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(...)

- Ele vai liberar os reféns se afastarmos as viaturas. - respondeu rápido, pegando o mega fone no banco da viatura de seu pai, a ligando.

- Seu policial é maluco. - outro delegado se pronunciou.

- Não podemos fazer isso! Temos que prender Magnus Bane, custe o que custar! - outro delegado disse.

- Eu estou nem aí pra isso! - esbravejou Alec - O nosso trabalho é prender bandidos e salvar vidas. Se não conseguimos um, fazemos o outro. Aquele garoto ali, está desesperado, não só por ter uma arma apontada pra cabeça dele, mas também porque a mãe dele está lá na mesma situação que ele. O meu trabalho é salvar o máximo de reféns possíveis com a negociação. Então sim. Vocês vão afastar a droga do carro de vocês e mandarem seus policiais fazerem o mesmo e eu vou fazer o meu trabalho, que é salvar aquelas pessoas. - estendeu o mega fone na direção do seu pai e correu de volta pro menino.

Um tiro do lado de dentro foi ouvido e Alec se desesperou.

(...)

Se tornar policial era o sonho de Alec. Ser policial significava proteger os bons, prender os maus.

Um equilíbrio natural do universo: Bons, maus.
Os que protegem os bons são bons. E os que matam os bons são maus.

Mas como podemos ter certeza sobre quem é quem?

Alec passou anos protegendo os bons dos maus...

Mas quando uma coisa boa se tornou um sacrifício?

Você se sacrificaria pelo que?

Qual é a sua missão?

O quanto você se sacrificaria por aquele que você ama?

Já parou pra pensar que o mal, pode não estar nas ruas... E sim, ao seu lado na cama?

O que é, e o quê não é considerado normal? Bem, falar sobre normalidades eu não sei exatamente mas se tem algo cujo tenho certeza é a de que sou um garoto anormal. Tenho 17 anos, descendência indonésia, pais corujas e uma única amiga, sim, só uma amiga. Número pequeno mas suficiente se for considerar o fato do quanto a mesma é atenciosa comigo. E... o que me torna anormal não é o fato de ser um jovem que prefere músicas clássicas ao invés das atuais, ou misturar comida doce e salgada. Sou deficiente visual, bem, na verdade não chamaria isso de anormalidade mas é algo bem... digamos que diferente, mas aos poucos você se acostuma. E quando menos espera, uma pessoa aparece. Levanta sua cabeça, se aproxima, sem permissão toca seu coração e remexe todos os sentimentos que você levou anos tentando matar. Este alguém se chama Alexander Gideon Lightwood, mas não é um simples ''alguém''; ele é o meu alguém.

•Essa fanfic é inspirada em um filme brasileiro cujo amamos muito.

Porque Magnus sabia sobre Alec. Entendia sobre Alec não querer dizer aos seus pais. Aceitava o tempo dele para tudo e todas às vezes que ele ia para sua casa pedindo em segredo. Mas não entendia o fato dele estar o ignorando, mesmo que fosse para sua casa como todos os dias, porém Magnus percebeu que era uma forma de não mostrar o que acontecia. E Magnus está furioso. Não por Alec está se afastando e não parecer confiar nele, mas porque ele não conseguia ver depois de dois anos de namoro o que estava se passando na mente dele.

Alec Lightwood sempre foi apaixonado por teatro e a grande chance de mostrar seu talento chegou quando ele foi escalado para o papel principal na peça da escola, como Júlio na adaptação da trágica peça "Romeu e Julieta".

Mas nem tudo são flores e quem vai fazer o Romeu é ninguém menos que Magnus Bane, que além de insuportável é filho do maior rival da família de Alec.

Só que o garoto não vai deixar que isso o impeça de brilhar, ou vai?... Porque, quando ele percebe que já está apaixonada por Romeu, quer dizer, por Magnus, tudo parece desabar.

Depois de terem enfrentado tudo até mesmo a morte Maguns e Alexander vão conseguir a paz que tanto almejam, completamente apaixonados passam uma semana em uma das cidades mais romântica do mundo Páris, eles retornam para enfrentar agora uma luta muito diferente.
Um final sublime para um amor incondicional.

Era perigoso se apaixonar, pois tinha uma experiência com isso. Sabia que poderia se queimar se brincasse com aquele fogo, mas ele não ligava.
Alexander só queria se queimar, queria queimar vivo. Queria se sentir vivo queimando naquele fogo que Magnus exalava de sua alma.
Eles eram dois. O fogo, a chama, o amor, era só um. Eles iriam dividir e se queimarem juntos?

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(Inspirada em Fire meet gasoline - Sia)

Quando homens se esforçam para fazer um gesto ousado, geralmente são considerados românticos. Quando mulheres o fazem, muitas vezes são consideradas desesperadas ou psicóticas. O que muitos não sabem é que homens também podem ser desesperados e psicóticos, Alexander Lightwood era uma prova disso.

Magnus Bane é visto como um homem de negócios sério, que administra as empresas do pai, com mãos de ferro, mas que se vê envolvido por um sedutor e boemio homem.
Alexander é tudo o que ele mantem longe, mas ao mesmo tempo é tudo o que ele quer.

"Se existe algo que poderia ter sido constante em minha longa, dolorida, festeira e levemente inapropriada vida é que teoricamente eu nunca poderia ser pai. Ao longo dos anos, décadas... ok, ao longo dos séculos essa lei foi burlada em mais de uma forma, adotando seres do submundo perdidos e necessitados de apoio e suporte como Raphael e Simon, amigos próximos que decidi cuidar em seus piores momentos como Tessa ou mesmo mundanos não tão mundanos assim como Clary Fray, mas nunca pude chama-los de realmente meus."
Depois de casado com Alexander e de criar seus três filhos Max, Raphael e Madzie, Magnus se encontra precisando dar um passo na paternidade.
Madzie foi pedida em casamento e agora Magnus tem que processar o fato de que seus filhos estão pouco a pouco crescendo e começando suas próprias vidas.

Alec e Magnus estão comemorando três anos de namoro, porém o evento é interrompido quando o caçador é enviado a uma missão onde não se sabe se ele sairá com vida.

Ps : Não sou tão boa com sinopse, sorry