1. Spirit Fanfics >
  2. Lotto >
  3. "Proccessed!"

História Lotto - "Proccessed!"


Escrita por: annyonee

Notas do Autor


GENTE, QUE DEMORA NÉ? AAAA
DESCULPAAAA
MAS EU FIZ E AQUI ESTÁ!
Boa leitura!

Capítulo 7 - "Proccessed!"


Fanfic / Fanfiction Lotto - "Proccessed!"

Os dois se encontravam em uma situação estranha, além de estarem presos em um elevador, sozinhos, no escuro. Eles tinham trocado um coisa muito importante entre os casais, exatamente, o beijo. Em poucos momentos, eles se entreolhavam, mas sempre eram flagrados e viravam o rosto rapidamente.

Sky tocava seus lábios e não parava de pensar em que desculpa daria para seu Chefe, além de ser seu primeiro beijo, não é correto beijar alguém que é ligada com ela pelo trabalho, de acordo com ela. Ela pressionou seus lábios e olhou em direção á ChanYeol.

- Melhor...

Sua voz tinha morrido, quando viu o maior retribuir um olhar penetrante. Ela engoliu o seco e coçou a garganta. ChanYeol percebia que a mesma estava se sentindo desconfortável depois do que aconteceu.

- Melhor nos esquecermos disso...

ChanYeol se virou bruscamente em sua direção, como se Sky tivesse o ofendido e ele estava pronto para argumentar. Mas Sky não falou nada de errado, ChanYeol achou um absurdo a menor querer esquecer um momento válido em sua vida, afinal beijos são coisas válidas.

- Por que deveríamos?

Perguntou o mais velho, se acalmando para não soltar palavras nada bonitas na frente da menor. Sky respirou fundo e olhou em seus olhos.

 - Eu não preciso levar esse tipo de coisa para minha vida toda, afinal foi só um acidente. Só esqueça...

Não houve mais conversas, dentro daquele elevador surgiu o silêncio que trouxe mais desconforto. Sky estava tremendo de frio e de medo, ela não era uma pessoa medrosa, mas quando se tratava de escuro, ela simplesmente se tornava uma. Ela começou a se xingar mentalmente por não ter colocado uma roupa melhor, uma que cobriria mais seu corpo.

ChanYeol sempre olhava no canto de seu olho em direção á garota, que se encolhia no canto da parede, mesmo que ele fosse orgulhoso e teimoso, ele simplesmente se levantou e se sentou ao lado dela, onde seus braços se tocaram por sua aproximação. Sky olhou para ele.

- O que está fazendo?

Sem responder, ChanYeol tirou seu casaco preto e colocou em cima dos ombros da mais nova. Sky contorceu o rosto.

- Eu não preciso disso.

Quando Sky ia tirar o casaco de ChanYeol e entregar de volta pro seu dono, o maior a apertou contra si. Sky abriu a boca surpresa.

- E-Ei!

A garota tentava afastar o mais velho, mas ele era maior e mais forte. ChanYeol a abraçou com força.

- Não pense que estou fazendo isso por que gosto de você.

A garota riu soprada, como se ela tivesse pensado naquela possibilidade, onde Park ChanYeol, o herdeiro de uma grande empresa, a maior de toda a Ásia, estivesse gostando dela. Isso soava como uma piada em seus ouvidos, afinal ele tem pessoas mais dignas de se apaixonar.

- Então, qual seria o motivo de tanta preocupação com uma mera funcionária?

Perguntou Sky em um tom de deboche, afinal aquilo para ela era absurdamente engraçado. ChanYeol contorceu o rosto e falou um tom tão sério que fez com que os pelos da nuca da garota se arrepiassem.

- Por que simplesmente não quero ser processado.

Aquilo foi muito ofensivo, o sangue da garota ferveu, assim surgiu uma força que antes a garota não tinha. Sky o empurrou com força, o mesmo caiu para trás, a garota se levantou e jogou no chão o casaco de ChanYeol.

- Certamente, todo aquele papo que talvez eu tenha um “valor” era só um blefe, para você, tenho um “valor” lucrativo. É bom de saber isso.

Depois de cuspir as palavras para ChanYeol, a luz do elevador tinha voltado, tudo se iluminou. Assim ChanYeol conseguiu ver o rosto, pela primeira vez,  ele viu Sky com os olhos marejados, ela estava lutando para não chorar ali mesmo. Sky virou o rosto rapidamente.

ChanYeol se levantou lentamente, e se aproximou da garota, mas a portas do elevador se abriram, Sky correu pelo corredor escuro, ela se deixou se orientar pelas lembranças de onde ficava o escritório de BaekHyun. A mesma parou quando viu que tinha uma grande porta á sua frente.

Sky abriu a porta e adentrou a sala, passou a mão pela parede próxima á porta, onde achou o interruptor. Quando ligou as luzes, seus olhos doeram. Ela olhou em volta e viu sua bolsa em cima da mesa central de seu Superior, ela caminhou em passos lentos e a pegou. Colocou por cima de seus ombros e se virou para sair.

Mas deu de cara com ChanYeol, o mesmo estava com o casaco preso em seu antebraço. Sky respirou fundo.

- Eu já peguei minhas coisas, vou embora.

Ela passou por ChanYeol, como se ele fosse nada. ChanYeol olhou para baixo e suspirou, logo após ele fechou a empresa.

Sky voltou exausta e arrasada, ela se jogou na cama, onde ela estava hospedava. Era só questão de tempo para ela ter todo o dinheiro e alugar um apartamento. Ela ficou com as palavras que ChanYeol, rodando sua cabeça, aquelas poucas palavras, fizeram ela sentir uma grande dor emocional.

“Por que simplesmente não quero ser processado.”

- Então, era só me largar... Despedir-me, qualquer coisa.

Ela falou para si mesma, como se ele tivesse escutando, ela se sentia um peso, qualquer coisa que acontecesse com ela, poderia levar qualquer um a ruína, por isso que ela mesma estava levando a si para a ruína.

- Poderia feito qualquer coisa para não ter o medo ser processado.

Ela continuou e começou a sentir lágrimas quentes em seu rosto, assim ela continuou a se torturar psicologicamente.

- Eu sou um objeto valioso, era só ter me deixado...

Ela começou a chorar, uma dor estava começando a existir em sua cabeça e em seu coração, aquilo poderia ser chamado de tristeza.

- Sou um objeto frágil... Largue-me logo.

Seu coração se encontrava apertado, estava doendo, ela sentia uma dor, ela se sentia usada para lucro e aquele era o maior motivo no qual ela foi contratada. A garota colocou o grande e confortável travesseiro em seu rosto e gritou, seu grito foi abafado pelo o objeto. Quando a mesma ficou sem ar e cansada de gritar, ela parou e engoliu o seco, ainda desciam lágrimas quentes pelos seus olhos.

Por um momento, ela pensou em se sufocar, mas ela já estava sufocada, por suas mágoas, desgostos e sua tristeza. Ela queria matar seu corpo vazio, já que sua alma já estava morta.

Mas ela repensou sobre isso, ela pensou na polêmica que traria a filha do casal mais famoso, rico e invejado do mundo, morta.

“Filha dos Cartes, maior casal dessa era, morta.”

“Skylette Carter encontrada morta em um hotel na Coreia do Sul”

“Assassinato ou Suicídio? Grande pergunta sobre a morte de Skylette Carter.”

Ela imaginou esses títulos e outros em várias notícias, rodando pelo mundo, por um momento ela pensou na reação de seus pais. Como se ela tivesse tendo uma visão deles.

Ela via sua mãe chorando descontroladamente, próxima ao seu caixão, onde ao lado dela estaria uma foto dela, onde ela estaria sorrindo, falsamente. Sua mãe chorava no peito de seu pai, o homem a abraçava e fitava o caixão onde estaria o corpo de sua filha, ele não chorava, mas seu rosto mostrava tristeza.

A garota saiu desse devaneio e tirou rapidamente o travesseiro do rosto, depois o jogou na direção da outra ponta do quarto. Ela ainda se encontrava triste, destruída e usada por uma simples frase que Park ChanYeol falou sem ao menos pensar.

Seu coração e sua mente estavam pesados, ela andou lentamente até o banheiro, ligou a luz e olhou em direção ao espelho. Seus olhos estavam vermelhos, de tanto chorar, a maquiagem que ela tinha feita para o jantar que tinha ido, estava acabada. As curvas de seus olhos estavam cobertas pela maquiagem preta. Sua autoestima era terrivelmente baixa, ela nunca se viu como uma bela menina, apenas como um monstro horrível e imperfeito.

E aquele reflexo de si só confirmava o que ela achava, ela travou os dentes e socou o espelho, ela odiava ver seu reflexo assustador, como resultado do ato violento contra o espelho, o objeto se despedaçou, o barulho ecoou pelo banheiro e pelo quarto.

Ela afastou lentamente sua mão do local onde o espelho se encontrava e a fitou, sangue começou a se espalhar pela superfície e começou a pingar no chão, estava sangrando demais. Ela mordeu a boca para não gritar de dor e desespero. Ela estava sentindo alguns pedaços de vidro em sua pele, tinham atravessado sua mão.

Ela olhou na bancada da pia e viu os pedaços do espelho ali, ela pegou um, com a mão ruim e começou a cortar seu pulso, no lado da mão boa, com rapidez e com força. Ela jogou o pedaço que tinha na mão no chão e se encostou-se à parede. Ela estava enfraquecida.

A porta do quarto se abriu violentamente, passos ecoaram pelo lugar, até que escutou gritos. A garota olhou na direção do grito e viu uma mulher da limpeza, que falava desesperada no telefone, a mesma estava um pouco tonta, assim não conseguia se orientar.

- Senhorita Carter, o que aconteceu?

Sky olhou pro rosto da mulher, que parecia ter na faixa dos quarenta anos de idade, e depois olhou em volta e tentou buscar alguma mentira.

- Eu vi...

Ela falou com dificuldade, parou um pouco e continuou, mesmo atropelando algumas palavras.

- Eu vi um produto em uma altura nada boa para mim... Tentei pegá-lo, mas eu acabei escorregando e batendo no espelho...

Explicou-se a garota, mentindo descaradamente, a senhora parecia desesperada, a ajudou a levantar. Assim dois homens entraram no quarto e retiraram rapidamente Sky do quarto e a levaram para o salão, passando por várias pessoas, onde olhava aquela cena e fofocavam entre si.

Sky olhou pro lado e por um momento, ela pensou ter visto alguém muito familiar, mas ela não o reconheceu, pois sua visão estava embaçada demais, ela pensava que era a falta dos óculos, mas não era. Ela estava perdendo sangue demais.

Ela foi rapidamente colocada em uma maca, onde na parte externa do hotel, estava uma ambulância. Os paramédicos fizeram várias perguntas para ela, onde ela não conseguia assimila-las muito bem. Eles pararam de falar e começou á parar o sangramento, para não se tornar um caso grave.

Ao chegarem ao hospital, ela foi rapidamente levada á uma sala de emergência, onde todos os responsáveis cuidaram nos ferimentos de seus pulsos, os cortes tinham sido fundos, eles tiverem que fazer pontos, tiraram os resíduos pequenos do vidro do espelho de seus pulsos.

Depois tiveram que começar á retirar os pedaços do espelho que tinham na mão da menor, ao finalizarem tudo, á conduziram para um quarto, onde ela ficou ali por toda madrugada. Descansando seu corpo e sua mente perturbada...

De manhã, ela foi acordada quando sentiu alguém tocando em sua pele, tirando faixas, ela abriu os olhos com dificuldade e viu uma enfermeira trocando as bandagens de seu braço machucado, ela fitou seu membro. Em seus pulsos tinham costuras, ela tinha pontos nos pulsos, ela olhou para sua mão, onde ela estava roxa e vermelha, por causa do sangue, e nas dobras de sua mão tinha mais pontos.

A enfermeira percebeu que a garota tinha acordado, ela sorriu levemente e a cumprimentou, simpaticamente.

- Bom dia, senhorita Carter. As dores aliviaram?

Sky olhou em volta do quarto e fitou a mulher á sua frente, seus olhares se encontraram, a mesma se sentou na cama.

- Sim, obrigada.

Agradeceu Sky, a enfermeira, apertou um botão vermelho perto da cama e depois de dois minutos, em um absurdo silêncio, entrou um médico. Ele fitou Skylette com um grande sorriso.

- Como você está?

Perguntou o homem, simpático. O mesmo pegou uma cadeira e se sentou perto da cama em que Sky se encontrava deitada.

- Estou bem.

Respondeu curtamente, ela odiava perguntas desse tipo, pois ela nunca estava bem, ela tinha sempre que mentir.

- Oh, isso é bom. Tenho algumas perguntas sobre ontem...

A garota murmurou um “continue”, o médico prosseguiu.

- Bom, percebemos que tinham cortes em seu pulso bem estranhos, horizontais. Diga-me, senhorita Carter. Você se automutila?

A garota engoliu o seco e discordou calmamente, como se não soubesse que isso existia.

- Não, senhor. Por que a pergunta?

O médico suspirou e olhou para os papéis que estavam em seu colo.

- Bom... O sentido que esses cortes tinham são características disso. Então... O que aconteceu de verdade?

A garota formulou uma mentira convencível para ele e explicou o “fato” ocorrido.

- Eu estava no banheiro de meu quarto, então tinha um produto de beleza longe do meu alcance, tentei o alcançar. Mas parece que o chão estava molhado, acabei batendo no vidro e machucando assim, não sei exatamente como esses cortes levaram um sentido assim.

O médico escutou atentamente a explicação de Sky e concordou no final, depois retornou á falar.

- É possível, a senhorita poderia estar escorregando lentamente até o chão, depois de ter quebrado o espelho, assim os pedaços de vidros á cortaram, bem possível.

O médico falou com a mão no queixo, pensativo, depois voltou a olhar atentamente pra Sky.

- Pelo menos, você está bem. Bem... Devo ir. Tenha um bom dia.

Sky ia se despedindo do médico, quando ela se lembrou de seu trabalho.

- Ah, com licença, senhor.

O médico se virou e olhou pra garota, Sky continuou.

- E o meu trabalho hoje?

O médico sorriu fraco. E respondeu, calmamente.

- Oh, sim. A senhorita não irá trabalhar hoje, pode fragilizar seus ferimentos. Fique em repouso no Hospital.

A garota murmurou um “obrigado”, antes de o médico ir embora, ele se lembrou de algo importante á se falar.

- Ah, sim. Seu pai ligou e soube de tudo, ele pediu sigilo ao hospital e ao hotel, para que não espalhassem o ocorrido. Tenha um bom dia.

O sangue da garota gelou, ela ficou com medo da reação do pai quando soube do acidente. Ela agradeceu mentalmente por estar muito longe dele. Assim ela ficou sozinha no quarto, extremamente branco. Ela resolveu dormir, assim feito, assim teve tranquilidade de seus pensamentos, mas pesadelos não a deixavam em paz.

Na empresa Park, todos os funcionários chegavam com calma, com a mesma rotina, todos andando para seus postos. ChanYeol e BaekHyun chegaram juntos, eles estavam um pouco cansados, mas BaekHyun estava mais, afinal tinha se embebedado demais, estava com ressaca.

Os dois caminharam lado a lado em silêncio, até o elevador, quando as portas se fecharam, suas vozes ecoaram pelo elevador. Os dois estavam animados, para dois cansados após uma noite completamente agitada.

- Foi um ótimo jantar, comemos juntos, faz um tempo que não fazemos algo assim... Todos ficam ocupados.

Comentou BaekHyun, enquanto olhava sorridente para a porta do elevador. Mesmo estando muito cansado, ele ainda sorria, era uma das belas qualidades dele.

- Realmente, foi bem interessante. Estou exausto.

Comentou ChanYeol, coçando seus olhos, ele estava com muito sono, afinal tinha chegado absurdamente tarde em casa. BaekHyun olhou pro celular em suas mãos.

- Eu liguei muito para Skylette ontem, mas ela não me atendeu. Eu mandei mensagem e nada... Olha.

BaekHyun desbloqueou o celular e mostrou as mensagens que tinha mandado para a funcionária. ChanYeol se inclinou um pouco para ver.

“SKYLLIE! EU CHEGUEI EM CASA! *U*” 23h30

“Skyllie? CADÊ VOCÊ?” 23h45

“VOCÊ ESTÁ DEMORANDO MUITO! ;-;” 23h55

“VOCÊ NÃO VAI FALAR COMIGO?” 00h14

“SÉRIO? EU SOU SEU CHEFE!” 00h30

“EU TE DEI UM KYUNGDAN!” 00h38

“E É ASSIM QUE VOCÊ ME AGRADECE?” 00h59

“VOCÊ ME IGNORA?” 01h10

“EU VOU CHORAR NO CANTINHO!” 01h15

“EU ESTOU INDO, TÁ???” 01h30

“ADEUS!” 01h48

“Você vai mesmo me ignorar assim?” 02h45

“Como você é má. ;-;”  03h05

Logo após ChanYeol ter lido tudo, BakeHyun bloqueou o celular rapidamente, envergonhado sobre as mensagens.

- Eu estava bêbado, okay?!

ChanYeol riu abafadamente de seu amigo, BaekHyun era irritantemente fofo e carente quando bebia.

- Claro.

Ele falou debochadamente, ele olhou em volta do elevador e se lembrou da noite em que passou preso neste local com Sky. Ele suspirou e voltou á sua atenção às portas que já tinham sido abertas. Os dois caminharam lado a lado, até a cafeteria. No caminho, viram SeHun que bebia café enquanto escrevia algo no computador.

- Olá, porta.

Chegou BaekHyun, SeHun o olhou repreensivo e bateu em seu ombro. BaekHyun resmungou, ChanYeol sentou uma cadeira vaga na mesa.

- Que menino dedicado ele, né?

Debochou BaekHyun, enquanto ria. SeHun o olhou.

- Se eu te jogar desse prédio, você não reclame...  Ah é, você vai estar morto.

ChanYeol riu alto da resposta que o mais novo tinha dado, BaekHyun se afastou assustado, esses tipos de manhã eram normais na empresa.

- SeHun, você viu Sky por aqui? Ela vai se atrasar.

BaekHyun perguntou olhando pro relógio, SeHun acenou negativamente a cabeça, BaekHyun tirou o celular do bolso e tentou ligar para a funcionária, mas ela não atendia.

- Estranho, ela nunca se atrasa.

Guardou novamente o celular no bolso e os três continuaram á conversar, até dar a hora dos três seguirem seu caminho para seus postos de trabalho. Assim foram, BaekHyun permaneceu em sua sala, esperando por Skylette, mas nenhum tipo de notícia surgiu, nem ligação e nem mensagem, ele estava começando á se preocupar.

Assim se passou a manhã inteira, BaekHyun esperava pelo horário de almoço, quando viu que era 12:00 em ponto, ele correu em direção á sala de ChanYeol, bateu freneticamente na porta, até escutar uma confirmação de sua entrada.

- O que foi?

Perguntou ChanYeol, enquanto assinava alguns papéis em cima de sua mesa. BaekHyun respondeu, rapidamente.

- Eu vou sair, volto logo. Só pra avisar.

ChanYeol só acenou com a cabeça, assim BaekHyun correu novamente até o elevador se destinando para o estacionamento. O mesmo entrou no carro e o ligou, começando á dirigir em direção ao Hotel que ele sabia que Sky ficava por lá.

Ao chegar, estacionou e saltou do carro, andou rápido até a recepção. Olhou para a recepcionista, onde ela o recebeu com um sorriso, um tanto simpático.

- Em que posso ajuda-lo?

BaekHyun olhou em volta, apreciando todo o salão do hotel e respondeu.

- Eu queria saber sobre uma hóspede, chamada Skylette Carter. Poderia me comunicar com ela?

A recepcionista olhou pro computador e digitou algumas coisas e se voltou pro telefone ao seu lado, ela discou quatro números e esperou até falar novamente.

- Gerente, sobre a situação da hóspede Skylette Carter...

Antes de ela terminar, ela parou de falar e arregalou os olhos, espantada, BaekHyun olhava para ela, tentando desvendar. Ela se desconectou da ligação.

- Então?

Perguntou BaekHyun, esperando algum tipo de resposta plausível para tudo aquilo, todo aquele “mistério”.

- Ela não está, deve ter saído, para algum compromisso talvez.

BaekHyun não conseguiu engolir o que a recepcionista tinha dito, mas ele deixou passar pois viu que tinha vários seguranças por perto e sim, ele ia discutir. Assim ele deixou o prédio, mas antes de entrar no carro, ele escutou a conversa de dois seguranças do lado de fora do hotel.

- Eu tive que carrega-la até a ambulância.

- Nossa, sério? Ela estava tão mal assim?

- Sim, ela estava péssima. Quase desmaiando, ela manchou toda minha vestimenta de sangue. Está na lavanderia ainda.

BaekHyun escutava tudo atentamente e se perguntava, estão falando mesmo de quem ele acha que é?

- Você sabe em que hospital á levaram?

- Acho que sim, o Hospital de emergência mais próximo daqui. Estou falando sério, a filha dos Carter estava encharcada de sangue, ninguém sabe o que aconteceu.

O coração de BaekHyun pulou quando ele foi confirmado, Sky estava em um hospital, mas o que contavam te deixava mais assustado, “encharcada de sangue”, ele tinha paralisado. Mas voltou aos seus sentidos e se dirigiu ao seu carro e começou a se destinar ao hospital onde ela estaria.

Quando ele chegou, estacionou em algum lugar, onde não tinha prestado atenção, ele andou rapidamente em direção á recepção do hospital e foi recebido por uma enfermeira.

- Com licença, onde fica o quarto de Skylette Carter?

BaekHyun perguntou rápido, atropelando algumas palavras. A enfermeira pediu pra a seguir, os dois andaram um pouco pelos corredores e pararam na frente de um quarto. A enfermeira disse que podia entrar e depois foi embora. BaekHyun respirou fundo e abriu a porta, devagar.

Logo viu a garota deitada de costas para ele, ele via a garota respirar calmamente e falar seguintes palavras.

- Eu não quero mais nada, vá embora.

A voz da garota saia baixa e falha, um pouco rouca. BaekHyun não falou nada, só andou até uma cadeira ao lado da cama da garota e se sentou lá.

- Eu não quero remédios e nem ajuda, só vai embora.

Repetiu a garota, BaekHyun abriu a boca e falou.

- Nem a minha?


Notas Finais


GENTE, DESCULPA, SÉRIO. EU ESTAVA MUITO OCUPADA, NÃO TIVE COMO ESCREVER E POSTAR.
EU ODEIO ENSINO MÉDIO AAAA
Só passei por tristeza...
BTS ESTAVA NO BRASIL , FEZ SHOW E PAH
E EU AQUI, NEM FUI.
SE EU CHOREI?
Chorei quase vinte litros, dava para encher um garrafão de água.

E OUTRA, VOCÊ ESTÃO SABENDO QUE O K.A.R.D VEM PRO BRASIL?
MENINA, BERREI MUITO E ELES VEM PARA UMA CIDADE PERTO DA MINHA!
AGORA VAI!

AH E VOCÊS VIRAM O COMEBACK DO MONSTA X?
GENTE, EU NÃO ESTAVA PREPARADA!
EU ESTAVA INDO PRA ESCOLA QUANDO VI A NOTIFICAÇÃO.
CHEGUEI NA ESCOLA TODA ACABADA.
QUE COMEBACK MARIVILINDO!

Agora, deixa eu me recuperar. Por que estou pagando mico.
Obrigada por ler.
Até a próxima.
KISSUS DOCES


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...