Lista de leitura Ainda Vou Ler

Eren era um ômega assustado sobre o rito de passagem "semana da lua".
Este tinha como objetivo encontrar um parceiro para alfas e ômegas...

"[...] Serei seu predador essa noite
Te caçarei, te comerei viva

Como animais, animais, animais
Talvez você pense que pode se esconder
Mas consigo sentir seu cheiro de longe

O que está tentando fazer comigo?
Não conseguimos parar, somos inimigos[...]"



* História em revisão

Onze.

Era aquela a realidade da família Jeon, mais precisamente, do patriarca alfa Jeon Jeongguk e seu esposo ômega, Jeon Jimin. Onze filhotes. Onze filhotes meninos, todos alfas lúpus.

A verdade era que, aparentemente, além de lobos, eles também eram coelhos. Jeongguk não fazia ideia de como eles haviam chegado ao ponto de serem reconhecidos em todo o país como o casal com maior número de filhos homens e alfas, e nem em como seu delicado esposo havia passado por sete duras gestações. Ele somente lembrava-se de saber que seu ômega desejava uma menina, uma doce menina que pudesse rechear aquele azul imenso de um rosa bebê, e que pudesse lhe fazer comprar vestidos, sainhas, tiaras e bonecas. E que, talvez, pudesse sair com pelo menos algumas características suas, considerando que, desde sua primeira gravidez, Jimin somente via refletido em seus filhotes a imagem de Jeongguk. Nada de si, oras, e fora ele quem dera a luz!

Então, passados exatos três anos desde sua última tentativa — que resultara em um lindo alfa de fofos dentinhos tortinhos de coelho —, Jimin achara ideal tentar mais uma vez, como uma bela última tentativa. Claro, que, jogando a culpa no fato de que ele odiava números ímpares, não no fato de que, para si, a esperança sempre é a última que morre.

Todavia, estaria Jeongguk de acordo com mais uma proposta? O pobre alfa estava farto de tantas noites acordado e de tantas fraldas, mas negar um filhote era, para o lobo de um ômega, uma recusa dolorosa. Mesmo que este mesmo ômega já tivesse tido onze filhotes, sempre seria algo doloroso.

E, então, ou Jeongguk aceitava e virava pai pela décima segunda vez, ou ele negava e deixava seu ômega profundamente magoado e triste consigo. E então, o que ele escolheria?

“Só mais um, Gukkie-ah.”

Sasuke Uchiha é um garoto rebelde que não superou a morte da mãe. Correr com sua moto é sua única paixão, e quando ela foi tirada de si e o mesmo foi obrigado a ir para o melhor internato de Konoha, o garoto não esperava encontrar a garota que mudaria seu mundo.
Sakura Haruno é a garota certinha sufocada com sua vida calculada, e faz de tudo para chamar a atenção dos pais. É a filha dos sonhos de qualquer casal de pais controladores, uma garota boa mas que sente aprisionada em sua própria vida chata, com o sonho de poder sair da seu casulo um dia. Até que o garoto mal encarado e tatuado aparece, lhe mostrando a verdadeira liberdade.
A garota viu sua vida virar de cabeça para baixo com a chegada do Uchiha, e não esperava que um cara tão diferente de si transformaria seu mundo cinzento em cores quentes.

Dizem que é preciso primeiro viver os tempos de tormenta, do inferno, para enfim chegar na calmaria, no paraíso. Mas se a Segunda Guerra Bruxa já acabou, por que eles ainda não estão felizes?
Talvez porque algo ainda tenha que ser resolvido. Talvez porque o destino de Draco Malfoy e Hermione Granger seja mais do que ambos sentirem apenas ódio um pelo outro. Mas, o que mais eles podem sentir?

Hermione Granger se vê presa no ano de 1941 pelo o uso indevido de um vira-tempo. Temendo que seja descoberta e morta, ela decide não revelar ainda para Dumbledore sobre a sua verdadeira identidade, visto que o professor lecionava na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

Ela agarra a oportunidade de tomar a identidade de uma outra aluna, já que aparentemente são duplicatas e a garota se encontrava desaparecida. O que Hermione não contava era encontrar com a versão mais jovem de Voldemort, vulgo Tom Marvolo Riddle.

Hermione é obrigada a refazer o quinto ano enquanto procura insistentemente o vira-tempo que perdeu. É óbvio que mais coisas complicadas aconteceriam na vida dela, certo? Quem ela pensou odiar e que a odiasse, se torna um aliado. Draco Malfoy sai em busca da menina e é o único que consegue encontrá-la com a ajuda de seu avô, Abraxas Malfoy.

| FANFIC DE 2017, encontra-se em revisão devido aos erros ortográficos e alguns acontecimentos. Tenham paciência porque eu era bem novinha quando escrevi ela, haha. Mas agora está de volta a plataforma, aproveitem! |

| Capa nova em andamento |

| Segundo título da fanfic: Although |

Após seus pais morrerem em um trágico acidente, Sakura Haruno acabou tendo que se mudar do Colorado. A garota ficou alguns meses morando em Corning, até completar seus dezoito anos e decidir voltar à sua cidade natal. Assim que retornou, descobriu que sua paixão platônica de infância, um certo Uchiha, estava namorando. Com ódio, ela desejou que ele sofresse um acidente. E, infelizmente, foi o que aconteceu. A culpa que Sakura sentiu era inegável. Decidida a mudar e deixar que ele fosse feliz, prometeu para si mesma que pararia de amá-lo. Todavia, quando o Uchiha acordou, estava totalmente diferente. Ele não era mais o mesmo; um estranho ser que estava atrás de algo há séculos havia possuído seu corpo e mente. Por conta disso, Sakura descobrirá muitos mistérios sobre sua vida — até mesmo as que não se lembrava de já ter vivido um dia — e um grande poder que possui em seu interior. O amor deve mesmo estar acima de qualquer coisa?

[SasuSaku]

Palimpsesto, do Grego: Aquele pergaminho que foi raspado para ser reescrito.
A vida de Draco Malfoy se tornou um palimpsesto. O jovem, um medibruxo de sucesso, possuía tudo aquilo que desejou quando adolescente. Fama, mulheres e dinheiro.
Nada lhe faltava.
Exceto, talvez, após reencontrar Hermione Granger, presa em Azkaban para morrer. E a partir desse momento, desejou que nada do que fez em sua trajetória fosse real.
Após possuir tudo, o jovem daria tudo para não ter feito nada.

O que aconteceria se Atena descobrisse a existência de Semi-Deuses? E principalmente no mesmo lugar na qual vive, exista alguém com tais prodígios?

Um certo geminiano terá de enfrentar muitos desafios e batalhas árduas junto de seu novo amor. Destruição e desgraça os aguardam nesta Guerra Santa contra Ártemis, Deusa da Lua. Portanto, pela primeira vez o destino não trará esperança, mas sim alguém, a filha de Zeus.

—“Eu nunca pensei que algum dia poderia amar alguém tanto quanto as infinitas galáxias.”

|| Saga de Gêmeos X Oc || Saint Seiya || +16 || Capa by: Runni_n ||

Alfas Lúpus sempre foram obsessivos, frios e calculistas, além de insensíveis e predadores. Raros, e mesmo sendo a categoria mais violenta que já existiu, extremamente desejados e cortejados. Entretanto, de todos os Alfas Lúpus que já existiram, Jeon Jeongguk sempre fora o único diferente.

Jeongguk não era um Alfa violento, tampouco rude ou arrogante. O herdeiro dos Jeonʼs era alguém amável, um alfa de méritos, que nunca desrespeitou uma ômega ou as iludiu. Insanamente desejado e disputado, com inúmeras ômegas desejando serem marcadas por ele. Mas, em contrapartida, Jeongguk já possuía alguém: seu coração sempre pertenceu a Park Jimin.

O pequeno filho dos Parkʼs sempre fora um menino marrento, e mesmo que não quisesse admitir, Jeongguk sempre fora perdidamente apaixonado por ele. Porém, quando os boatos na cidade apareceram de que o Park seria um Alfa igual toda a linhagem de sua família, o coração do Jeon se quebrou. Já estava destinado que em seu décimo oitavo aniversário, Jimin seria um belíssimo Alfa, um Alfa como ele sempre almejou em toda sua vida.

Todavia, nada o preparou para a surpresa que aconteceu na primavera seguinte aos boatos que rolaram desde então: ele, de repente, fora obrigado a se casar com Park Jimin, pois em seu mais esperado aniversário, Jimin fora atingido por uma febre descomunal de um cio que se assemelhava muito ao de uma mulher ômega.

A sociedade inteira tentou não acreditar, mas foi impossível esconder por mais muito tempo; indo contra toda a ciência que já se existiu, em seu décimo oitavo aniversário, Park Jimin foi declarado um ômega.

E o pior, na concepção do pequeno Park: um ômega destinado a Jeon Jeongguk. O Alfa Lúpus que ele mais odiava e repudiava em todo planeta terra.

No século XVIII uma cidade rural no interior da França era aterrorizada por uma misteriosa criatura. Os moradores estavam em completo estado de pânico e não sabiam mais o que fazer. Soldados saiam à sua procura e nenhum retornava. Suas vítimas eram homens, mulheres e crianças. Aos poucos a cidade estava caindo no esquecimento por conta das mortes.

Uma jovem curandeira que via-se curiosa pelo famoso monstro, fora até a cidade em busca de conhecimento e também ajudar os pobres aldeões com suas poções os quais foram vítimas do monstro. Horrorizada com o que viu, decidiu de uma vez por todas ajudar a capturar o monstro. Mas o que jamais imaginou, era que a fera a observava, a desejava e por ela mataria mil vezes mais.