Lista de leitura ➸ bts

Onde Min Yoongi era uma criancinha de doze anos transexual e, por vergonha de seu rosto e das roupinhas femininas que usava, andava com uma sacolinha de papelão na cabeça; e Jung Hoseok era um menino curioso que daria tudo de si para ver o que aquele objeto escondia por debaixo dos dois buraquinhos para os olhos.

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Essa é mais uma história confusa, aonde Hoseok é só um adolescente comum e medroso que odeia gatos. Então, em uma noite com seus amigos mais problemáticos ainda, teve a casa invadida por um híbrido que odeia humanos.
Foi abandonado sozinho, recebendo os mais artísticos arranhões e correspondendo com o máximo de carinho e borrifadas d'água que podia dar.
Já Yoongi, convivendo com um humano estúpido e lerdo, descobriu o quão longe iriam as suas maravilhosas discussões sobre ser biscoito, ou bolacha.

P.S. Hoseok levou uns tapas por essa sinopse, também. Pois na maioria das vezes era assim que fazia Yoongi antes de sussurrar "Eu te amo".

Eu sei que Jeon Jungkook não é um vampiro do mal. Ele é até um pouco gentil e outras coisas, mas em certos momentos eu me sinto deslocado em saber disso.

Que o meu namorado é um vampiro.

Jung Hoseok deveria ter escutado sua mãe quando ela lhe disse para não secar as louças escutando música, mas claro que Hoseok só deu importância agora, depois de ter quebrado a travessa predileta da senhora Jung. Se não bastasse isso, agora ele precisa da ajuda de seu Hyung pervertido que tem uma queda por si para comprar outra travessa idêntica a outra que jaz falecida. E tudo isso antes da ceia de natal, que acontecerá dali á sete horas.

onde yoongi sofre de câncer terminal e escreve cartas para seu melhor amigo, hoseok.

— JIHOPE —

Depois de levar a culpa por algo que não fez, Park Jimin é designado á uma punição, sendo essa passar quatorze dias visitando e ajudando alguém numa clínica psiquiátrica.
Jung Hoseok sabe muito bem o porque de acordar todos os dias olhando para as paredes brancas e sem vida de seu quarto, mesmo depois de um ano no lugar, o garoto ainda sente esperança que seu apelido seja real e alguém consiga por fim acreditar que a verdade não é o que os outros contam.