Lista de leitura BTS

Como uma árvore perde suas folhas, Taehyung perdia suas inseguranças à medida que o outono se passava. Elas caíam ao chão como folhas secas, as quais ele pisava enquanto caminhava em direção ao inverno aconchegante que era Jeon Jeongguk.

{TAEKOOK} {sem lemon}
{Agora também postada no Wattpad}

Ele não admitiria, mas gostava de observá-lo. Gostava de como sua face por vezes apresentava mil e uma expressões enquanto pintava e por outras permanecia impassível, sem nenhum risco de emoção. Encantava-se com as técnicas inusitadas que Taehyung desenvolvia, e todas as suas manias e práticas enquanto pintava. Gostava de vê-lo sentando em frente ao cavalete, ou debruçado sobre a mesa enquanto trabalhava em uma delicada aquarela.

Taehyung era uma mistura excêntrica de tons tão vasta quanto o céu, do qual Jeongguk não cansava de colecionar fotos.

[KOOKV]

[Jikook] [VHope]
Quando sua caçada começou, Jungkook tinha em mente apenas uma meta: Derrotar o vampiro mais poderoso do mundo e vingar não só sua família como também toda uma humanidade que sofria há mais de seis mil anos sobre o domínio daquelas criaturas da noite.
E com o surgimento de um mercenário e a ajuda quase indesejada de um semideus, o jovem caçador acaba se deparando com muito mais direções em seu caminho, e sua vingança pode não ser concluída da forma que sempre desejou.

Jungkook e Taehyung completavam um ano de casados. Para comemorar a data, nada melhor do que uma segunda lua de mel com destino ao Havaí. Com direito a: amor, um pouquinho de ciúmes, e eu já disse amor?

{kookv ♡ taekook | fluffy | shortfic | +18}
(especial de 1 ano da fanfic “Seven Days in Paris”)

Jeon Jungkook sempre teve tudo: dinheiro, um nome imponente, estudo de ótima qualidade. Ele só não teve uma coisa: amor. Seus pais — donos de uma das maiores redes de hotéis de luxo do leste asiático — sempre foram pessoas ocupadas, não podendo dar ao filho a devida atenção, e por isso mimavam-no ao extremo.

Park Jimin não era como Jeon Jungkook. Diferente dele, Jimin não nascera em berço de ouro, nunca tivera que lidar com a ausência dos pais durante a infância, e não era tão antipático. Na verdade, por conta de acontecimentos passados, Jimin forja uma máscara arrogante, sarcástica e zombeteira.

Jimin e Jungkook nunca foram com a cara um do outro, até o momento em que foram forçados a conviverem juntos.

Jeongguk realmente sabia me deixar insano. Acredite em mim, quando se tem um vizinho que sabe como te envolver completamente, a sanidade foge para o mais longe possível. E eu gostava daquilo, daquela situação. Gostava de sentir cada mínimo toque do meu vizinho que morava no oitavo andar.

Se lhes dissessem há anos atrás o que o futuro lhes reservava, nenhum dos dois acreditaria totalmente, foram tantas mudanças, tantos obstáculos e vitórias ao longo dos anos. Eles mudaram muito, amadureceram e se tornaram pessoas melhores.
Depois de tudo não conseguiam mais imaginar uma vida diferente daquela que levavam, tudo parecia ter mais brilho, mais cor, tudo parecia ter sentido, todo apoio recebido da família, de amigos mais que especiais, verdadeiros irmãos, fez com que algo muito importante pudesse ser aprendido e sentido na pele...

"A verdadeira família é aquela unida pelo espírito, pelo amor, pela união, e pela confiança, e não apenas pelo sangue."

Taehyung era o tipo de pessoa que fazia tudo pelos seus amigos, especialmente por Jimin. Mas ele não imaginava que “tudo” significaria pedir para Jeon Jeongguk fingir ser seu namorado, e virar o mundo de todos eles de ponta cabeça.

Essência: substantivo feminino.
1. aquilo que é o mais básico, o mais central, a mais importante característica de um ser ou de algo.

E qual seria a essência de Kim Taehyung? Bem, nem ele mesmo sabia. O que ele era e o mais intrigante: quem ele era? Não tinha respostas para essas perguntas até então simples. Porém, Jungkook tinha um palpite: a essência de Taehyung é fazer com que as pessoas se apaixonem facilmente por ele.

{kookv • romance • shortfic • menção!vhope}
(fanfic revisada em 2017)

Se, de todas as coisas erradas que aconteceram eu pudesse escolher uma, com certeza insistiria para ele não me deixar. Conviver com a ausência dele durante todos os dias era o que mais me torturou em todos esses anos. Eu sentia sua falta. E ele não havia dito um único adeus, deixando todos os meus pedaços para trás.
A diferença do sonho e da realidade era que esta era mais brutal e o sonho não passava de algo inalcançável para algumas pessoas. Como eu.