Lista de leitura — faves 🌸

Kim Namjoon é um dos mais importantes e respeitados pediatras de Seul. Namjoon é conhecido por muitos pelo o seu temperamento frio, mas o mesmo era amoroso e carinhoso com os seus pacientes. Sua vida se resumia no seu trabalho, até uma noite onde o mesmo estava no seu turno e encontra na recepção do hospital um garoto chorando desesperado juntamente com dois bebês conforto. Seu coração desparou a ver aquela bela face e se viu perdido no garoto desajeitado em segundos.

Seokjin se muda para Seul afim de fugir do seu passado. Sendo pai solteiro e com nenhuma formação profissional Jin é humilhado em seu emprego onde é um faxineiro em uma pequena empresa de alimentos enlatados. Mas nada daquilo importava quando chegava em sua casa e vê os pequenos sorrisos e doces olhares dos seus gêmeos.
Taehy e Taejin!

Byun Baekhyun é um escritor famoso que tem medo de sair do próprio quarto, por isso desenvolveu a mania de ficar olhando a rua sentado em sua sacada. Foi assim que reparou no novo motoboy alto e moreno que trazia os rascunhos de seu livro. Coincidentemente, no meio das páginas revisadas, desenhos que ilustravam cenas de cada capítulo começaram a aparecer. Então, enquanto Baekhyun se maravilhava e indagava sobre aqueles rabiscos bem feitos em guardanapos baratos, Park Chanyeol a cada nova entrega semanal na casa do Byun, ficava mais curioso a respeito daqueles olhos tão tristes.

chanbaek | repostada

Clínicas, psicólogos e sessões com os orientadores do colégio resumia grande parte da minha infância. Um garoto de dez anos com um amigo imaginário e sequer um verdadeiro era preocupante para os meus pais e um tanto engraçado para a minha irmã mais velha. E o mais apreensivo fato era que eu o enxergava desde que tinha seis anos de idade. No começo, minha mãe achava fofo, mas com o passar dos anos, virou um problema. Era estranho e, arrisco dizer, um pouco doentio. Todos continuavam dizendo que meu melhor amigo não era real, não existia criança loira em Busan que a velha fofoqueira da rua não conhecesse, então, Jeon Jungkook de dez anos era doidinho da cachola e via um moleque que não existia pois não conseguia lidar com o fato de não ter amigos. E quando me contaram, eu me perguntei o que eu andei fazendo nos últimos quatro anos se ele não era real.

É. ChimChim não era real. Eu acreditei nisso quando tinha dez anos.

Mas... Agora eu tenho dezoito anos, e tenho certeza absoluta de que Park Jimin da classe A-B é idêntico ao ChimChim. Estaria eu ficando louco novamente?

Eu deveria falar sobre isso? Eu não sei. Sabem aquela sensação de que algo parece mais real quando falamos sobre aquilo? Quer dizer, nossa mente sabe que é real, que está ali, mas enquanto deixamos aquilo só em nossa cabeça, quase conseguimos fingir que não existe.

Jeon Jeongguk era um rapaz de vinte e poucos anos que não esperava passar por uma situação tão embaraçosa quanto simplesmente não conseguir passar de cinco segundos na cama com o veterano por quem sempre foi apaixonado. Ele também não esperava que o acontecimento caísse nos ouvidos dos alunos da universidade e virasse uma grande piada entre todos.

Quando a vida de um rebelde aparentemente sem causa se choca com a de um instrutor de boxe sem paciência para pirralhos mal educados, e fantasmas do passado voltam a assombrar a academia que presenciou vidas serem destruídas, seria possível que o nascimento de um sentimento novo seja o suficiente para provar que a vida não precisa ser uma eterna luta?

{Yoonkook/Sugakook - Yaoi/Lemon}

*Fanfic finalizada (exceto pelos capítulos bônus)

Olá, meu nome é Jeongguk, eu tenho sinestesia, nunca fui normal. Por eu ter sinestesia costumo ouvir o barulho de comidas, cada pessoa tem uma cor, costumo sentir o cheiro de sons, sentir o gosto de cores e cada letra e número tem uma cor. Quando olho para M&Ms tenho a sensação de estar em uma boate e isso é bem divertido. Olhar para o céu nublado tem gosto de azul escuro.
Cada pessoa era exatamente igual para mim, verdes, azuis, amarelas, com vozes das mesmas cores e que na maioria das vezes não me deixavam à vontade.
Ah... e como eu soube que o Jimin era a pessoa certa para mim? Ele era a única pessoa vermelha que conheci em toda a minha vida.

Park Jimin, um músico de cabelos cor de rosa, está se mudando com sua mãe para a capital de São Paulo no meio do ano letivo. Por mais assustador que pareça, para alguém que foge das coisas ruins gravando músicas para o YouTube e deslizando os dedos pelas cordas de um ukulele amarelo, uma mudança drástica é, de certa forma, fichinha.

Na mesma linha de metrô, Jeon Jeongguk divide seu tempo estudando e ajudando seus pais no restaurante da família. Quando não está servindo ou entregando comida japonesa de boa qualidade, Jeongguk escreve os romances mais doces e coloridos da internet. Apesar de sentir que não é bom com isso, Jeongguk gosta da ideia de se apaixonar por alguém um dia.

Mas o que tanto Jimin, o músico, quanto Jeongguk, o escritor, não esperavam, era que no terceiro ano do ensino médio ambos descobririam algo grande juntos.

Jimin e Jeongguk conheceriam "A cor que tem nas cordas."

Jeongguk sofria de uma síndrome chamada de Síndrome de Colorear, onde seus olhos mudavam de cor conforme o que estava sentindo, e Jimin pretendia descobrir o significado de todas as sete cores que tomavam conta daquele lindo olhar.

Terminando a cena daquela noite, Namjoon não esperava que o namorado fosse lhe pedir para olhar para o espelho... mas Jeongguk nunca foi a pessoa mais previsível, e Namjoon teria que lidar com isso se fossem mesmo morar juntos.