a noite toda. Só responde se alguém se dirige diretamente a você. Parece que está com a cabeça no mundo da lua.

- Não é nada, Mani. Só cansaço. – Eu neguei de imediato.

Ela me olhou com cara de: “É sério que você vai tentar essa desculpa?”

Eu suspirei e decidi me abrir com ela, pelo menos em partes.

- Eu já te contei a minha história com a Alexa, não é? – Ela concordou com a cabeça. Eu continuei: - Então sabe o quanto isso me afetou, e que eu jurei nunca mais me apaixonar.

Ela concordou novamente, e de repente um sorriso se abriu no rosto dela, mostrando que ela havia compreendido a minha situação.

- Eu não posso me apaixonar, Mani. – Abaixei a cabeça. – Não quero passar por tudo aquilo de novo.

Ela se aproximou e me fez olhá-la nos olhos.

- E quem disse que você vai passar por tudo aquilo de novo? – Ela perguntou.

- É uma situação complicada. Além de tudo o que envolve a minha relação com essa pessoa, e acredite em mim quando digo que muita coisa nos impede de ficar juntas, incluindo o fato de a chance dela gostar de mim também é quase nula. Além de todas essas dificuldades, existe o fato de eu não conseguir me desprender da droga do meu passado.

- Laur, não é porque a Alexa te machucou que todas as mulheres do mundo irão fazer isso. Você pode ter certeza que um dia vai encontrar alguém que te valorize e te ame de verdade, e nunca vai te deixar. Mas você tem que se permitir encontrar essa pessoa. Por que ela está por aí. Talvez seja essa mulher de que você fala, talvez não seja. Mas viva isso. É melhor se arrepender por ter tentado, do que se arrepender por não ter tentado, e viver se perguntando o que poderia ter acontecido. Eu só quero que você encontre a sua felicidade.

Eu a encarei por alguns instantes e depois lhe dei um abraço apertado.

Apesar das palavras de Normani, eu sabia que me envolver com Camila nunca daria certo. Nossas diferenças eram grandes. Ela é uma menina ainda, cheia de sonhos e com vontade de deixar a cidade para vivê-los, eu estava começando minha carreira, perto da minha família e dos meus amigos. Eu sou apenas a professora de Literatura dela, e ela apenas uma aluna para mim. Isso deve permanecer assim.


Notas Finais


É isso por hoje pessoal!!! Espero que tenham gostado!!!
Prometo não demorar mais!!!
OBS: Quem quiser fazer parte do grupo da fic deixa o numero nos comentários ou manda por mensagem com o DDD p eu poder adicionar
Bjão


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