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História Zootopia: O Lobo solitário. - "Cling Clang... Lá se vão..."


Escrita por: Dekonado

Notas do Autor


Heeey pessoal! Olá!
Yeeeeeah! Dois capítulos em um só dia!
Sim eu sei, este capítulo só será de mil palavras, mas é uma pequena "Introdução" ao novo vilão!

Coisas à esclarecer!
1- Este capítulo vai ter uma linguagem meio forte, então cuidado ao lerem!

Boa leitura! -Dekonado

Capítulo 9 - "Cling Clang... Lá se vão..."


[Quebra de Tempo e Lugar, Avenida Brasilpia, 1:00 AM, Tempo: Frio]

[Narrador]

 

Os prédios altos e paredes pichadas cercavam o morador de rua que era um búfalo, os postes iluminavam todas as longas calçadas e as longas ruas. Já eram uma da manhã e os raios da Lua não iluminavam muito bem à avenida.

O morador de rua estava sentado em uma parede com o que parecia ser um cobertor, e ele estava em um Beco na Avenida Brasilpia, ele havia chifres de tamanho médio.

 

"- Esse friiio, ainda vai me matar!" - Murmurou o morador de rua.

 

Até que um vulto longo, com uma capa preta e com um casaco de inverno cheio de botões, passou por perto do beco. O morador viu o vulto e ficara com um pouco de medo.

 

“- Q-quem está ai!" - Gaguejou o morador de rua, mas ainda sentado.

“- Vermes imundos..." - Disse a voz em um tom sombrio.

Tudo ficara em silêncio por um momento... E Isso serviu apenas para dar mais medo no morador de rua. As luzes dos postes começaram a falhar e o vento se tornara mais forte, levando o cobertor do morador.

E então, o vulto começara a se aproximar do morador de rua. À passos lentos, o vulto andou até o morador de rua.

 

“- Cling clang, lá se vão... Cling Clang, alguém está prestes a encontrá-lo..." - Cantarolava a voz, como se as palavras fossem parte de uma música de ninar para bebes.

 

O vulto se aproximara cada vez mais e enquanto o vulto estava andando, algo parecia fazer “Cling Clang” em sua roupa.  Até que ele se aproximou do morador de rua e soltara um sorriso que ia de ponta a ponta e era muito bizarro.

 

“- O-o que você quer?!" Disse o morador de rua totalmente assustado e já se encolhendo.

“- Olá..." – Disse à voz enquanto mantinha o sorriso macabro.

 

O morador de rua então correu para frente do vulto e começou a correr desesperadamente pelas longas calçadas de Brasilpia.

 

“- Não pare, fuja delas... O guardião está atrás de você..." - Começou a cantarolar a voz em um ritmo mais BIZARRO ainda.

“- Aaaah, merda!" - Disse o morador de rua enquanto corria pelas calçadas.

 

Por onde o morador passava às luzes dos postes começavam a falhar e logo em seguida apagavam.

 

- Tinindo agora, elas vão lhe perseguir..." - Cantarolava a voz, mantendo o sorriso totalmente macabro no rosto.

 

Até que o morador decidiu tentar atravessar à rua, mas algo o fez tropeçar e cair no chão.

 

- Cling, Clang, lá se vão... Cling Clang..." Disse a Voz enquanto tirava algo do bolso.

“- O que você quer de mim?! Sou apenas um morador de rua!" - Disse o morador de rua enquanto lágrimas jorravam de seus olhos.

“- Cling Clang, a última coisa que irá ouvir..." Cantarolou o vulto enquanto chutava a cara do morador de rua.

O morador de rua, por mais que fosse um búfalo, ficara desacordado no chão.

 

[Quebra de Tempo e Lugar, Lugar indeterminado, Hora indeterminada]

 

O morador de rua acordou no que parecia uma gaiola de bambu, estava muito escuro e não dava para ver nada, mas o que dava para ver era que havia muitas correntes no local e era um local bem apertado.

Até que o vulto surgiu de longe.

 

"- Meu pequenino... “- Dizia à voz em um tom sombrio.

 

"- Meu deus, o que você quer? Eu tenho família! Por favor!" - Já choramingava em um tom desesperado o morador.

 

A voz se aproximou como quem estivesse ficado preocupado.

 

"- Shhhhh, não fale..." Ordenou a voz em um tom preocupado.

O vulto parecera ser bem forte e tinha uma cicatriz atravessando sua cara, grandes orelhas e uma pelagem laranja com branca... Como se tivesse sofrido um acidente.

O morador de rua começara a chorar baixo.

 

"- Bom menino... Continue assim." - Disse à voz, retomando sua vitalidade.

 

Até que a voz foi para trás e puxou uma pequena alavanca. Imediatamente, uma corrente com uma ponta de lâmina caíra sobre as costas do búfalo e fizera um grande corte profundo, o que fez irromper bastante sangue.

O morador urrou de dor e começara a chorar um pouco mais alto.

 

"- Pare... Por favor..." - Disse o morador de rua com uma cara de sofrimento.

 

"- Cling Clang, lá estão... Elas não querem perdoá-lo..." - Cantarolou novamente a voz.

 

"- PARE COM ESTÁ MERDA DE CANÇÃO!" Gritou o morador de rua.

Tudo ficara em silêncio por algumas horas...

[Quebra de Tempo, Tempo indeterminado]

Passara algumas horas e dava para ouvir gritos de algum mamífero vindo de uma sala, até que à porta de bambu da jaula abriu-se.

* E-eu estou livre? * Pensara o morador de rua.

Ele começara a andar pelo pequeno espaço que estava, era como um túnel que era cheio de correntes, algumas com sangue, outras sem, o morador também esbarrava em algumas correntes.

E então, ele começou a subir em escadas de madeira, até que chegara à uma porta de madeira, com um outro túnel à esquerda e com uma luz no teto falhando.

Mais gritos viam do quarto, gritos de dor e de desespero.

“Não, por favor, não! Não!” - Disse o mamífero desesperado

“Shhhh, não diga nada.” – Disse à voz enquanto parecia andar até uma mesa.

O morador de rua abrira à porta e vira o vulto matando outro animal, que era um coelho, em uma cadeira com um facão, sangue jorrara do local onde o facão ficara que era no pescoço.

A sala era bem grande, com uma luz falhando no teto e uma grande janela.

“Elas vão buscá-lo..." Cantarolou a voz.

* E-ele me percebeu?* Pensou o morador de rua que já estava um pouco desesperado.

“- Cling Clang, alguém irá encontrá-lo, cling clang sua última chance de escapar...” Cantarolou a voz enquanto se virava para o morador de rua, com o facão e o sorriso no rosto.

* Aaah, merda!* Pensou o morador desesperado.

E então, ele começara a correr por uma dos túneis que ali havia. A porta de saída estava bem próxima, era um corredor bem estreito e com uma luz falhando.

* Eu vou realmente escapar! Eu vou escapar! Eu vo-* Pensou o morador de rua, que fora interrompido pelo som do facão indo de encontro com suas costelas.

 

E então, ainda de pé, o vulto dissera nas orelhas do búfalo:

 

“- Cling Clang, a última coisa que você vai..." - Cantarolou a voz.

"- Ouvir..." Completou a voz.

O local onde o facão fora de encontro começara espirrar sangue.

“- Cling Clang, elas vão buscá-lo..." Cantarolou a voz enquanto arrastava o corpo falecido do morador de rua.


Notas Finais


Oh meu deus, o que eu fiz?! Senhor amado! De qual raça será o assassino? Será que ele se encontrará com Matheus? O que há na mochila de Matheus? Apenas o tempo nos dirá.
Que capítulo!
Beem, coisas à esclarecer:
1- Este capítulo foi pequeno pois é apenas uma introdução.
2- Teremos mais informações sobre o vilão ao decorrer da Fic.
3- A música em que o assassino canta foi baseada nesta (ela é bem forte, então cuidado) :https://www.youtube.com/watch?v=F2i93alDF3Q


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