Lista de leitura Chanbaek

Ao embarcar no avião destinado a Tóquio junto ao chefe, Baekhyun não possuía nenhuma intenção diferente de resolver as pendências dos negócios e, talvez, curtir o ambiente confortável do hotel luxuoso onde ficaria hospedado. Sempre foi um homem muito organizado e prezava até demais pelo controle — nada poderia ir para fora dos seus trilhos.

No entanto, os planos do secretário mudam ligeiramente de figura quando se depara com a representação do seu completo oposto, Chanyeol, que desfruta da liberdade. A origem do problema aparece entre goles de vinho e palavras bonitas, instigando Baekhyun a mergulhar em um oceano desconhecido, envolvido pelo sabor das uvas. É quando ele percebe que precisa se conhecer, ser capaz de derrubar as barreiras que impõe e, pela primeira vez, se permitir existir.

Park Chanyeol, o médico legista da UACS, tem uma incrível birra com o fotógrafo forense Byun Baekhyun, apenas pelo fato do menor sempre mexer nos cadáveres sem luvas, deixando seus rastros para que ele limpasse, e também as trapalhadas que ele causava e atrapalhava seu trabalho, mesmo nunca sendo a intenção dele de verdade. 
O fotógrafo amava o trabalho e estudou muito para conseguir a vaga do concurso público super concorrido. Amava toda aquela adrenalina do dia-a-dia, de cada chamado que recebiam e era apaixonado por tudo o que envolvia cada crime que desvendavam. Trabalhar na Unidade de Análises Comportamentais se tornou um vício que não sabia explicar. Entender a mente das pessoas e suas razões maléficas, assim como acompanhar a evolução dos Serial Killers até serem pegos pelos colegas era uma sensação incrível. Baekhyun tinha certeza de que um dia conseguiria se tornar um agente de campo, um investigador criminal, afinal, era sua meta de vida desde que descobrira aquele mundo com livros e séries na TV. 
Entretanto, nenhum dos dois imaginava que, a partir de várias demissões e contratações de equipe, eles teriam que trabalhar tão juntos que sufocariam em brigas e, na pior delas, descobririam que eram almas gêmeas. Através da força bruta de Chanyeol, os rivais descobriram, por meio da marca que aparecia em cada corpo ao toque do predestinado, que seus espíritos estavam fadados a se amar dali para frente. 
Contudo, a única coisa que se passava pelas suas mentes era se, realmente, conseguiriam superar suas diferenças a ponto de conseguirem se olhar com os olhos do amor. Sabiam muito bem que corpos falam, mas seria apenas seus corpos, o suficiente para esse amor florescer? 

Baekhyun era o típico webnamorado: adorável, um pouco tímido, viciado em animes e virgem, o completo oposto de Chanyeol. Ele era completamente atraído pelo seu jeitinho inocente, mas fazia um bom tempo que Park não transava e sentia bastante falta desse tipo de relação; de qualquer modo, teria que buscar uma alternativa que respeitasse a vontade do mais novo, só não esperava encontrar uma tão cedo.

Eu não sei como lidar com isso. E isso, no caso, é meu crush. Tão lindo o crush. O sorriso tão maravilhoso.

Não mereço ver todos os dias através da webcam aquele rostinho esculpido pelos deuses e não poder encostar nem a pontinha do meu dedo indicador naquelas covinhas encantadoras. Que dor. Que sofrimento.

Mas nada é impossível nessa vida.

Então a pergunta que não quer calar é:

Será que um dia o crush me nota ?

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PWP| Baekhyun!BOTTOM| Chanyeol!TOP
O problema não foi Chanyeol tê-lo provocado na festa em que toda a sua família se reunia, mas sim ele ter lhe chamado de "papai" apesar de saber as consequências. E agora Baekhyun tinha que ensinar uma lição a ele.

— Você é o meu neném e eu te amo, amor, mas você foi muito desobediente hoje. Agora, fique de joelhos para aprender a lição.

Poderia até parecer estranho para algumas pessoas um ativo sentir prazer em ser dominado, em obedecer a outra pessoa e levar uns tapas quando merecido mas a verdade era que Chanyeol precisava de alguém que lhe colocasse nos eixos, precisava de alguém que lhe pusesse uma coleira e lhe tratasse como a boa cadelinha que ele era sem ter pena de lhe machucar na cama.

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“ Eu não sabia que era possível fingir amor tão forte e puro, mas eu fui enganado. Enganado, jogado na sarjeta sem um won no bolso. Apenas com minhas roupas do corpo e meus sonhos de uma família feliz.
Eu estava com sede, fome e com muita dor. Minhas mãos manchadas pelo sangue que escorria de cada parte que eu havia levado um golpe de meu marido. Aliás, ex-marido. Eu estava livre de suas garras, mas preso à miséria e quase fadado aos clubes noturnos.
Não era aquela vida que eu queria para mim, muito menos o que eu desejava para qualquer outro ômega que vivia o mesmo pesadelo que eu. Eu apenas queria ser feliz, mas em uma sociedade dominada por esses crápulas é impossível encontrar a pura felicidade.
O que me resta agora, depois de correr até meus pulmões arderem, é ficar encostado à esse muro próximo ao centro comercial mais movimentado da cidade, na sorte de conseguir um pedaço de pão para não morrer de fome e um gole de água para não morrer de sede.
Aquele seria meu fim. Nas ruas de Seoul, sem nada e nem ninguém. Apenas com juras de amor quebradas e um coração destruído pelo homem que eu mais amei na vida.”

Onde Baekhyun é um garoto muito tímido e encontra uma forma de dar prazer para si e para o namorado ao mesmo tempo. O problema é: deixaria a vergonha de lado para fazer uma única pergunta?





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Casados há 10 anos, Chanyeol e Baekhyun percebem que o casamento esfriou e decidem apimentar novamente a relação, o que resultou em um Baekhyun usando um vibrador no meio do restaurante.

Onde o empresário Park Chanyeol é obrigado a casar com Byun Baekhyun para unir as empresas depois de um plano de seus pais, para que elas tenham mais lucro e visão quando lançarem um novo produto no mercado. O único problema era que Chanyeol era coreano e Baekhyun japonês fazendo assim com que os dois tivessem que encontrar alguma maneira de se comunicar já que não entendiam nada da língua um do outro.


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