Lista de leitura Fanfics Nalu do meu coração ❤❤

Reescrita.
Era mais um verão. Mais uma vez, meu pai aplicava sua "tradição" idiota de caça em família –aparentemente, caçar as pessoas da lista de seus clientes não era o suficiente. Mas, aquele verão seria diferente. Sendo forçados a permanecer por mais tempo do que previsto... descobriríamos da pior forma possível que os caçadores daquela vez se tornariam a caça. E que os mortos não estavam mais permanecendo mortos.

Lucy e Natsu se odeiam devido a acontecimentos de um doloroso passado em comum. Porém, mesmo convivendo entre brigas e discussões, os dois não conseguem evitar sentir algo a mais que ódio. Decidido a ter o que deseja, Natsu faz uma proposta indecente, a qual Lucy aceita sem também ter controle de suas emoções. Surge então uma amizade colorida, um misto de erotismo e desprezo, com um plano de fundo dramático que vem à tona quando o passado parece estar ressurgindo como um fantasma para atormentá-los.

(Antiga All Of The Stars)

Nunca imaginei que pudessem existir seres sobrenaturais, quanto mais ser um. Eu não tive nem ao menos como escolher antes de aterrissar nesse mundo de paraquedas.

Sempre que me olhava no espelho, via refletida a imagem perfeita de meus pais. Era como se eu fosse um resultado dos dois e, na marra, estou aprendendo que é literalmente isso. Herdei tantas coisas deles e todas essas coisas me colocaram no meio de uma confusão milenar.

E, de uma hora para outra, eu estava sendo caçada, amada e odiada. Tudo por causa do meu sangue. Não é engraçado como não conseguimos controlar nada do que é hereditário?

[Nalu] [UA] A rotina de Lucy nunca mais fora a mesma desde que encontrara uma misteriosa criatura, que se assemelhava a um humano, ferida e desacordada no chão da floresta próxima ao seu vilarejo. Mesmo sabendo dos riscos, ela não fora capaz de abandoná-lo até ter certeza de que salvaria aquela vida, mas ela não esperava que o motivo de não conseguir mais afastar-se dele a partir daquele dia se tornaria um outro muito mais profundo.

Eu não imaginava que dor de cotovelo fosse uma coisa tão destrutiva até aquela noite. Na primeira oportunidade, perdi todas as estribeiras, rodei a baiana e fiz do álcool meu melhor amigo, tudo por que eu carregava um par de chifres na cabeça. E de que adiantou? Continuei corna, sem namorado, e agora, carregando um filho que nem sequer sabia quem era o pai. Mas graças à minhas amigas sem noção, eu não seria mãe solteira por muito tempo:
– Levy, me dê um bom motivo pra eu não arrancar seus olhos agora mesmo! Você tá por acaso me vendendo num leilão?
– Eu tinha que chamar a atenção deles de alguma forma, e o que seria melhor que ter uma loira super gostosa como recompensa? – Gesticulou, como se eu fosse uma peça rara de um museu.
– E o que seria esse brinde que vem com a recompensa? – Perguntei. Ela apenas me olhou de modo malicioso e acariciou minha barriga. – Ah… Quê?!