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Jeongguk é um Ômega cego e por isso as pessoas o descartam, por ter uma deficiência que por parte, o deixava com raiva. Jimin, um Alfa lúpus muito poderoso e mesquinho. Sempre tão rude, não tinha responsabilidade alguma é só queria saber de fazer amor com ômegas porém ao saber que seu primo viria morar em sua casa, a curiosidade o despertou.

Aliás, nunca havia visto o rosto seu primo e de fato se soubesse que era cego, a vida de Jeongguk iria se transformar em um grande inferno, pois Park Jimin não perdoa.

— Bem vindo ao inferno, Jeongguk. — o Ômega por parte tremeu a aquela bendita voz de Alfa, aliás, sabia que daqui pra frente seria ainda mais complicado.




TOP!JIMIN. BOTTOM!JEONGGUK

Não estava nos meus planos, prestes a assistir uma maratona de filmes adultos, ser pego no flagra pelo meu amigo e colega de trabalho naquele sábado a noite. E muito menos ter o privilégio de tê-lo ao meu lado assistindo os vídeos comigo, como se não fosse nada demais. Afinal - como ele mesmo disse - somos amigos. E amigos fazem isso, certo?

Cansados de tantos maus-tratos, Jeongguk e Jimin resolvem fugir do lugar esquecido pelo resto da humanidade; o orfanato solitário no centro da cidade. Entre descobertas e desafios, os garotos começam a perceber que o mundo real não era exatamente como imaginavam. Convivendo juntos, é perceptível que algo começa a mudar entre eles. Seria esse o sentimento mais forte do que qualquer barreira que poderia surgir no caminho da preciosa liberdade?

Avós babões poderiam ser ótimos no ponto de vista de algumas pessoas, mas para Jimin estava sendo péssimo. Seus pais e seus sogros disputavam o pequeno Minjae como se o mesmo fosse um troféu que apenas o vencedor teria. Aquela richa entre as família Park e Jeon existia a décadas, porém achou que aquilo acabaria quando assumisse seu namoro com Jeon Jungkook, mas se enganou, aquilo apenas fez com que o ódio fosse maior, e as ameaças de morte fossem diárias naquela família. Seus hormônios de grávido a qualquer hora lhe tirariam de órbita por ter que aguentar tudo aquilo, principalmente seu pai tentando matar Jungkook de todas as formas. Seria cômico se não fosse trágico.

Taehyung não aguentava mais ouvir seu namorado falar, então propôs um jogo onde perderia quem emitisse algum som primeiro.
Mal sabia a falta que os gemidinhos de Jimin iriam fazer.

| Vmin | 2shot |

Jimin não conseguia ignorar os dois fantasmas fazendo coisas indecentes no outro sofá.
E isso era um problema.
Principalmente quando seu melhor amigo não podia vê-los.

jikook • vhope
{ultima vez que mudo a capa, juro}

Jeongguk o encarou dos pés a cabeça lentamente, enquanto o outro fazia seu melhor para enlouquecê-lo, balançando os quadris de uma forma que quase fez o moreno rosnar um gemido baixo ao olhá-lo. Aquilo estava ficando interessante, talvez não fosse tanto um mal negócio como ele pensava.

"E quem disse que consegui parar de pensar no que havia acontecido? Naquele diálogo e nas claras insinuações? Tudo acontecera extremamente rápido demais para a minha própria concepção. Aquilo definitivamente não estava certo, de maneira nenhuma. Que Jeongguk passava por problemas, todo mundo da família sabia, mas... Quem ele achava que era para fazer esses tipos de joguinhos comigo?"