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História Youth - 12


Escrita por: netfeellix

Notas do Autor


Rsrs... Oi, eu não morri gente. Desculpa mesmo deixar vocês todos esses dias sem cap sabe o que acontece? É que eu voltei a trabalhar e estava realmente sem tempo de escrever mas agora que eu estou de férias da faculdade eu voltei a ter tempo e vou esquecer bastante :)
Os capítulos não serão diários como antes porque eu só tenho duas folgas na semana e vou tentar postar nos dias de folga, espero que me perdoem amo vocês tchaaaaaaau :)

Enjoy.

Capítulo 12 - 12


Está tudo tão calmo que se eu não soubesse diria até que minha maré de coisas ruins havia abacado, mas era óbvio que não, claro que algo tinha que acontecer para mudar o rumo da maré da calmaria que vinha em direção a minha vida. E antes que ache que o culpado da vez foi Yugyeom eu levanto a bandeira da paz para ele e assumo que, dessa vez ele não teve nada a ver com isso. Como disse Jackson antigamente era verdade ele havia encontrado outro brinquedinho e parado de me encher o saco afinal de contas já haviam se passado mais de seis meses e eu tinha mais coisas para fazer da minha vida. A calmaria mesmo acabou quando eu peguei Jackson falando no telefone com alguém e ele não estava feliz, na verdade ele estava irado. Lembro que perguntei o que estava acontecendo e ele respondeu o mesmo de sempre, disse que estava tudo bem e que eu tinha que parar de me preocupar com tudo sempre. A algum tempo Jackson vem usando dessa frase para me afastar de seus problemas, mesmo que eu sempre diga para ele que não é um problema dele e sim um problema NOSSO.

 

 

**

 

- Mark hyung, você poderia só fingir que está me escutando?

- Oh, desculpe Jae, eu só estava pensando.

- Jackson?

- Sim.

- O que houve?

- Ele está esquisito e está assim a muito tempo, eu já não sei mais o que fazer.

- Pode ser o fim do ano se aproximando.

- Não acho que seja isso, se não ele já teria me contado.

- Acha que ele esconde algo?

- Com certeza, eu só não sei o que é ainda.

- Acha que é sério?

- Sim. Mas não faço ideia do quão sério possa ser.

- Espero que não seja nada demais.

- Que a deusa te ouça.

 

Eu e Jae continuamos conversando pelo restante da tarde, ele estava aqui em casa e me dizia o quão ansioso estava para o fim das aulas já que seus pais o deixariam viajar para Nova York para visitar Jaebum. Com o tempo passando e eu longe de Jin comecei a reparar em coisas em Jae que eu não via antes, ele sempre foi tão bom conselheiro somente eu que não vi? Ele sempre está disposto a fazer coisas comigo quando ninguém mais quer ir, não que Jin não fosse mas as vezes ele se ocupava com suas festas e com Chang, como agora, faz mais de meses de Jin não liga para nós, não manda uma carta ou uma mensagem, qualquer coisa para dizer que está bem. Jae era diferente, eu não sabia se por ser mais novo ou só mais carinhoso ele nunca em nenhuma hipótese deixava de me avisar a hora em que chega em casa, ele sabia que eu me preocuparia se ele saísse tarde daqui e sempre me mantinha bem informado quando chegava, sem contar que ele fazia questão que eu soubesse do seu relacionamento com Jaebum, sempre que eles conversavam e Jae vinha me contar era o assunto do intervalo inteiro. Jae era uma boa pessoa, sempre foi e eu nunca notei.

 

**

 

- Eu tenho que ir?

- Mas já?

- Sim. Meus pais me querem no jantar, algo como reunião de família.

- Hmmm, eu sei como são essas coisas melhor você ir.

- Até amanhã hyung.

- Até.

 

Estava sozinho em casa, meus pais saíram com a mãe de Jackson e o novo namorado e eu até disse que ele poderia vir para cá mas ele preferiu ficar na escola e treinar já que os jogos finais estavam para chegar. Subi as escadas e me joguei na cama olhando para o teto, eu queria perguntar para Jackson o que ele estava sentindo, o que o estava preocupando, se ele estava assim com o fim das aulas ou com algo que eu disse, mas eu não soube antes como chegar nesse assunto e continuava sem saber como perguntar isso para ele. Me assustei quando ouvi o estrondo na varanda e mesmo com o coração quase saindo pela boca eu não me mexi apenas porque eu sabia quem era.

- Oi Mark. – Jackson se sentou na ponta da cama e eu continuei imóvel.

-...

- Não vai falar comigo? – Me sentei passando a mão nos cabelos.

- O que está acontecendo com você? Por que parece tão diferente? Jackson eu já tentei todos os modos de tocar nesse assunto, lembra que eu disse que estaria aqui para tudo? Eu estou, mas você não confia em mim, não confia nenhum pouco pelo que parece. Fazem meses que está estranho e eu não faço ideia do que está acontecendo, você não me conta, não me dá um sinal, todos já perceberam que está mudado mas fingi que não está. Não confia em mim? Jackson o que está acontecendo?

 

Ele arregalou os olhos, abriu e fechou a boca diversas vezes antes de suspirar e se sentar ao meu lado me abraçando.

- Desculpa meu amor.

- Eu não quero desculpas, eu quero que me diga o que houve?

- Coisas e coisas que meu pai me coloca e que eu não quero fazer, mas eu prometo que vou melhorar ok? Eu te amo.

Jackson me apertava em seus braços quase me esmagando, como se eu fosse fugir ou como se fosse uma despedida e ele fosse embora. Ele segurou meu rosto com suas duas mãos e me beijou e foi intenso, incrível quanto tempo não nos beijávamos? A quanto tempo eu não sentia essas borboletas que eu estou sentindo? A quanto tempo já estávamos afastados? Intensifiquei mais ainda do beijo passando meus braços pelo seu pescoço, o puxei para mim quando ele juntou nossas cinturas e sorriu no meio do beijo. Senti suas mãos adentrando minha camiseta e alisando minhas costas por baixo ela, suas mãos estavam frias e minha pele quente o que me fazia arrepiar ainda mais do que só com os toques. Desci meus beijos pelo seu pescoço sentindo ele apertar ainda mais meu corpo. Seu cheiro é como uma droga para mim, eu me sinto viciado todas as vezes que seu cheiro me invade, mesmo quando estou nervoso, quando estou triste, ou com raiva, ódio, qualquer sentimento ruim, eu sinto seu cheiro nas roupas que ele deixa aqui ou então eu recebo um abraço e eu sinto meu mundo se acalmar, eu sorrio, as vezes eu choro, mas sempre em todos os momentos eu o amo.

Jackson tirou minha camisa deixando meu tronco nu a sua frente, ele me olhava com as íris brilhando parecia observar uma obra de arte mas era só a mim quem estava olhando. Ele dedilhou minhas costelas me fazendo arrepiar e fechar os olhos, meu ponto fraco era as costelas e eu lembro que uma vez a muito tempo atrás eu disse isso à ele, era bom saber que ele me ouvia, mas eu também o ouvi e sabia que suas clavículas eram sensíveis também, então não medi esforços para abaixar meu corpo, que estava em seu colo e beijar-lhe o par de ossos o arrancando um gemido. Eu sorri o olhando e voltamos a nos beijar, dessa vez já não era tão calmo mas ainda muito intenso. Estávamos os dois de cueca e meu corpo recebia o seu entre as minhas pernas, sua boca deslizava pelo meu pescoço mordendo, beijando e deixando marcas por onde passava, minha voz saía rouca e baixa, meus gemidos e arfadas eram só para ele, e eu sorria bobo todas as vezes que ele se arrepiava por me ouvir gemer, era como se tudo que eu fizesse o provocasse um desejo sobre humano. Eu gostava disso.

Suas mãos adentraram minha cueca por baixo apertando minha bunda com força e eu prendi as pernas em sua cintura o puxando para mim arrancando de nós dois gemidos quando nossas ereções se tocaram. Jackson ia para frente e para trás como se estivesse dentro de mim e eu sentia aquele pano branco molhar com o aumento do tesão. Jackson deslizou por todo meu corpo, demorou um pouco mais em meus mamilos e nas costelas pois gostava muito do jeito que gemia quando tocado ali, palavras dele, e então ele chegou a barra de minha cueca e me deixou por cima dela, mordeu minhas coxas, arranhou e só se contentou quando eu gemi implorando para que fosse logo porque seria uma vergonha se eu gozasse com ele mordendo minhas coxas, ele sorriu, me olhou nos olhos e sussurrou que mesmo que eu gozasse ali ele continuaria e me faria gozar ainda mais, senti um arrepio percorrer toda minha espinha com aquela frase.

O último pano que me cobria deixou meu corpo e eu me senti envergonhado pela primeira vez no momento, respirei fundo e agradeci pelas luzes apagadas, Jackson tirou sua cueca e se deitou sobre meu corpo juntando nossas ereções e começando uma masturbação tão lenta a ponto de me fazer chorar, seus olhos se mantinham fixos no meu e eu mordia o lábio para não gemer alto demais.

- Não prenda, eu gosto de ouvi-los.

Suspirei com sua voz tão perto da minha orelha. Meu orgasmo estava perto demais e Jackson não fazia menção de parar, agarrei em seu braço e entrelacei nossos dedos quando senti quase todo meu tesão se esvair e Jackson sorrir juntando nossos lábios.

Logo ele estava de volta no meio de minhas pernas fingindo quando ia me penetrar e eu mesmo cansado esperava ansiosamente para senti-lo dentro de mim. Não demorou muito para que Jackson cansasse de seus joguinhos e realmente começasse a me estocar. Doeu sim, doeu muito mas eu queria, ele também, estávamos em harmonia ali e eu queria ele logo em mim. Gememos algo quando ele se colocou para dentro de mim de uma vez, entrelaçamos nossos dedos e ele começou a me estocar, era calmo mas não lento e me fazia gemer, me fazia suar e me fazia amá-lo ainda mais. Tão preciso, tão gostoso, forte e fundo, nossas bocas queriam gemer, mas queriam beijar e fazíamos os dois já que era daquela forma. Nossos corpos nunca foram tão sincronizados, era tão gostoso e era bom ouvi-lo dizer que me ama, era bom se sentir desejado e eu me sentia. Não demorou para ele atingir o melhor ponto em mim e permanecer ali até meus olhos lagrimejarem e eu me desmanchar pela segunda fez chamando seu nove e dizendo que o amo.

Jackson me puxou para deitar em seu colo e eu estava quase caindo no sono quando ele sussurrou:

- Eu te amo Mark.

Apertei mais seu corpo e dormi. Eu também te amo Jackson.



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