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História Zootopia: O Lobo solitário. - Um bom dia!


Escrita por: Dekonado

Notas do Autor


[Quebra de Lugar, Casa de Dekonado]
[Cling-Clang]

"- E então, diga-me mais sobre Nick e Judy." - Perguntei para Dekonado.

"- Eles não.. Eles não existem!" - Disse Dekonado com uma expressão perplexa. "- São apenas criação de uma pessoa!" - Completou enquanto se contorcia na cadeira, amarrado.

Soltei um pequeno riso, este inútil acha que Nick e Judy não existem... Eu mesmo já vi eles com meus olhos.

"- Se eles não existem... Como eu já os vi?" - Perguntei para Dekonado que fez uma expressão surpresa, eu estava andando ao redor dele com minhas amigas...

"- Isso... Isso não faz sentido!" - Disse Dekonado com uma pausa, "- Você é uma criação e inspiração de minha mente! Como pode estar aqui?" - Perguntou. "- Tudo o que eu digo você faz!" - Disse.

Apenas soltei outra risada...

"- É, tudo o que eu digo você faz, e neste momento da história, você desaparece!" - Disse Dekonado com uma expressão determinada.

"- Oooh nãão, vou desaparecer!" - Disse enquanto fingia morrer. "- Não," - Falei enquanto soltava uma risada maléfica. "- Eu e minhas amigas podemos quebrar a quarta parede quando nós bem entendermos." - Disse.

[-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------]

Oh, meus convidados já estão aqui! Não liguem para Dekonado... Este inútil tem algo para "falar", não é?

[Dekonado]

S-Sim... Tenho coisa àà esclarec-ceer! *Gagueja*

1- Ahm... Quero agradecer ao Ga-Gaboliversan que-que deu essa ima-imagem de Math-Matheus.
2- Que-quero agradecer à quinhent-quinhentas visualizaçõ-ções! Voc-Vocês são demais!
3- Lo-Logo terá um espe-especial de Hallo-Halloween!

É-é isto Clin-Cling Clang...

[Cling Clang]

Ótimo, agora, contar-lhe-eis o resto da história, que por sinal é muito ruim.

Capítulo 15 - Um bom dia!


Fanfic / Fanfiction Zootopia: O Lobo solitário. - Um bom dia!

[Sacada do Restaurante Meu Querido, 9:30 PM]

[Narrador]

"- Mãe?!" - Dizia Matheus desesperadamente entre respirações rápidas, "- Não se preocupe, mãe, você vai sobreviver!" - Afirmou Matheus enquanto analisava a mãe com suas mãos.

"- Não se preocupe filho." - Disse a Mãe de Matheus em um tom calmo.

"- Não me preocupar?" - Perguntou Matheus em um tom perplexo ainda tocando sua mãe, "- Você acabou de levar um tiro!" - Terminou Matheus em um tom rápido.

"- Eu não levei um tiro." - Falou a Mãe de Matheus com o mesmo tom de antes.

Neste momento, Matheus parou de tocar sua mãe e olhou com uma expressão surpreendida para a mãe. :" - Não..." - Gaguejou Matheus, "- Não, não levou?"

"- Não filho."- Afirmou a mãe de Matheus com uma expressão de tranquilidade.

[Cinco minutos antes, Alto do prédio Lopan]

Lucas T. desligou seu Walkie Talkie e mirou novamente em Matheus, com o dedo no gatilho da arma.

Matheus e sua mãe estavam conversando no alto do prédio Lopan, Lucas T já estava com a mira na cabeça de Matheus, quando algo o distraiu.

"- Cling Clang... Lá se vão..." - Disse uma voz cantarolando de uma forma macabra.

Por um momento, Lucas T desviou seu olhar para trás dele, mas não viu nada, apenas antenas de rádio e outras coisas. Sempre que seu chefe chegava, ele cantava esta bizarra canção em um ritmo de música de bebê.

Ele voltou a segurar firmemente o seu rifle, mirando novamente em Matheus, que parecia debater com sua mãe, até que um urso trocou os pratos que os dois comiam. Lucas T. ainda continuou segurando seu rifle, não poderia atirar agora, pois o urso serviria de testemunha, teria que deixar Matheus sozinho, apenas com sua mãe.

"- Elas não querem que você faça isso." - Disse uma voz infantil feminina e bizarra que tirou a concentração de Lucas T.

Lucas T ficou assustado por um instante... Aquela voz bizarra... Ele nunca havia feito isso antes, como teria conseguido mudar sua voz?! Mas não poderia perder sua concentração, o urso já havia saído e Matheus com sua Mãe já estavam sozinhos no telhado do restaurante. Ainda firme, segurava seu rifle, Matheus prestava atenção em algo inútil e fútil, Lucas T. sentiu que aquele momento era à hora perfeita de atirar contra Matheus.

Ele prendeu sua respiração, mirou novamente na cabeça de Matheus e no exato momento em que Lucas T iria apertar o gatilho, uma corrente surge das sombras pegando sua arma e mirando à mesma à poucos centímetros do lado direito. Assim, a bala perfurou todo o ar que encontrava e atingiu o copo de vinho que à mãe de Matheus estava bebendo.

Lucas T não estava mais no controle da arma, colocou seus braços para cima como uma tentativa de pedir perdão a ele, mas era inútil, outra corrente surgiu das sombras, pegando o pescoço de Lucas T e arrastando-o até Cling Clang. Lucas T. chegou bem perto de Cling Clang, estavam praticamente, encostados.

"- Sabe..." - Disse Cling Clang enquanto passava a pata na cara de Lucas T, "- Elas não gostam de quando alguém às desobedecem." - Terminou com uma voz suave e ríspida.

"- Me, Me perdoe chefe," - Gaguejou Lucas T, com medo de Cling Clang.

"- Shhh..." - Silenciou Cling Clang com um de seus dedos em sua lábios, o desespero de Lucas T. era evidente em sua face, suas sobrancelhas estavam franzidas e o desespero estampado. " - Não diga nada, eu ouvi o suficiente." - Terminou com o mesmo tom.

"- O, o, suficiente?" - Perguntou ainda gaguejando Lucas T, se Cling Clang tivesse ouvido tudo o que Lucas T. tinha conversado em seu Walkie Talkie com Pedro L, ele estava morto.

" - O suficiente." - Afirmou Cling Clang, que jogou estas palavras no ar com o mesmo tom. " - E você está pouco se..." - Disse com uma pausa. "- Se fudendo?" - Terminou com um tom bem ríspido.

"- Eu falei por falar!" - Disse Lucas T. que estava soando frio.

"- Falar por falar..." - Cling Clang provou estas palavras como se fossem novas, com um tom desconhecido, enquanto olhava para outra direção e um vento passava em sua cara. "- Matar por... Matar?" - Perguntou Cling Clang olhando para Lucas T enquanto soltava um sorriso macabro.

"- Não, por favor!" - Implorou Lucas T.

Cling Clang jogou Lucas T., que caiu na beirada do prédio Lopan, e disse: “- Saiba que elas não estão mais contentes com você.” – Disse Cling Clang enquanto se escondia nas sombras.

[Sacada do Restaurante Meu Querido, 9:35 PM]

Matheus ficara parado por exatamente cinco minutos, ao lado de sua mãe com uma expressão perplexa, tentando digerir tudo o que tinha ouvido.

"- Não precisa se preocupar!" - Disse a mãe de Matheus quase rindo. "- Foi apenas um acidente!" - Disse enquanto pegava alguns guardanapos e limpava o vinho tinto que caíra sobre seu vestido.

O copo ainda estava estourado pelo tiro que o atravessou, os pratos, às mesas e tudo mais estavam tudo bem. Matheus após olhar para a mesa novamente, olhou para sua mãe com o mesmo olhar de antes e sentou-se à mesa novamente.

Deu uma garfada no arroz que agora já estava um tanto frio e tomou outro gole de vinho tinto, a taça já estava em sua metade, quando a Mãe de Matheus puxou assunto: "- Você não achou que iria me perder... Não é?" - Perguntou a mãe de Matheus enquanto já terminava de se limpar.

"- Achei..." - Disse Matheus cabisbaixo "- Não quero te perder, mãe, não tão cedo..." - Disse Matheus, tocar neste assunto lhe doía bastante.

"- Esta mulher aqui! É de ferro!" - Disse enquanto eleva o peito e batia com um tom animador.

Matheus soltou um pequeno riso, à noite estava sendo ótima! Apesar do susto, tudo estava ocorrendo muito bem. Sua mãe estava lhe animando e finalmente ele soube a causa da morte de seu pai. Poderia viver em paz novamente, sem o seu passado lhe perseguindo... Ou não?

[Quebra de Lugar, Zootopia, DPZ (Departamento de Polícia de Zootopia), Avanço de Tempo, 10:00 PM, Tempo: Nublado]

[Nick]

Eu e a Judy acabamos chegando até que bem rápido no DPZ, perguntei para ela se ela tinha descoberto algo e ela falou que teria descoberto algo de grande magnitude, mas seria melhor eu e o Chefe Bogo ouvirmos.

O tempo de Zootopia não estava lá àquelas coisas, nuvens tampavam o céu e parecia que amanhã iria ser um dia bem abafado, chegamos ao DPZ, cumprimentamos o Garra Mansa que estava com aquele aplicativo da Gazelle, entramos na sala do Chefe Bogo, pedindo licença é claro.

" - Chefe, descobrimos algo de grande importância!" - Disse Judy animada.

"- Então fale! Não temos até amanhã!" - Disse o Chefe Bogo impacientemente.

"- Talvez o assassino esteja planejando criar um grande monstro com as uivantes!" - Disse Judy animadamente.

"- Oficial Hopps, isto aqui não é a Maldição do Doutor Castorstein!" - Disse o Chefe Bogo com um tom pesado (grosseiro, ríspido).

"- Eu sei, mas suspeito disto, já que ele escreveu um pequeno poema em sangue, afirmando que o mundo temeria quando seu monstro se levantasse." - Afirmou Judy com um tom um pouco preocupada enquanto batia com um de seus dedo em cima de uma pasta.

“- E Eu acredito que,” - Disse Judy enquanto olhava para mim, “ - Descobrimos a principal arma que Cling Clang usa."  - Terminou com um largo sorriso no rosto.

" - É, existe uma grande chance do assassino usar correntes ou algo do tipo" - Disse para o Chefe Bogo.

"- Muito bom, é um avanço." - Disse com um tom normal, " - Continuem com o bom trabalho." - Terminou.

Judy refez o seu sorriso, desta vez mais largo e maior! Ela adorava quando era elogiada no trabalho! Após isto, a Judy falou para nós irmos ao refeitório, já que não tínhamos parado para almoçar e jantar, seria justificável.

Eu e a Judy andamos até o refeitório que estava bem vazio, apenas alguns animais estavam por lá, fomos até a loja de doces e pedimos algumas besteiras apenas para "enganar" a fome. Nos sentamos nos bancos e ficamos conversando sobre o caso, até que Ana chegou com uma expressão preocupada.

"- Oi Nick, Oi Judy." - Cumprimentou Ana.

"- Oi Ana!" – Eu e a Judy dizemos em conjunto.

"- Como vão? Está tudo bem?" - Perguntou Ana enquanto se sentava à nossa frente.

"- Nós estamos bem, obrigada." - Disse Judy, "- E quanto a você?" - Perguntou.

"- Eu estou bem, obrigada." - Disse Ana, "- O que vocês estão fazendo?" - Perguntou.

"- Eu e a cenourinha só estamos desperdiçando tempo!" - Disse com empolgação.

"- E o caso, como vai?" - Perguntou Ana.

"- Vai bem, nós conseguimos descobrir grande coisa sobre um tal de Clin-" - Disse Judy que foi interrompida pelo meu beliscão. "- Aí! Por que você fez isso?" - Perguntou Judy enquanto passava a pata sobre o local do beliscão.

" - Nos de um minuto, Ana?" - Perguntei fazendo um "um" com a pata.

"- Claro!" - Respondeu Ana.

"- Vem aqui cenourinha." - Sussurrei enquanto se levantava do banco. Nós dois caminhamos até um canto do refeitório que ficava um pouco distante da mesa onde eles estavam, ficaram colados uns aos outros e então, eu falei perto das orelhas da Judy: " - Eu não confio muito na Ana." - Sussurrou

"- Por que não? Ela parece ser um ótimo animal!" - Disse Judy observando Ana rapidamente, em um tom animado perto de minhas orelhas.

"- Shhh, fale baixo! Eu não confio nela, pois por que ela precisaria de ajuda de dois oficiais para investigar um animal morto?" – Perguntei.

"- Ela não gosta de cenas fortes! Ela mesma disse!" - Sussurrou Judy defendendo Ana.

"- Judy, você é tão inocente! Não se pode confiar a todos, confiamos à BellWheter e, se não fosse por este raposo esperto e bonito, você estaria morta e eu em cana! (Preso)" - Disse com razão enquanto me gabava.

"- Tudo bem, acho que você tem razão, manterei meu olho nela." - Disse Judy já se distanciando de mim.

"- Essa é à minha coelha!" - Disse com empolgação.

Nós dois voltamos à mesa em que estávamos sentados, desta vez, nem uma palavra fora pronunciada por minha parte e por parte de Judy. Ana estava um pouco tímida e estranhou o nosso comportamento, afinal, Judy ainda estava falando algo de seu caso, mas também Ana não queria puxar assunto.

[Avanço de Tempo, 10:45 PM, Quebra de Lugar, Ruas de Zootopia, Tempo: Nublado]

[Narrador]

Nick e Judy entraram em seu carro alugado e estavam rumo ao hotel de Tundralândia para se hospedarem durante mais um dia, para se adaptarem melhor caso fosse necessário ir para o Sul de Brasilpia.

Após chegarem ao hotel, os dois tomaram um banho quente, já que em Tundralândia quase sempre faz frio e deitaram na cama grande e confortável que o hotel havia, os dois dormiram juntos e sem cobertor, pois Nick aquecia a Judy com seus pelos confortáveis, os dois pareciam verdadeiros anjinhos na cama, enquanto os raios da lua desabavam sobre as montanhas de Tundralândia.

[Avanço de Tempo, Sexta-Feira, 5:13  AM, Tempo: Frio]

[Narrador]

Os primeiros raios de sol atravessaram as grandes janelas do Hotel em que Nick e Judy haviam se hospedado, aquele seria o último dia em que passariam por Tundralândia antes de partir para a Praça Saara.

Judy acordou com delicadeza, enquanto Nick estava na beirada da cama quase caindo da mesma e roncando bem alto.

*Ah, Nick, eu tenho à melhor raposa do mundo! * Pensou Judy enquanto se levantava da cama, Judy foi até o banheiro, fez suas higiene matinais e foi até o telefone para pedir o café da manhã. Após a ligação, Judy foi acordar o Nick, com cuidado para não fazer o mesmo que ela fez Quarta-Feira! Ela subiu na cama, que era um pouco mais alta que ela, e cutucou à sua raposa vagarosamente.

"- Niiiick." - Disse Judy com uma voz suave. "- Ei Nick, acorde!" - Disse Judy enquanto cutucava seu rosto.

Nick parou de roncar e abriu seus olhos com cuidado, "- Bom dia cenourinha." - Disse enquanto olhava para Judy com um sorriso de ponta a ponta, percebendo que estava sendo recebido por um anjo sem asas.

"- Bom dia meu raposo!" - Disse Judy retribuindo o sorriso, "- O café da manhã já está chegando!" - Disse com animação enquanto "descia" do corpo do Nick.

[Quebra de Lugar, Brasilpia, Casa de Matheus, Avanço de Tempo, 6:15 AM, Tempo: Abafado]

[DOIS DIAS ATÉ O JULGAMENTO DE MATHEUS]

Os primeiros raios de sol acordaram Matheus, que despertou e percebeu que, por mais estranho que parecesse, estava de bom humor.

 Matheus levantara-se, sentiu uma forte dor de cabeça e uma fome imensurável... Nunca tinha nada parecido, iria ao SUSP (SUS) à tarde. Fora até seu armário, decidiu que iria com o uniforme sem mangas, um shorts jeans e um tênis comum. Arrumou sua cama e desceu pelas escadas quando teve uma surpresa.

"- Mãe?!" - Exclamou Matheus com uma expressão surpresa enquanto ia até a cozinha, " - O que a senhora faz acordada uma hora dessas?" - Perguntou Matheus enquanto sentava-se à mesa.

"- Não posso passar um momento com meu filhote?" - Perguntou a mãe de Matheus enquanto preparava um sanduíche de carne-de-soja. "- E bom dia!" - Completou.

"- Bom dia mãe." - Respondeu Matheus.

Sua mãe colocou o sanduíche sobre à mesa e logo em seguida ligou o noticiário que trazia novas informações.

[Noticiário| Rede Lobo| Canal 18]

No noticiário, várias imagens com diversos candidatos apareciam em forma de um gráfico, enquanto uma onça-pintada explicava. " - Segundo nossas pesquisas, Lucas T. está com cinquenta por cento de votos." - Afirmou a jornalista enquanto apontava para a imagem de Lucas T que aparecia no gráfico.

"- Em seguida, temos Mariana D, que está com quarenta e oito por cento dos votos, com uma margem de erro de um por cento." - Terminou apontando para a outra candidata.

[Narrador]

Matheus tinha ouvido tudo atentamente e ficara meio decepcionado... Tudo o que ele teria dito já teria sido esquecido? Matheus apenas se concentrava em seu sanduíche, o grande dia do cinema parecia ter "voltado para o futuro" para lhe dar uma segunda chance de ficar com Rosa, não poderia se decepcionar.

Assim que Matheus terminou o seu sanduíche, deu um beijo de despedida em sua mãe com um especial "Eu te amo" e logo em seguida foi à escola.

[Quebra de Lugar, Zootopia, Hotel de Tundralândia, Avanço de Tempo 6:20 AM]

[Narrador]

Nick e Judy já tinham comido seu café da manhã, Nick estava sentado na cama calçando seus sapatos enquanto Judy se maquiava em frente ao espelho que tinha no quarto.

"- Ei cenourinha, que tal olharmos às câmeras de segurança onde achamos aquele mamífero morto?" - Perguntou Nick.

"- Brilhante idéia!" - Disse Judy enquanto se virava e parava de se maquiar. "- Ana deve ter mais informações sobre isto! Afinal, ela que deve estar investigando este caso!" - Raciocinou Judy.

Nick não gostou muito de ir falar novamente com Ana, qualquer momento poderia ser uma armadilha de Ana e os dois teriam que fugir de mais uma enrascada, entretanto, concordou:" - Tudo bem, mas vamos com cuidado." - Disse Nick enquanto calçava seu sapato.

Os dois se arrumaram e saíram novamente do Hotel, rumo ao DPZ para falar com Ana sobre as câmeras.

[Avanço de Tempo, 7:40 AM, Quebra de Lugar, DPZ]

Nick e Judy chegaram ao DPZ bem cedo, eles andaram até a recepção e cumprimentaram o Garramansa.

"- Bom dia Garramansa!" - Disse Judy contente.

"- Ahm, o que?" - Disse Garramansa enquanto se virava," - Ah, bom dia Judy, bom dia Nick!" - Disse o Garramansa que estava distraído com uma caixa de rosquinhas.

"- Você sabe onde está à oficial Ana?" - Perguntou Judy            

"- Pelo que eu me lembro," - Disse Garramansa ainda com a boca cheia, "- Ela está na sala do Chefe Bogo!" - Disse enquanto algumas migalhas caiam de sua boca.

"- Obrigada!" - Agradeceu Judy enquanto saia com Nick em direção à sala do Chefe Bogo.

Os dois subiram às escadas e quando chegaram à sala do Chefe Bogo, decidiram esperar do lado de fora, pois parecia que Ana estava levando uma bronca, gritos nervosos do Chefe Bogo davam para ser ouvidos de dentro da sala, além de sua sombra.

"- NÃO ME IMPORTO COM O SEU PASSADO!" - Gritou o Chefe Bogo, "- VOCÊ TEM QUE FAZER O SEU SERVIÇO COM DECÊNCIA!" - Terminou ainda com um tom nervoso.

Após estes gritos, Ana saiu um pouco abalada da sala, Nick ficou em silêncio e Judy tentou consolá-la, ela se aproximou com cuidado e disse com um tom suave: "- O que foi Ana?" - Perguntou Judy.

Ana olhou para Judy, parecia que o Chefe tinha tocado em um ponto delicado de Ana, estava com uma expressão triste: "- Não é nada," - Disse Ana cabisbaixa.

"- Você não está bem, consigo ver isto em você." - Disse Judy olhando para os olhos de Ana.

"- São coisas que..." - Disse Ana com uma pausa, "- Prefiro não comentar." - Terminou.

Judy ficou em silêncio em conjunto com o Nick, ela não queria obrigar Ana à falar algo que lhe machucava. " - Precisamos de sua ajuda." - Disse Judy.

Após isto, Judy explicou para Ana que precisavam de acesso às câmeras e que, como ela já estava a bastante tempo, ela poderia dar este acesso, Ana aceitou e eles foram para a sala de câmeras.

Chegando lá, Ana disse que preferia não ver a cena de violência que o mamífero sofreria e saiu da sala. Nick e Judy pegaram o dia exato e a hora em que achavam que o mamífero tinha sido abatido.

Quando o vídeo da câmera começou a rodar, mostrava o mamífero se divertindo na pista de patinação, deslizando de um lado para o outro, quando de repente as câmeras começaram a falhar, como se tivessem perdido o sinal e quando retornaram o mamífero já estava no chão em uma poça de sangue.  Nick ainda tentou ver as câmeras ao redor da Praça de Tundralândia, já que enfrentaram um caso parecido com as Uivantes, quando o carro não fora registrado no fim do túnel, mas não havia mais registros das câmeras, entretanto parecia que alguém tinha corrompido as gravações.

"- Eu acho que Ana está envolvida nisto." - Disse Nick para Judy enquanto olhava para as câmeras.

"- Como assim, Nick?" - Perguntou Judy olhando para ele.

"- Você não acha tudo isto muito suspeito?" - Perguntou Nick deslizando seu olhar para Judy, "- Ana ter saído no justo momento em que as gravações ficam corrompidas?" - Perguntou novamente.

Judy assentiu um sim com a cabeça, mas ainda não teriam provas que culpassem Ana em definitivo para um crime de corrupção dentro do DPZ, apenas teorias. Eles saíram da sala com o este pensamento na cabeça. "- Ana seria corrupta?"

[Quebra de Lugar, Escola Pública de SPP (São Paulopia), Avanço de Tempo, 7:20 AM]

Matheus chegou à sua escola, o tempo estava abafado e ventava bem forte fora da escola. Matheus entrou em sua sala e sentou em sua carteira, estava pensando no grande dia que finalmente tinha chegado e estava animado. Rosa chegou logo em seguida e o professor começou a dar aula.

[Avanço de Tempo, 8:00 AM]

Assim que o professor de Geografia saiu da sala, Rosa saiu de sua carteira e andou até Matheus.

"- É hoje!" - Disse Rosa com muita empolgação.

Quando Matheus virou-se para olhar para Rosa, olhou aquele lindo rosto, àqueles lindos olhos, àqueles lábios carnudos e para sua pelagem que mais parecia ouro. Ela estava vestida com uma saia sexy e uma blusa regata, além de um lindo colar egípcio. Matheus perdera o ar por um instante, não sabia o que falar.

"- Posso passar na sua casa hoje?" - Perguntou Rosa animada. "- Tenho uma coisa para te mostrar!" - Completou.

Um pensamento malicioso percorreu a mente de Matheus, mas logo foi disperso pela sua inocência: "- Ma-Mas é claro!" - Gaguejou Matheus. "- Sa-sabia que você fica linda com esta saia?" - Perguntou Matheus.

"- Ownt Matheeus! Que fofo!" - Disse Rosa enquanto dava um selinho em sua bochecha. "- Passo lá à uma hora!" - Terminou com o mesmo tom de antes enquanto ia à sua carteira.

Matheus fez um sinal de adeus com a pata, ele já estava corado, após isto, entrou o professor de Matemática na sala e ele não passou lá grandes coisas, pelo menos para Matheus, que se dedicava bastante durante seu tempo na escola.

[Avanço de Tempo, 8:50 AM]

O professor de Filosofia que era um cachorro estava terminando de desenhar uma caveira na lousa, Rosa estava sentada na mesma carteira de Matheus, ela estava em baixo da cabeça de Matheus, observando-o, sua pelagem que era azul como o mar, seus olhos que eram laranjas como um âmbar.

"- Suponhamos que isso seja uma caveira," - Disse o professor de Filosofia terminando de desenhar, "- MAS O QUE SIGNIFICA?" - Disse em um tom alto enquanto andava por entre as cadeiras, "- Uma bandeira de piratas?... NÃO!" - Terminou balançando sua pata em sinal de não.

"- Ahm, um anúncio de cemitério?" - Perguntou Matheus.

O professor voltou à frente da lousa, apontou para Matheus e disse com os olhos semicerrados: "- Tampouco!" - Disse com uma pausa, "- ESTA CAVEIRA, SIGNIFICA, PRERIGO!" - Falou enquanto apontava para lousa. "- OUVIRAM BEM?" - Disse enquanto ia da primeira fileira, até a última. “- PRE, RI GO!” – Disse em voz alta.

“– Se vocês beberem uma garrafa que tem um símbolo de caveira é veneno!” – Disse fingindo que bebia uma garrafa de veneno, “- Seus olhos se esbugalham, vocês se contorcem e então!” – Disse enquanto ia para frente, “- Você- “– Disse enquanto tropeçava em na mochila de Rosa e caia no chão.

“- Vocês morrem!” – Completou Matheus, jogando as mãos para cima e com um tom contente à sala ria de fundo pela queda do professor.

O professor levantou e assim que a sala parou de rir, os sintomas vieram novamente em Matheus, que desta vez, sentiu uma tontura muito forte e ainda sentira fome, por um momento, ele colocou sua pata sobre sua cabeça e respirou forte, quando a voz de Rosa lhe chamou.

“- Você está bem, Matheus?” - Disse Rosa olhando para cima com uma expressão preocupada.

Matheus fingiu um sorriso falso e tirou a mão de sua cabeça, “– Estou sim, Rosa.” – Disse Matheus com o tom mais suave que conseguiu.

 [Avanço de Tempo, 12:48 PM]

Matheus chegou em casa e jogou sua mochila no sofá, chegou na cozinha e viu sua mãe preparando o almoço.

“- Mãe, a senhora está muito ativa!” – Disse Matheus surpreendido.

“- Quero ter bons momentos com você filho!” – Disse a mãe de Matheus enquanto se virava. “- Vocês crescem tão rápido!” – Disse a mãe de Matheus enquanto aproximava a pata da bochecha de Matheus.

“- Eu sei mãe.” – Respondeu Matheus.

Após esta conversa, Matheus fora até o seu quarto e tomou um banho, enquanto se banhava, começou a cantar uma música de forma desafinada.

- MINAAA!!! TEUS CABELO É DA HORAAA!” – Cantava Matheus enquanto se banhava. “- TEU CORPÃO VIOLÃÃO! MEU DOCINHO DE COCOOO!”

[Avanço de Tempo, 12:53]

Matheus saiu do banheiro, ainda com a toalha na cintura, a fumaça do banho quente se dispersou rapidamente pelo seu quarto quando se surpreendeu quando viu Rosa e sua mãe sentadas na cama.

“- Essa vai para o ZooTube!” – Disse Rosa enquanto parava de gravar.

“- Rosa?!” – Perguntou Matheus assustado.

“- Eu sempre soube que ele cantava minha Brasilpia Amarela.” – Disse a mãe de Matheus. “- Ele sempre gostou dos Castores Assassinos.” – Completou.

“- Mãe!” – Disse Matheus, ele estava imóvel, não podia acreditar que Rosa e sua mãe estavam ouvindo tudo o que eles estava cantando.

“- Olhe esta foto Rosa, é o Matheus bebê!” – Disse a mãe de Matheus enquanto mostrava um álbum de fotografias. (Foto do capítulo)

“- Ah caramba mãe!” – Disse Matheus já corado.

“- Este aqui ele está pelado na banheira!” – Disse enquanto virava mais uma página.

Matheus fingiu um sorriso sincero e fechou o álbum de fotografias,” – Ahm, acho que não é necessário mãe!”

A mãe de Matheus descera pelas escadas, soltando uma pequena risada, iria servir o almoço para os dois. Matheus fora até a gaveta e pegara uma cueca.

“- E entãão, o que faremos?” – Perguntou Rosa deitada na cama.

Outro pensamento malicioso percorreu a mente de Matheus... Rosa estava muito sexy e ainda deitada na cama! Ele teve que se esforçar para não ficar de barraca armada, só estava com uma toalha! E então ele disse: “- Irei ao SUSP! E logo em seguida nós iremos nos divertir.” “- Agora me dá licença?” – Perguntou do jeito mais delicado que pode.

“- Mas é clar-“ – Disse Rosa que fora interrompida pela toalha de Matheus que caiu, neste momento Rosa arregalou os olhos e logo em seguida virou-se para o outro lado, rindo. “- É tão pequeno! Hahahahha!” – Ria Rosa.

“- Não diga nada! Minha mãe pode ouvir! – Disse Matheus que já estava muito corado e com as mãos em seu “amiguinho”.

“- Não diga nada? Hahaha, é deste tamanho!” – Disse Rosa enquanto fazia um sinal de pequeno com as patas.

“- Ah cara...” – Disse Matheus enquanto vestia sua cueca.

Após este pequeno “incidente”, Matheus e Rosa desceram para almoçar, o prato principal era Estrogonofe de Carne-de-soja acompanhado de salada com raspas de Cenoura.

Depois do delicioso almoço, Matheus e Rosa foram até o SUSP mais próximo, que ficava à alguns quarteirões. Como era dia do servidor Público, Matheus não teria que trabalhar.

 

[Quebra de Lugar, Sistema Público De Saúde De São Paulopia, Avanço de Tempo, 2:15 PM]

 

Matheus e Rosa desceram do ônibus e adentraram no Hospital Público de São Paulopia. Rosa permanecia unida a Matheus.

Quando chegaram dentro do Hospital, ele era amplo e com diversos andares, a recepção estava lotada de animais, tanto sentados em cadeiras como vários animais em macas, à maioria eram mamíferos. O estado dos animais em macas parecia grave já que não havia salas suficientes para atendê-los.

Isso deixava Matheus meio triste por dentro, ele não poderia fazer nada para salvar os animais, alguns estavam gemendo de dor já outros desmaiados.

 

"- Coitados..." - Disse Rosa enquanto caminhava abraçada com Matheus. "- Não podemos fazer nada?!" - Perguntou para Matheus.

 

"- Infelizmente não Rosa..." - Disse Matheus decepcionado.

 

Os dois chegaram à recepção e foram atendidos por um castor, não adiantaria muito pedir um exame agora, pois demorava dias, geralmente meses, para agendar uma consulta que era simples.

 

"- No que posso ajudar os dois?" - Perguntou o castor.

 

"- Olá, eu gostaria de fazer um exame de Rotina." - Disse Matheus.

 

"- Só temos consulta daqui a cinco meses." - Afirmou o castor que olhava para o computador.

 

Matheus já esperava esta resposta... Nem sabia o porquê de estar ali, na realidade, sabia, era tolo de achar que iria conseguir um exame e na mesma hora realizar o mesmo. Matheus era um tolo.

 

"- Vamos Matheus..." - Disse Rosa sem esperanças, já se virando e indo embora.

 

Matheus se virou, estava sem às palavras certas para esta ocasião, quando o castor disse: "- Espere Matheus Lobato dos Santos?" - Perguntou o castor.

 

Matheus se virou ao mesmo tempo em que Rosa fez o mesmo e disse: "- Sim... Por quê?".

 

"- Se for assim, irei lhe repassar para uma Sala Especial." - Disse o castor enquanto mexia em seu computador.

 

Matheus olhara para Rosa com uma expressão surpresa... Passaram na frente de vários animais que estavam esperando há meses no Hospital em questão de segundos.

 

"- Minha Lobinha gênia!" - Disse Matheus que cutucou o focinho de Rosa de uma forma delicada com sua pata, Rosa piscou fragilmente em resposta, fitando seus olhos em Matheus.

 

"- Basta pegar o elevador no final do corredor, andar sete." - Disse o castor apontando à esquerda.

 

Matheus assentiu com a cabeça e foi em direção ao elevador, eles subiram até o andar sete e saíram em uma sala onde havia poucos animais.

Eles foram até a porta com a inscrição " Sala Especial", bateram duas vezes e uma voz atendeu os dois.

 

"- Pode entrar!" - Disse uma voz vinda da sala.

 

Matheus e Rosa entraram na sala, era um cômodo de tamanho médio, estilo hospital, com vários móveis que se tem em um quarto de hospital, mas com uma grande janela no fundo.

O Doutor que era um cavalo se levantou e apresentou-se.

 

"- Boa tarde, sou o Doutor Antônio e irei atendê-los." - Disse o cavalo se levantando da mesa.

"- Boa tarde, eu sou Matheus, aqui está à minha carteirinha de identificação." - Disse Matheus tirando do bolso seu RG.

"- Não, eu não preciso de seu RG." - Disse o D.Antônio. "- Sente-se aqui, por favor." - Pediu o cavalo apontando para uma cama.

Matheus ficou meio receoso... Como eles sabiam o seu nome completo e não precisariam de seu RG sendo que ele nunca tinha ido a este Hospital? Ele olhou para Rosa por um momento com um olhar preocupado... Rosa apenas concordou com o Doutor.

Logo em seguida, ele sentou-se à cama e deitou como o Doutor pedia, fez os testes normalmente, como qualquer um, aquele típica prova de por " à língua para fora", teste de ouvidos e tudo mais.

Passaram-se alguns minutos e o doutor pediu para que Matheus furasse seu dedo com uma pequena agulha que lhe tinha dado. Matheus ficou receoso, mas o fez, retirando uma pequena gota de sangue e colocando em uma pequena placa de Petri.

 

"- Obrigado pela colaboração, Matheus, seu teste deve ficar pronto dentre alguns dias." - Disse o Doutor.

Matheus e Rosa, após o exame “suspeito”, pegaram novamente o elevador que estava tocando a música “Pega a Submetralhadora!”, os dois saíram do elevador, passaram pela recepção e por fim, chegaram à saída do Hospital.

“- Tenho uma coisa para te mostrar!” – Disse Rosa animada enquanto puxava Matheus pela mão. 

“- Ei espere ai!” – Disse Matheus.

[ESSA PARTE É UM FILLER, NÃO TEM QUALQUER IMPORTÂNCIA NA HISTÓRIA]

Matheus e Rosa estavam indo em direção à Montanhas de São Paulopia, quando uma garoa começou a acontecer e dois animais chamaram a atenção, um deles era um lobo alto, marrom com manchas brancas e outro era uma raposa negra que estava bem machucada. Eles estavam conversando em um beco.

"- Vem logo aqui!" - Disse a raposa negra.

"- Espera ai Saimon, tenho culpa se você não pegou o guarda-chuva?" - Perguntou o lobo.

"- VOCÊ disse que estaria aqui Lobito" - Disse Saimon.

"- Tenho culpa se eu fui para casa do meu primo?" - Disse Lobito.

"- Não me venha com essa! Você queria me abandonar!" - Disse Saimon triste.

"- Ah cara, tu é muito sentimental." - Disse Lobito já com um tom de desânimo.

"- EU? Você me deixa nessa chuva quase no Centro da Cidade?! E eu sou sentimental?!" - Perguntou Saimon já um pouco bravo.

"- Tá certo, vamos para casa já que você não quer ir para o Hospital cuidar das suas feridas, gambázinho." - Disse Lobito com um tom engraçado.

"- Eu não gosto de hospitais! Eu morro de medo! Vamos logo para casa, e não me chame de gambá! "- Disse Saimon.

"- Gambá? Hahaha," - Riu Rosa de forma discreta, contudo Saimon percebeu.

"- Tá vendo! Agora aquela Loba sabe o meu apelido! *Rosnado*" - Disse Saimon já bravo.

"- Deve ser por isso que nossa amizade dura." - Concluiu Lobito. 

Os dois amigos sumiram por entre a garoa, apenas deixando Matheus e Rosa.


Notas Finais


[Cling Clang]

"Mas que história infame... QUERO MAIS SANGUE NOS CAPÍTULOS DEKONADO!" - Disse enquanto jogava uma de minhas correntes na cara de Dekonado, fazendo um pequeno corte em sua bochecha.

"- Tu-Tudo be-bem!" - Disse Dekonado com medo.

[-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------]

Ah, meus convidados já vieram ao final da história? Gostaram? Espero que não. Comentem para que eu possa mostrar o quão a história de Dekonado está ruim.
O inútil do Dekonado tem mais coisas para falar.

[Dekonado]

C-coisas àà esclare-rescer!

1- Aa mú-música " MINA, TEUS CABELO É DA HORA!" é-é da música Pelados em Santos!
2- A músi-música do capí-pítulo anterior é " Stay With me!" Recomen-mendo ouvir todas!
3- O Fi-Filler do final-nal do capítulo tem ma-mais informa-mações na Fi-Fic " Zootopia Colegial!"

[Cling Clang]

Achei algumas histórias boas... Mas se convençam e elas irão atrás de vocês...

Zootopia Colegial: https://spiritfanfics.com/historia/zootopia-colegial-6629126

A vida por um olhar Safira: https://spiritfanfics.com/historia/a-vida-em-um-olhar-safira-6581802

Zootopia uma nova história: https://spiritfanfics.com/historia/zootopia-uma-nova-historia-6427718

Zootopia 2! Uma história de tirar o seu fôlego!: https://spiritfanfics.com/historia/zootopia-2-uma-aventura-de-tirar-seu-folego-6394823

Uma paixão perigosa: https://spiritfanfics.com/historia/uma-paixao-perigosa-6847595

Cling Clang... Lá se vão...


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