Lista de leitura Cameron Dallas

ele famoso
ela uma menina normal
ele dono de um sorriso encantador
ela apenas uma louca
ele ama ver as pessoas sorrirem
ela só sorri para quem merece
ele um viner
ela irmã do melhor amigo dele
ela nunca foi uma das pessoas mais racionais, é impulsiva, teimosa e abusada, todas a julgam por ter 17 anos e ainda nem saber o que quer para o futuro, mas por acaso é errado querer ser feliz ? mas como todas as pessoas tem medos,o dela é o amor.
Ele é o homem do sonhos de todas meninas, menos do dela. Lindo e engraçado,sempre esteve nos holofotes, nunca recebeu um "não", sempre teve tudo e todas que queria, qualquer mulher faria de tudo para ser vista ao lado dele, mas uma em especial não liga para isso.
depois de anos ela será obrigada a voltar para sua cidade natal, reencontrando a mãe e os irmãos que havia deixado, e com essa volta 8 meninos e 1 "idiota" irá entrar na vida dela e junto com eles, muita diversão, festa, bagunça, briga, obstáculos, ódio e amor.

Ser julgada por uma coisa que não fez, é uma das piores sensações do mundo, agora imagine ser julgada sua vida inteira por algo que seu pai fez. Allison Miller vive isso, em cada minuto de sua vida escolar, ela foi aterrorizada por Cameron Dallas, o garoto mimado que é acostumado a ter tudo que quer na hora que quer. Depois de fazer Allison parar em um hospital, ele é mandado para o reformatório onde é tratado do mesmo jeito que tratou aquela garota por anos, e acaba se arrependendo e tentando se redimir.

Morar em uma casa, com dez garotos que você não conhece, deve ser simplesmente estranho. Consiste ser bizarro, mas, foi isso que aconteceu comigo. Viver um ano na mesma casa com eles. O bom de tudo isso é que só duraria um ano. E foi isso mesmo que aconteceu. Durou até um ano. Apenas um ano.

“ – Promete que vai ficar comigo até o final? – falei baixo. – Promete?
- Eu prometo. – ele disse com uma autoconfiança. Ou não. Eu simplesmente podia ouvir os batimentos do meu coração diminuindo aos poucos, minha visão sendo embaçada, e os sons aumentaram. – Não! – ele soltou um grito. – Por favor, fique comigo. Eu te amo, tanto. – eu ouvia seus berros, abri meus olhos com certo esforço, e vi os médicos o puxando para fora da sala, e ele se debatendo. Os médicos se movimentavam para lá e para cá, tentando fazer algo para me reanimar. Mas, já era tarde, não havia mais chances. Não havia como. E a última frase que eu ouvirá era um “eu te amo, tanto.” Talvez, era isso que me fortalecesse.
- Eu também te amo, muito. – disse antes de chegar ao meu fim.”