1. Spirit Fanfics >
  2. Zootopia: O Lobo solitário. >
  3. Conhecemos o rato mutante.

História Zootopia: O Lobo solitário. - Conhecemos o rato mutante.


Escrita por: Dekonado

Notas do Autor


Demoreeeeeeeeei, mas chegueeeeeeeeei!
Fala galera, beleza? Como vão vocês? Podem abaixar suas tochas e forcados, já estou convencido que vocês não gostam de mim!

Bem, posso explicar tudo isso! Eu posso!
Acabei tendo um TCC e meu tema... Falar de um país. Ééé... Coisa que se dá para falar em cinco minutos, né?

Sem contar nos bloqueios criativos e no mega esquema que estou envolvido, mas isso é assunto para outro capítulo, não quero mais enrolar daqui em diante.

Até porque, a história tomará um rumo diferente, estamos na metade da história! Vocês podem observar isso pela atualização da sinopse! Coloquei a nova capa em que SIM, o Matheus está nela e todo os créditos vão ao criador da imagem que, pressuponho, que seja um tal de PVPScoot.

Ah sim, a sinopse conta mais detalhes sobre o enrendo e sobre os "Divine" que vocês irão conhecer.
Sem muita enrolação, vós apresento, o novo capítulo!

Capítulo 25 - Conhecemos o rato mutante.


Fanfic / Fanfiction Zootopia: O Lobo solitário. - Conhecemos o rato mutante.

[Avanço de Tempo, 10:00 PM, Apartamento Barato]

 

O sol raiava em mais uma manhã em São Paulopia. Os prédios enormes continuavam de  pé, formando um labirinto de concreto, enquanto um enorme rio cruzava e  atravessava toda cidade, servindo para embelezar ainda mais a metrópole. Embora  desconhecido pela dupla, fazia uma boa diferença em separar áreas para uma facção.

Raios dourados batiam na pequena janela do apartamento apodrecido, Judy estava deitada na cama enquanto tudo ao seu redor estava organizado.

 

- Bom dia São Paulopia! Voltamos com nosso jornal matinal! - Disse um anunciante no  rádio.

 

A coelha acabou acordando, vendo as horas se preparou rapidamente, vestiu suas  roupas e tomou um café matinal. Fez tudo tão rápido que já estava de uniforme e  acabou esquecendo de seu raposo.

 

- Nick? - Perguntou andando pelo apartamento. - Cadê você? - Seu pêlo cinza a fazia se destacar um bocado.

 

Nick surgiu das sombras, dando um baita susto em sua companheira, que quase caiu no chão.

 

- Você quer me matar?! - Perguntou arfando.

 

- Bem, é isso que as raposas fazem com os... - Parou sua fala, - Deixa pra lá... -  Jogou um sorriso de canto, ele já estava com seu típico uniforme.

- Há, muito engraçado. - Judy se levantou e viu Nick percorrer o quarto. - Temos um grande dia pela frente. - Pegou o uniforme dele e jogou na mesa.

- Ei, não podemos descansar um pouco? - Perguntou, - Já estamos nesse país a semanas e até agora não tive um descanso. - Bocejou.

- Pergunte se Clang irá descansar.

- Até mesmo ele deve tirar uma soneca, vamos lá Oficial Tchu Tchu!

- Ai Nick... Tudo bem, mas só hoje!

- Finalmente! - A raposa se levantou enquanto o sol batia em sua pele laranja, -  Tive uma vitória!

- Tá, e o que você pretende fazer?

- Já tenho um truque na manga... Mesmo nós não termos comprado mangas... - Foi até o armário.

- E então?

- Vamos jogar um ZS2! - Disse retirando o antigo console do armário, - Comprei com a mesada quando eu era pequeno.

- Um o que? - Perguntou a coelha vendo Nick andar até a TV

- Um ZS2! Vou lhe ensinar, a cenourinha nunca viu um video-game na vida... - Se ajoelhou, - Você conecta estes cabos aqui... - Conectou os fios, - Pega os controles, coloca o disco e bingo! Está funcionando. - Disse sorrindo.

 

E então, seu companheiro ligou o ZS2 na tomada da TV de tubo, uma pequena, contudo que serviria para ambos. O jogo que jogariam seria Fighter Street, um jogo que Nick "dominava". Colocaram a opção para dois, pegaram nos controles e começaram a jogar.

Aquilo tudo poderia parecer besteira para outras pessoas, existia inúmeras atividades que poderiam ser feitas em São Paulopia. Desde um simples passeio ao redor do clássico prédio Lopan, até gigantescos parques de diversão abertos a visitação. Era uma cidade diversificada, assim como Zootopia.

Entretanto, Nick queria ficar com sua parceira. E Judy queria ficar perto de seu raposo. Não importava onde e nem o que iriam fazer. Mas ambos não queriam falar isso.  A raposa com seu jeito malandro e aparência simples, como quem quer passar despercebido por todos. E ele fazia isso bem até demais. Ser furtivo e não se relacionar com ninguém o fazia meio triste por dentro, até ele conhecer sua coelha.

Já a coelha com sua personalidade forte e ativa, sendo sincera com todos e sempre merecendo um destaque pela sua ordem. Sua insegurança a deixava com medo de certas coisas... Inclusive de raposas.

Afinal de contas, tudo aquilo que eles sentiam era apenas uma mera amizade? Os dois sempre continham o medo e a insegurança dentro de seus corações de não ser aceito pelo parceiro e cair na melancolia. Assim como aconteceu em seus passados. Sempre ficariam em uma eterna amizade?

Os dois simplesmente não tomavam uma atitude, seja por um trauma em uma infância por parte de escoteiros ou pelo medo antigo de raposas. Eles teriam que tomar uma decisão antes que fosse tarde demais. Ambos sabiam que se amavam, contudo o medo os deixavam fracos.

[Avanço de Tempo, 4:00 PM]

- E adivinha quem ganhou pela quarta vez? - Perguntou a coelha de pêlos cinzas. - Achei que você era o número um. - Sorriu com a vitória na TV.

- Isso foi sorte! - Se justificou a raposa, - Esse controle não funciona, muito tempo no armário.

- Aham, vou fingir que acredito.

O sol já estava quase se pondo na cidade, eles estavam jogando a tanto tempo que não percebiam o horário passar e a metrópole se acalmava aos poucos. Nick se levantou e deitou na cama.

 

- E agora? - Ele perguntou jogando o ar para fora, - O que vamos fazer?

- Mas eu sempre achei que você, - Judy se levantou, - Você que sempre havia uma carta na manga!

- Eu tenho, mas você não gostaria.

- Vamos lá, me explique! - Ela se sentou ao lado dele.

- Naah, você não vai gostar. - Nick se ajeitou e sentou-se na cama.

- Talvez um cineminha? - Pergunto Judy se lembrando do amor, contudo ficando insegura.

- Brilhante ideia cenourinha! Tem uma verdinha ai?

- Verdinha? Isso no dicionário do DPZ significa...

- Não tô falando disto! Estou falando do dinheiro! - Ele riu, mostrando seus sorriso para Judy que ficou hipnotizada por tamanha beleza.

 

Antes que Judy pudesse falar algo, o celular dela em cima da cômoda distante dos dois tocou. Os dois se entreolharam ao mesmo 

tempo e tiveram o mesmo pensamento. Quem iria atender?

 

- Você atende! - Disse Nick rapidamente apontando para sua companheira, - Viu Judy, você ganha no videogame, mas quando é 

velocidade...

A coelha se levantou e foi andando até o rádio - É claaro, que tal apostarmos uma corrida um dia desses?

[Celular]

- Alô?

- Finalmente achei seu número Judy! - Disse Ana animada, - E então, como vão as coisas no melhor edifício da cidade? 

- Suuuper boas. - Sorriu - Sabe, temos tudo o que queremos e tudo o que não queremos.

- Isso é animador! Estava de plantão ontem à noite e no meio daquilo tudo eu pensei em passarmos um tempo juntas. Ou juntos, depende se você irá levar o Nick.

- Juntas? Tipo, em um parque? - Animou-se, - Pode ser legal, não paramos para fazer nada do tipo.

- Temos apenas focado no caso, então pensei em ir para a Praça Ibirapuera. O que acha?

- Ótimo Ana! Mas o que iremos levar?

- Leve o que for preciso, se puderem, peguem o Michael para mim. Ele está em uma feira próximo daí e vocês poderão aproveitar e comprar algumas coisas. Passo aí para buscar vocês. Não estou sendo folgada, estou?

- Que isso Ana, talvez seja às vezes, mas não é nada com que possamos lidar.

- Obrigada Judy, te encontro lá!

[Narrador]

- E então? - Perguntou Nick, - Pronta para uma revanche? - Ainda estava sentado na cama iluminada pelo sol.

- A Ana nos convidou para um passeio! - Disse Judy animada, - O que acha?

- Um passeio? Onde, como e por que?

- Relaxa raposa boba, não é nada demais. Um piquenique pelo Parque Ibirapuera. - Abriu o armário de roupas.

- Sei não Judy... - Levantou-se e foi até o console para desligá-lo, - Todo móvel tem seu prego solto...

- De onde ouviu isso? - Judy riu brevemente,

- Não me lembro agora, só sei que mesmo ela tendo uma história triste, não me engana. - Se aproximou de sua parceira.

- Nós iremos passar pela feira para pegar o Mike, não é distante daqui. - Ela pegou sua roupa, - Ahm, quer me dar licença? Vou me trocar.

- Acho que estou bem aqui... - Disse sorrindo.

 

Judy fez uma cara nada legal para Nick que entendeu o recado e saiu logo em seguida. Agora ela estava com uma camisa branca com flores rosas, igual a que ela utilizava em sua fazenda. Nick estava com sua camisa havaiana e suas calças.

 

[Centro da cidade, 5:00 AM]

 

A nossa dupla agora, descia de um ponto de ônibus que acabaram de pegar. Novamente, apenas prédios podiam ser vistos e pequenos comércios que tentavam lucrar algo em meio a tantas empresas que podiam ser observadas de longe. A metrópole funcionava o dia todo, permanecendo ativa.

Raposas não eram muito comuns em São Paulopia, muito menos um coelho acompanhando- na, contudo os dois continuavam a andar em meio as grandes ruas da cidade. Vários animais, inclusive mamíferos, estavam andando em toda cidade. A rotina era agitada, principalmente em um Sábado, animais iam de um canto a outro e empresas e comércios precisavam trabalhar incansavelmente.

 

- Peraí... Para onde estamos caminhando mesmo? - Perguntou a coelha. - Nós temos a localização da feira?

- Eu não sei, apenas vamos andar por aí. - Nick respondeu.

- E você ainda quer ir para o parque?

- Como você acha que este raposo conheceu toda Zootopia?  - Perguntou Nick com um  sorriso sabichão. - E não sou eu que quero ir para o parque.

- Com seu comércio ilegal? - Adivinhou Judy.

- É... Isso também.

 

Chegaram a uma grande feira que ocorria aos Sábados e Domingos em São Paulopia,  várias ruas estavam bloqueadas por conta do mercado que ocorria na metrópole. Os  próprios cidadãos, mamíferos e predadores faziam uma feira, que comercializava não  apenas frutas e legumes, mas diversos outros produtos. Uma faixa amarela podia ser  vista a frente dos dois.

Mesmo sendo quase 5:30 PM da tarde, aquela feira era uma exceção devido ao lucro imenso que dava para os comerciantes. Assim o comércio seguia melhor e mais forte para a metrópole.

 

- Está vendo o que disse? - Perguntou Nick se agachando e apontando para a feira. - Aos poucos, vamos descobrindo.

Os dois adentraram na grande feira que, não parecia ser tão diferente com as feiras  da Terra Natal de Judy. Tirando o fato de ser mil vezes grande e diversa. Bancas  com panos improvisados e amarrados aos postes foram erguidos enquanto vários comerciantes gritavam anunciando suas frutas e vegetais.

O chão era sujo, entretanto isso não era um problema para os dois e havia um forte cheiro de frutas apodrecidas em alguns cantos. Acabaram seguindo reto e virando à  esquerda.  Animais andando rapidamente pela feira e a sensação de estar em uma multidão reinavam.

 

- Sabe, você poderia provar algum vegetal! - Sugeriu Judy em meio a tanta gente.

- Nem que me paguem cenourinha. - Disse Nick, - Eu apenas como carne.

- E outras besteiras não é? Tipo aquelas dez embalagens vazias de chocolate pelo apartamento?

- Tenho alguma culpa se aquilo era uma delícia? Poxa, assim você me faz sentir-me culpado!

 

Uma voz familiar acabou chamando a atenção de Judy.

 

- Cenouras! Cenouras por apenas 3,50 reais! - Disse um comerciante familiar.

- Eu já ouvi essa voz... - Disse Judy, - Já ouviu-a Nick?

- Eu sei que minha voz é bonita, mas não é pra tanto!

- Não é isso... - Judy caminhou em direção a voz.

 

Michael estava vendendo seus vegetais e vários animais acabaram ouvindo a oferta e fazendo um alvoroço para tentar pegar o produto. Ele mal se continha com tanta gente e não precisava se anunciar muito, sua barraca colorida e chamativa os atraiam feito um chamariz. 

 

- Se acalmem, estão mais ouriçados do que meus pais! - Ele riu, - Thiago, vá buscar mais cenouras! - Disse para um de seus amigos.

 

Os dois observavam de longe o enorme rinoceronte ofertando seus vegetais e pensaram: Como ele poderia ser suspeito? Acabaram dispersando esse pensamento, jamais com uma atitude daquelas ele conseguiria fazer mal a uma mosca! 

Esperaram alguns minutos até o povo se dissipar, gritos e mais gritos podiam ser  ouvidos, mandando funcionários pegarem mais legumes, outros ofertando e até mesmo outros brigando por algum vegetal.

 

- Mike, Mike! Ana tinha razão em seu emprego. - Nick chegou falando e estalando os dedos.

- Minha dupla favorita! Que saudade de vocês! - Michael deu sua atenção para a dupla, - Não sabia que conheciam a feira de São Paulopia.

- Viemos aqui para ir ao Ibirapuera, você vem com a gente? Aliás, o que faz aqui?

- Ah minha cara, tenho muitos passatempos. - Michael sorriu, - Principalmente em  Brasilpia. Quando eu e Ana fomos acolhidos aqui, tive que me virar. Tenho certeza que tu entendes Nick. - Ele descascava algumas cenouras.

- Essa coelha aqui sabe de tudo.  - Apontou para a coelha.

- Tudo e mais um pouco, não é "Wilde?" - Perguntou Judy mencionando o lado "ruim" dele. - Desculpe a pergunta, Michael, mas que passatempos são estes?

- Não tenha vergonha! - Ele sorriu, - São muitos... Carpinteiro, Marceneiro,  Vendedor, Policial, Professor Online e, quando sobra um tempo, eu arrumo e engraxo  alguns sapatos! - Descascou uma última cenoura com uma incrível agilidade com a  faca, - E isso é por conta da casa! - Deu um pacote de cenouras para Judy. - Dizem  que vocês gostam de cenouras. - Piscou seu olho esquerdo.

- Ah não precisa Michael, muito obrigada. - Disse Judy recusando.

- Vamos lá Judy, é alimento de graça! - Sugeriu Nick que recebeu um olhar negativo 

da coelha.

- Eu insisto. Leve isso para me deixar feliz. Sem contar que há outras surpresas ai dentro. Já irei com vocês, preciso atender alguns clientes.

 

Judy pegou o pacote de cenouras dado por Michael e agradeceu. Iam andando para fora da feira que ainda acontecia com certo frenesi.

 

- Ei, eu conheço este cheiro, - Nick farejou, - Tem um chocolate dentro da sacola?

- Parece que Mike sabe sobre seu gosto, - Judy tirou uma barra Zwix da sacola, - Mas só se você for um bom menino, eu penso em lhe dar.

- Ah por favor Judy! Eu irei morrer sem esta linda barra de chocolate! - Implorou como se dependesse daquilo.

- Deixa de drama Nick! - Ela riu brevemente. - Tem cenouras aqui e nem por isso estou comendo feita uma louca!

- Fiquei sabendo que cenouras demais podem matar os coelhos... Isso é verdade? - Perguntou Nick, - Se sim, não poderei comprar mais cenouras...

- É claro! Não podemos apenas comer isso.

- Assim funciona com as  raposas! Agora você pode me dar esta barrinha?

- Tudo bem... Você venceu. - Deu uma barra de chocolate com doce de leite para Nick.

 

Nick comeu a barra com certa velocidade e certamente queria mais algumas e foi rapidamente negado por Judy. Esperaram em um ponto de encontro marcado por Ana e, não era normal que, Nick estava quase morrendo de calor devido ao sol.

 

- Oh deus... Estou fritando aqui! - Ele estava indisposto e praticamente assando.

- É, parece que nossos treinamentos não funcionaram. - Disse Judy com um sorriso.

- Realmente espero que o carro de Ana tenha um ar condicionado...

 

Um carro buzinou para eles, era um belo Grand-Ziena em coloração azul escura, a cor favorita de Ana. Os dois se entreolharam novamente e entraram no carro. Sua temperatura estava a mais fria possível.

 

- Pelos deuses Nick, o que aconteceu? - Disse Ana apoiada no banco do motorista, - Se soubesse disto, tinha vindo mais rápido!

- Eu realmente gostaria... - Arfou de calor, - Pelo menos, estou meio confortável aqui.

 

Os dois percorreram um longo caminho até o Parque. O Ibirapuera era um grande parque em meio a tantos e tantos edíficios em São Paulopia, uma gigantesca praça verdejante com lagos refrescantes e que trariam paz para o coração de qualquer desventurado que ficasse por lá. Suas inúmeras árvores faziam-no parecer mais um Central Park em torno de uma Nova York.

Passaram por diversos prédios, um mais bonito do que o outro e sempre ficavam admirando o número deles. Se lembravam de casa, não era tão diferente de lá. O concreto cinza e o número exorbitante de pessoas realizava que aquela cidade era uma enorme metrópole muito bem planejada.

Viram também, os pequenos comércios e o café que comercializavam. O café principalmente dava um toque clássico à cidade, junto com o pão de queijo típico de seu pais vizinho atraía turistas para conhecer melhor. Nick até se interessou pelos pequenas residências de mercadores, suas aparências lhe pareciam confortáveis para um café da tarde.

Ao chegar próximo ao parque, foram contemplados pelo verde da grama, o cheiro das flores que desabrochavam e todo o pessoal que tinha ali. O sol forte acalmava a angustia de todos e relaxava seus corpos.

 

- Uau... É tudo tão verde! - Disse Judy espantada, - Acho que nem no Centro de Zootopia tem isto. - Admirava o cenário ao seu redor enquanto andava por uma estradinha de concreto com seus amigos.

- Vá se acostumando, conheço cada canto daqui! - Ana sorriu, - Você ainda nem viu a enorme galeria que tem aqui!

- Se for de arte, eu fico de fora. Não entendo como um quadro preto é arte. - Disse Nick. - Posso pegar uma casca de árvore e jogar em uma tela e: Uaaau!

- Sabe que eu também não entendo Nick? - Disse Ana. - Uma vez precisávamos acertar o aluguel atrasado...

- Vocês atrasaram o aluguel?! - Perguntou Judy, - Isso é grave.

- Ah nem tanto cenourinha, eu mesmo já atrasei o meu. - Saíram da estrada e foram para grama que confortavam-nos os pés duros e cansados pelo trabalho.

- E nunca me contou isto?! - Perguntou, - Achava que nós éramos parceiros.

- Mas eu tentei me virar! Foi daí que eu tirei a ideia dos patóles.

- E funcionou? - Perguntou Ana parando embaixo de uma árvore.

- Não.

 

Ana acabou rindo e bastante do plano falha de Nick, o que irritou um pouco.

 

- O que foi? Pelo menos eu tentei!

- Imagino Nick... Ai perdão, não consigo segurar minhas risadas. É um defeito meu.

 

Os dois se sentaram em abaixo de uma árvore com uma sombra confortável que lhes proporcionavam uma vista estrondosa da galeria de artes do Parque. Conseguiam ver o lago azulado distante, as pessoas empinando pipas, jogando discos e outras correndo enquanto comerciantes tentavam ofertar algo de interesse. Sem dúvidas, uma das áreas mais ativas de toda São Paulopia.

Ana estava carregando uma enorme sexta, se sentou junto com a dupla para comer o que tinha trago. Alguns doces típicos de seu país e que havia feito com enorme amor para os dois, tentando melhorar sua relação.

Sua personalidade acolhedora sempre tentava fazer o bem para todos, mesmo que isso significasse fazer algo para provar o seu melhor.

 

- E então, onde está Michael? - Perguntou Judy, curiosa, - Ele vem, não é?

- Claro! Está trabalhando na feira. - Ela sorriu retirando alguns lanches. - Querem algum sanduíche?

 

Nick pensou duas vezes antes de agarrar um pão, sempre tentando adivinhar se algum deles continham veneno ou algo semelhante.  Sua companheira não pensou duas vezes em pegar. Quase todos estavam com requeijão e o famosa mortadela sintética, quase semelhante ao gosto original.

 

- Nunca pensei que um piquenique fosse tão legal. - Disse a raposa mordendo o pão de forma.

- Existem diversas coisas legais para se fazer! Depois podemos dar um passeio à beira do lago.

- Não me parece tão entusiasmante... A não ser... - Pensou, - Ana, você é um gênio! Podemos nos banhar no lago!

- Nick! Você acha que nós somos animais? - Disse Judy

- Bem cenourinha... - Nick insinuou uma resposta, que não precisaria ser dita.

- Por um lado, concordo com ele Judy.

- Não se pode com o melhor. - Ele sorriu, - Não precisa me responder. - Interrompeu-a.

- Se acha né raposa boba? - Perguntou Judy fazendo sorriso. - Até a hora em que quebrar a cara.

- Me diga, quando isso vai acontecer? - Perguntou mordendo seu pão.

- Quando... Quando acontecer!

- Então, já acabaram a discussão de casal? - Ana disse.

 

- Casal? Que isso Ana, somos só amigos! - A raposa apoiou seu braço em sua companheira com cuidado, - Certo Judy?

- É... Talvez. - Ela não negava seu amor, mas escondia às vezes. - Mandou um olhar amistoso. 

- Meus amigos! Que falta eu tive de vocês! - Michael finalmente havia chegado depois de horas e parecia meio cansado, escalou o pequeno monte em que estavam descansando - Nunca tive tantos clientes!

- Mike Mike! E entendo bem de negócios e podemos fazer uma parceria! - Nick falou animado, - Sente-se aqui, venha!

 

Michael se sentou ao lado da dupla e é claro com muito cuidado para não derrubar a árvore próxima deles. Ele sempre se vangloriava, mas sempre levava a honra acima de tudo.

 

- E então Mike, como foi no trabalho?  - Perguntou Ana.

- Melhor impossível minha cara! Tive um lucro de quase 700 reais!

- Isso é impressionante Mike, que lucro!

- Então Michael, nossa parceria está de pé? - Perguntou a raposa, - Você me dá 25% dos lucros e eu lhe entrego as cenouras mais preciosas da região!

- Não é nada mal, contando que meus amigos precisam carregar muitas cenouras.

- Ah isso não é nada, eu aposto. Nada com que eu possa lidar!

- É mesmo? Levante-se! - Michael se levantou, - Veja se consegue carregar este saco. - Lhe deu um saco de legumes.

 

Nick se levantou e, em uma inspiração forte, pegou o saco de cenouras. Contudo era mais pesado do que ele suportava e cambaleou para os lados.

 

- V-viu? - Ele forçou seus músculos, a sacola quase caindo e ele suando, - Eu c-consigo!

- E você ainda diz que não vai quebrar a cara, não é? - Judy riu, Ana acompanhava tudo. - De este saco para Mike, vai.

 

O companheiro deu o saco pesado de cenouras para Michael que segurou com uma facilidade extrema e botou em seu ombro, equilibrando-o. Uma mania que ele tinha.

 

- Ei Michael, eu posso? - Nick pegou algumas fatias de sanduíche e apontou para o enorme e notável chifre que Mike havia.

- Claro! E eu posso me aconchegar em sua cauda? - Perguntou, - Parece ser tão fofinha.

- Ahm, estou tranquilo! - Ele desistiu da ideia e se sentou.

 

Eles continuaram a conversar enquanto o sol iluminava o parque e fazia uma tarde agradável. Com o céu limpo, poucas nuvens e um parque tão verdejante, não iriam querer sair dali tão cedo. O dia estava indizível* (incrível) para o grupo e um descansar não era nada mal. Michael fala de assuntos sempre a ver com honra ou com o caso, nossa dupla queria descontrair e falar de Zootopia e de sua terra natal, mas Ana... Ana estava se lembrando de suas memórias do passado, algo que deveria ser esquecido por ela.

Muitas pessoas a vinham como otimista, entretanto nem sempre era assim. Após a queda do principal grupo de paz em que ela participava, suas forças se esgotaram e sua esperança morreu na prisão do soldado misterioso de olhos vermelhos rubi. Por dentro, bem por dentro, ela era triste e pessimista. Um lado que merecia ser cair no abismo do esquecimento, mas que estava retomando e dominando sua rotina cada vez mais.

Todos estavam felizes e conversando e até Ana falou sobre alguns assuntos, como política, até que Michael disse:

 

- E sobre Clang? Quem é quem tem medo daquele covarde?

 

O grupo ficou em silêncio. Clang não era uma boa coisa para se falar, não quando quase todos tinham medo dele.

 

- Tudo bem... Me desculpem. - Ele reconheceu seu erro.

 

- Não, não Mike! Isso é bom! - Confortou Judy, - Temos que saber exatamente quem têm medo dele e tentar não ter isto dentro de nós. Alguém aqui tem?

 

Ana levantou sua mão, se lembrando das alucinações que ela já sofrera por culpa dele e, lentamente, Nick também levantou sua mão, assim como Judy. Todos levantaram, exceto Michael.

 

- Mike querido... Você não tem medo? - Perguntou Ana, - Pode desabafar, eu estou aqui.

- Medo daquele paspalho? Minha amiga, uma coisa que eu não tenho dentro de meu coração puro, é medo. Isso nos corrompe.

- E você Nick? - Perguntou Judy, ela sabia que era a melhor pessoa para se perguntar, - Por quê tem medo?

- Eu não sei ao certo... - Nick ficou meio apreensivo - Nos encontramos na noite anterior... Ele disse algo sobre meu pai e... - Engoliu em seco, a saliva lhe desceu rasgando a garganta, - E como o conhecera...Antes... Daquilo... Nós tínhamos nos tornado uma família grande e feliz segundo ele... e...e... - Quase uma lágrima se formara.

- Nick... - Judy apoiou sua pata com a dele, - Você não tinha me dito isto...

- Eu sei é que... E-eu tentei esconder...

- Todos nós temos segredos Nick, não se envergonhe por isso. - Ana lhe disse. - Também aprendi sobre essa coisa de família... Penso em meu pai e como poderia achar uma chave de saída para o câncer, mas acabo por ficar aqui. Presa em uma metrópole acinzentada ou uma cidade utópica e isso é depressivo... Muito.

- A questão é, - Michael levantou sua voz um pouco grossa, - Temos de combatê-lo, corpo a corpo! Fisicamente ele nos ganha, mas aposto meu chifre que ele não conseguirá ME deter!

-  Também tenho medo dele... - Judy se revelou, todos estavam fazendo isto e seria melhor para o grupo, - A presença dele me deixa aflita ou agoniada, não gosto de ver sua face, mesmo que seja só os olhos. Penso em o que ele faria com os meus irmãos ou com meus pais...

- É mesmo Judy, você deve ter um monte deles! - Ana sorriu, tentando desviar o foco.

- Sim... São duzentos e setenta e cinco e talvez tenha mais.

- Caramba, ainda bem que eu me sustento com três irmãos.

- Não sabia que você tinha! Onde eles estão?

- Um está na Itália, outro na Grécia e outro está perto da Síria. Quer saber o por quê?

- Eu quero! - Nick estendeu a mão, - Vamos lá, quero saber da história! - Ele disse animado.

- Tudo bem, já que quer saber... - Ana entrou na brincadeira.

 

[Avanço de tempo, 5:00 PM]

 

- O barco havia furado, mas ele estava perto da costa. E quando menos percebeu, já havia um bando de guardas de cães-alemães lhe resgatando.

- Ufa, que aventura, não? - Nick perguntou, - Se eu não soubesse disso!

- É, algumas histórias de vidas sempre são boas. - Disse Judy, - Isso me lembra uma...

- Não! Acho que já está bom de contos por hoje, - Nick se levantou e limpou algumas migalhas de pão. - Agradeço pelo piquenique Ana.

- Obrigado, fiz alimentos que costumava fazer em SiriaLandia. - Ela ficou de pé, - Creio que essa folga foi boa, mas o que realmente importou, foi nosso desabafo sobre o medo.

- Minha cara, se tem algo que nos corrompe, é o medo. - Michael falou com honra, - Se ele te dominar, não fará nada direito.

- Boa reflexão Mike, temos que levar isso em conta quando nós procurarmos Paulo Dente de Sabre, já temos a localização dele. - A coelha pegou algumas anotações e mostrou para Ana. - Está em uma comunidade, teremos que subir discretamente morro acima.

- Operação para subir o morro? Boa sorte. - A chacal recolheu a cesta, - Irei lhe dar apoio de longe.

- Relaxe Ana, eu tenho meus "amigos" para sobreviver. - Ela olhou para o companheiro.

- Vou lhe dar apoio. Eu e Mike quase morremos naquele dia e eu tive que me passar pela pretendente de Clang e, acredite, eu não gostei nada daquilo.

- Tudo bem... Obrigada.

 

O sol continuava a raiar, o parque que, outrora estava cheio, estava começando a ficar mais vazio conforme o tempo passava. Mas os raios que iluminavam e sobrepunhava a grama, deixava o parque com uma beleza exuberante que acalmava os corações e lhe deixava com um clima mais relaxado, para todas as pessoas que desejaram se aventurar por ali mais cedo.

O grupo andava em direção ao carro azul da chacal, atravessaram uma pequena mureta e um portão do parque e chegaram ao estacionamento cinza. O veículo ainda estava estacionado exatamente como estivera a algumas horas atrás. Michael e Nick entraram  na outra porta e, assim que Ana entrou, deixou algo cair de sua bolsa.

 

- Deixa que eu pego! - Disse Judy. Ao pegar percebeu que era um remédio e de tarja preta. - Antidepressivos? - Sussurrou.

 

Ana estava em sua frente e tentou impedir que ela pegasse o medicamento, o que foi em vão. Sua expressão estava a mais surpresa possível, com seus olhos naturalmente puxados e assustados.

 

- Por favor Judy, não fale nada! - Ela suava frio e estava desesperada, - E-eu posso explicar!

- Mas Ana, isso é...

- Shh, fale baixo! Amanhã eu lhe explico tudo, por favor, não lhes conte absolutamente nada! 

- Não precisa ficar tão desesperada Ana.

- J-já estou indo Mike! - Subiu no carro.

 

Judy entrou no carro, tentando ignorar tudo o que tinha visto e ouvido, embora seu instinto de investigadora falasse mais alto,  teria de se controlar para não revelar nada a respeito. A busca por resposta era implacável nela, desde que tinha se alistado, suas investigações sempre lhe pediam respostas e a coelha sempre conseguia. Porém, algo se inquietava nela, o por quê de tantos  enigmas e tão poucas respostas.

É claro, o esforço sempre era a chave, no entanto parecia que não estava dando nenhum resultado e, a sensação que lhe dava, era de estar andado em voltas.

A cidade ainda continuava trabalhando incansavelmente e os habitantes estavam terminando o trabalho restante, como o de  negociar. As grandes empresas fechavam cedo, 7:00 da noite, pelo medo constante do novo maníaco a solta na metrópole. Ela nunca  foi a mesma depois do aparecimento de Clang. Assim que houve um acidente na Avenida Brasilpia, inspirada na mesma clássica avenida em Rio de Janeiro, todos começaram a falar e saber de um suposto animal de manto negro e que assassinava todos à sua  volta. Apenas por prazer.

 Uma movimentação estranha e  notória, não para nossos heróis, vinha ocorrendo frequentemente ao norte da cidade, mesmo lugar do quartel general da facção.  Os mais renomados médicos do  Estado iriam ao QG por ordem direta de Clang.

O grupo percorreu toda cidadela que continuava ativa, os incontáveis e medíocres prédios ainda estavam  lá, como um labirinto de pedra que atravessava toda cidade com sua arquitetura padronizada e chata, relembrando o mesmo padrão  que todos deviam seguir. Acordar, trabalhar e dormir. As luzes neon começavam ascender e, uma nova face começara a surgir. Uma cidade das ambições e da luxuria,  escondida de todos e permanecida em segredo sob os olhares dos animais.

Eis que finalmente chegaram no bairro pobre e imundo que acabaram ficando, Ana estacionou o carro e o grupo entrou no edifício sujo e depredado, quase caindo aos pedaços. Esporadicamente* (às vezes) dava para se ouvir o ranger dos tijolos desmoronando e a  ferrugem das escadas de emergência.

 

[Avanço de Tempo, Segunda-Feira, Quebra de Lugar, Comunidade do Santo]

[10:00 AM]

 

O sol da manhã batia fortemente em Nick que estava escorado em uma parede próxima, com o colete meio pesado em si, seu uniforme não colaborava para a ventilação e ele suava muito. Sua parceira estava do outro lado, também encostada em uma parede e ainda com o uniforme do DPZ, contudo com o colete em seu peito. Os dois estavam armados e não tinha sido fácil alcançar onde estavam.

 

- Pode ir. Vocês tem cinco minutos antes que a patrulha de Clang venha novamente. - Ana deu as informações em um rádio, estava  vigiando todo o morro em um prédio antigo.

- Tudo bem... - Judy respirou, seus olhos fechados e a emoção em seu coração. - Está pronto? - Olhou para seu companheiro.

- Para o que der e vier cenourinha! - Nick sorriu, segurava uma metralhadora. - Escuta, por que mesmo que estamos esperando do  lado desta porta fechada?

- Isso não é hora! Vamos!

- Tudo bem... - Ele arrombou a porta com um chute e um estrondo ocorreu.

 

O local todo parecia um pequeno galpão abandonado, sujo e acinzentado com uma pequena. O alvo principal estava no meio desta edificação, Paulo Dente de Sabre, vestido com uma capa e permanecia de costas, não parecendo surpreso a nada. Judy e Nick exploravam o local com cautela.

 

- Paulo Dente de Sabre, para o chão agora! - Judy disse, Nick vigiava suas costas e estava atento ao menor movimento do Paul.

- Judy. - Ele disse brevemente, sua voz parecia fina e grave ao mesmo tempo. - Nick.

- Como sabe nossos nomes?!

Ele se virou um pouco, revelando uma face totalmente deformada e misturada a parte de outros animais. As orelhas pareciam de raposa, grandes, sua face se assemelhava com um rato totalmente podre e consumido por doenças. Sua boca e dentes pareciam com de um coelho, no entanto misturado a outras criaturas com presas totalmente afiadas. Apertou um botão vermelho e diversas luzes vermelhas se acenderam no cenário escuro atrás dele.

Aquilo poderia ter sido um plano arquitetado por Clang que, ao invés de pegar apenas um por um, separados, decidiu-se se aproveitar da própria "coelha boba" para levar quase que todos e matá-lo assim mesmo. Ou torturá-los para seu próprio prazer. Mas, não parecia algo feito pelo assassino.

Judy fraquejou quando viu todas aquelas luzes, porém se mantinha firme, com o cano da pistola apontado para o mutante, apesar de seu coração gritar para sair dali. Nick era a mesma coisa, entretanto se Judy ficava, ele também ficava. Mesmo se for para morrer.

 

- Judy... Não faça nenhum movimento brusco. - Ana disse no rádio, sua voz lhe revelava tamanha preocupação, - Não faça nada.

 

 

 

 

 


Notas Finais


Ih rapaiz, o que será que este mutante rato fará com nossos queridos heróis? Não faço ideia meus amigos, não faço ideia.
Ah sim, me inspirei no Twitch do League Of Legends para fazer este personagem, mas ele será meio que se divertirá com coisas perigosas e com a própria morte em si, diferentemente de Twitch que sim, deseja a morte de todos.

Vamos ver o resultado desta mistura no próximo capítulo em que ele se encontrará com Matheus.

Quer outras histórias ou até mesmo MELHORES que a minha?

Zootopia 2 Uma aventura de tirar seu fôlego!: https://spiritfanfics.com/historia/zootopia-2-uma-aventura-de-tirar-seu-folego-6394823

Zootopia: Um amor quase declarado!: https://spiritfanfics.com/historia/zootopia-um-amor-quase-declarado-7009710

Zootopia instinto primitivo : https://spiritfanfics.com/historia/zootopiainstinto-primitivo-7407893

A vida em um olhar Safira: https://spiritfanfics.com/historia/a-vida-em-um-olhar-safira-6581802

Escolhas: https://spiritfanfics.com/historia/escolhas-7144708/capitulo1

Zootopia a história depois da história: https://spiritfanfics.com/historia/zootopia--a-historia-depois-da-historia-6788139

Lerry e Gary: https://spiritfanfics.com/historia/lerry-e-gary-7014756

Pokemon-escola dos mistérios (interativa): https://spiritfanfics.com/historia/pokemon-escola-dos-misteriosinterativa-6896304

Zootopia: A caçada: https://spiritfanfics.com/historia/zootopia-a-cacada-5627741

Zootopia Colegial: https://spiritfanfics.com/historia/zootopia-colegial-7397687

Então foi isso pessoal! Espero que tenham gostado de meu capítulo, não queria um muito longo e me decepcionei comigo mesmo quando vi quase 6.000 palavras...
E não, isso não foi enrolação. Eu adiantei a vida particular dos personagens que será levada em conta por Clang que usará isso contra eles, então é como se eu avançasse a história de um modo descontraído.

Gostaram de algo? Comentam pois isso me da um apoio do caramba! Gostaram mais ainda? Não se esqueçam de favoritar caso queiram uma notificação sempre que eu lançar um novo capítulo.

Não gostaram? Comentem pontos negativos! Garanto que sempre estou tentando melhorar.

Então foi isso pessoal, tomem cuidado na vida de vocês, um abraço e fui!
Dekonado se despedindo! - Dekonado.

"- Ninguém está a salvo da própria mente." - Autor desconhecido.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...