Lista de leitura Drarry <3

Harry sente um vazio esquisito quando Draco para de retrucar suas provocações. Então, ainda com o peito pesado, ele observa durante semanas o sonserino recolher-se cada vez mais, parecendo apático. Quando a inquietação em si torna-se demais para conter, ele decide descobrir porque o silêncio do loiro lhe afeta tanto e, ao descobrir, não hesita em procurá-lo.

Após a briga entre Potter e Malfoy, a maldição ''Sectumsempra'' tornou tudo mais complicado do que o esperado; Harry não conseguia se livrar de seus pensamentos sobre o garoto platinado, caído aos cortes no chão e totalmente ensanguentado. De brinde, os gritos e berros de Murta ecoavam em sua cabeça, repetindo-se infinitamente em um ciclo sem fim.
Harry estava atordoado, sentia-se extremamente culpado. Não desejava ter feito o que fez e, mesmo Draco sendo um de seus maiores inimigos, a doce amargura dos arrependimentos lhe tomava por completo.
A angústia porém chegou ao seu fim em uma noite gélida, na qual Harry tomou uma decisão. Uma decisão crucial. Inconstante, duvidosa. Talvez esta o traria mais arrependimentos do que a própria maldição, mas desde quando Harry Potter se prende aos riscos pelo caminho? Nada poderia piorar a situação do garoto rebelde e, de qualquer forma, não havia muito o que se perder a esse ponto.
Colocara em suas costas a capa que outrora pertenceu ao seu pai, e pelos corredores desertos de Hogwarts Harry se deslocou, seguindo em direção à enfermaria; um único objetivo cravado em sua mente.

> Essa fic também poderá ser encontrada no Wattpad.

Um erro, um engano, uma mentira pode mude mudar tudo.

-Drarry

O casal Potter deu a luz a gêmeos, dois lindos meninos, o mais velho puxou o cabelo negro do pai, mas liso como o da mãe e os olhos tão verde quanto a medição da morte. O mais novo puxou o cabelo ruivo da mãe, mas bagunçados como o do pai, assim como os olhos.
Após uma confusão todos passam a pensar que Henry o grêmio mais novo é o menino que sobreviveu, assim negligenciando o mais velho.

Uma hora.

A uma hora o menino-que-sobreviveu estava planejando a morte de uma pessoa, pensava seriamente se o ministério ousaria condenar O Eleito à prisão, apenas por pensar em usar uma pequena maldição imperdoável naquele maldito ruivo.

Provavelmente daria uma medalha de honra por se livrar desse verme.

E foi assim Harry se arrependeu de não ter ido para a França como seu adorado marido havia sugerido, pois estava preste a cometer um homicídio.

Harry era a minha Intervenção. E eu iria até o final por ela.

"Acredite se quiser, mas foi Malfoy quem salvou você de algo mais grave que uma batida na cabeça e alguns machucados no rosto."

Escutei cada palavra atentamente, arregalando meus olhos por conta da surpresa repentina. Por Merlin… como assim? Então Malfoy havia salvado minha vida? Mas, porque ele faria isso? Céus… realmente era algo muito difícil de acreditar.

(Créditos aos devidos criadores das fanarts)

Mesmo depois da guerra ter acabado Harry ainda se encontrava triste e perdido. A mulher da sua vida o abandonou e ele não sabia mais se voltaria a amar alguém. Até que ele vê alguém e seus olhos não podiam acreditar.

Em um dezembro de frio intenso, Harry pega um resfriado e por conta disso teve que ir até ala hospitalar, em busca dos cuidados de madame Pomfrey. Mas o que ele não esperava é que seria naquela torre, que seus sentimentos iriam começar a despertar e que grandes confusões iriam surgir por conta de um amor proíbido.

Será que ele vai aceitar seus sentimentos? Será que ele será capaz de enfrentar os obstáculos, para estar junto de quem ele ama?

Apesar de tudo, eu gostava de olhar as flores.
Eram sempre doces, sempre belas, sempre admiráveis espetáculos da natureza, que encantavam até a mais perversa das almas.
Elas eram como Harry.
E eu as amava.