Lista de leitura Ainda não comecei(não terminadas)

No decorrer de sua adolescência Jeongguk fora dominado pelas vontades e pelos mandos de Jeon Daewoo, seu pai, um homem de negócios extremamente compenetrado e articulador.

Agora, Jeongguk fazia todos os desejos e apelos do pai, movido pela preservação de uma boa convivência que existia apenas para si.

Porém Daewoo não mostrava-se contente com apenas o namoro arranjado do próprio filho com a filha de seu sócio, exigindo então que estes se casassem.

Grande erro o dele.

Jeongguk via toda a máscara que carregou por anos cair por terra, sem dar a ele uma mínima possibilidade de refazê-la, todo o desejo e sexualidade reprimidas por anos vieram a tona em uma única vez e agora Jeon Jeongguk estava perdidamente apaixonado por Park Jimin, o fotógrafo do seu noivado.

Contudo, a vida de Jeongguk era uma caixinha de surpresas que não parava por aí e Jimin também tinha segredos importantes a esconder.

©Jessie2018

Eu odiei o que Jimin fez meu mundo se tornar após conhecê-lo, me fazendo dependente de si como nunca imaginei ser de alguém e deixando cravado em minha memória os melhores momentos da minha vida para então sumir, simplesmente desaparecer do mapa. Ser dado como um patriota que faleceu na guerra, mas...

Merda, Jimin nem ao menos sabia cantar o hino!

Em 1996 a terra foi atingida por um objeto não identificado, esse objeto trazia consigo taxas altíssimas de radiação que diminuíram a humanidade a meio bilhão de pessoas.

Um grupo de pesquisadores depois de muito trabalho árduo e perdas, conseguiu uma nova chance, a última tentativa de salvar a humanidade que ainda não estava contaminada com toda aquela radiação. Eles tinham três cobaias, essas que foram postas para hibernar no ano de 2006 e quando acordassem em 2150 a humanidade não seria mais a mesma. E uma dessas cobaias correspondia ao nome de Jeon Jungkook.

O rei de Busan achava que era o momento certo para que Jeongguk se casasse. Não que quisesse comprometer seu filho à força, muito pelo contrário, seu lindo e doce ômega era a coisa mais preciosa de sua vida, juntamente de seu esposo.

Ok, talvez Jeongguk não fosse um ômega tão doce assim, era um verdadeiro cavalo. Por isso os alfas de outros reinos evitavam se aproximar do garoto, isso sem contar que o jovem Jeon era um ômega lúpus, então era difícil que um "alfa qualquer" pudesse tê-lo.

Assim, o rei Yugyeom decidiu, ao lado do esposo Kunpimook, que faria uma seleção para escolher o esposo para seu filho. Seria perigoso lotar seu castelo de alfas lúpus? Talvez. Mas quem correria perigo eram os alfas, já que Jeongguk não era fácil de lidar. Apesar de bondoso, era um carrasco.

Carrasco que com certeza, teve seu coração amolecido rápido demais por um de seus selecionados: Park Jimin, um dos alfas mais pobres escolhidos para disputar seu coração. Um alfa da sexta casta do reino.

Num castelo majestoso acolhido pelas nuvens, sozinho, o ano letivo começava, na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Um aluno da Grifinória e um aluno da Sonserina estão presos numa aversão intensa sem desculpas. A final de quadribol é na primeira semana de aula.
    A situação é bastante controversa, mas uma aposta ainda mais controversa e — nessa situação — conveniente, é feita. E se a Sonserina pegar o pomo e ainda sim a Grifinória alcançar a vitória?
    Jungkook e Jimin, um jogador que não quer saber dos estudos e um estudante que não quer saber de jogos. Tão, tão diferentes. Eles seriam capazes de se entender e aceitar? 

    Bom, é melhor Jimin se apressar, pois se perde aquela aposta, terá de trocar muito mais que olhares afiados com o Jeon...


    ❝ — Então vamos fazer assim, se a Sonserina ganhar, lhe pagarei 10 Galeões e carregarei seus livros pra você. Se a Sonserina perder, você me pagará os 10 Galeões, já que é nisso que eu estou apostando… Mas — Fez suspense. — ...Se eu agarrar o pomo mas a Sonserina ainda sim perder, lhe pagarei 5 galeões… e você beija Jeon Jungkook. ❞

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{ Jikook!Flex | HarryPotter!AU | MençãoNamV }

Jungkook era um jovem de vinte e oito anos, prestes a se casar, mas então, um acidente de carro muda tudo quando ele acorda em um lugar completamente diferente, dando de cara com um lobo gigante branco. Lindo.

Não sabia como havia ido parar naquele mundo, mas de acordo com uma bruxa local, sabia o quão difícil seria voltar para o seu.

Jungkook era um policial sem muitos amigos. Jimin era um rapaz esnobe sem muita preocupação com o futuro. Contudo, eram apenas dois desconhecidos desde aquela fatídica manhã.

Ao mesmo tempo, uma série de assassinatos suspeitos e sem conexões aparentes intriga os moradores de Seul, os levando a questionar qual o envolvimento deles e quem realmente são.

Eles fariam de tudo para lembrar, mas... E se o certo fosse apenas esquecer?

Jeon Jungkook – chefe do setor de marketing da maior empresa de jogos de Seul, a qual seu pai é dono e presidente – tem um certo fraco por suas secretárias, pois é de extrema conveniência sair com alguém do trabalho. Mas Jungkook não se envolve emocionalmente com elas, que se aborrecem e acabam por se demitir ou transferir, chegando assim na oitava secretária demitida.
Seu pai, já cansado desse seu comportamento, acaba por contratar um secretário – homem –, este é Park Jimin, um trabalhador competente que transforma a vida do seu chefe irritantemente lindo e preguiçoso em um inferno.

"Ele trazia no colo um lindo e pequeno bebê recém nascido, era baixinho, tinha olheiras fundas e escuras abaixo dos olhos e aparentava estar totalmente abatido pelo cansaço.

— Em que posso ajudá-lo? – ele perguntou baixo, sem deixar de balançar o bebê que aparentava estar bastante agitado.

— Eu me mudei recentemente para o apartamento ao lado e estou ouvindo seu bebê chorar o dia inteiro, eu sou pediatra e queria saber se você me deixa dar uma olhadinha nele?"

   Na qual Jeon Jeongguk é um pediatra renomado que acabou de se mudar para um prédio muito bem localizado em Seul, prédio esse, também habitado por Park Jimin, um pai solteiro que tem alguns problemas em relação ao choro de seu bebê, choro esse, que unirá Jimin e seu novo vizinho mais do que qualquer um dos dois possa imaginar.

O som que a bola fazia ao bater no chão animava o jovem jogador de basquete. O barulho da plateia que o assistia, dos amigos que gritavam durante uma partida. O som da música na boate que adoravam frequentar ou o som do vento que batia nas folhas das árvores dentro daquele parque que Hoseok gostava de passar o fim de tarde. Todos esses sons eram agradáveis a ele, e até mesmo aqueles que ele não se tocava que existia ao seu redor. Mas talvez, o som que ele mais tenha aprendido a gostar, foi o som que a caneta fazia em cima do papel quando Taehyung precisava falar.

E Taehyung adorava tagarelar daquela forma, pois a deficiência o privava apenas da fala, não da alegria e amor a vida que podiam ser transcritas em linhas e letras bonitas.