Lista de leitura ⬛ favoritas ⬛

A pergunta veio do outro lado da sala comunal, e a morena, a quem tinha sido dirigida a palavra, apenas assentiu, sem de fato prestar atenção no que havia sido dito. Havia aprendido, durante as horas que passava com os meninos, que era melhor não perguntar, apenas dizer que sim, se não quisesse arrumar uma discussão. Naquele momento, quando o relógio beirava às onze da noite de um sábado no qual poderia estar aproveitando para dedicar-se a ótimas leituras, estava ali, relendo e corrigindo o trabalho dos amigos. Às vezes, quando já estava cansada de colocar os pingos nos “is”, Hermione se perguntava a razão de fazer aquilo.

As brigas e confusões entre Kim JongDae e Kim Minseok eram normais. O passado entre eles também denunciava que, provavelmente, o futuro não seria diferente do presente.

Mas as regras do coração também não mudaram muito do ontem para o hoje e, no auge da adolescência– festas, encontros, rebeldia, até conspirações contra os Estados Unidos–, esses dois não sabiam o que fazer com aquela atração reprimida de um dia que já foi muito dominante.

E os dois não sabiam de muita coisa, principalmente como seriam as surpresas e festas que o amanhã poderia proporcionar.

Chanyeol, um fotógrafo amador, aproveitou seu feriado preferido para sair pelas ruas de Seul fotografando tudo o que lhe parecia interessante. E, em meio todas aquelas pessoas em uma estação de trem lotada, Kyungsoo, o garoto com um moletom azul pastel que tremia incessantemente em um banco qualquer, foi o que mais prendeu sua preciosa atenção naquele dia inteiro.

A forma como ele se movia, seus gestos precisos, sua áurea sensual e os olhos felinos, somados ao belo corpo que carregava sua alma de dançarino, levavam Sehun a um estado em que ele não conseguia caracterizar como amor ou admiração.

[ pwp | non!au | otpéotp ]

Byun Baekhyun era um pobre adolescente de 17 anos, com um amigo sociofóbico, e um crush tremendo por Park Chanyeol.

Mesmo com todas as suas dificuldades, o pequeno estava focado em ser notado pelo popular, e o melhor de tudo era que Deus decidiu até mexer uns pauzinhos para o mesmo, lhe mandando uma "ajudinha".

Baekhyun só não esperava que essa ajuda fosse birrenta demais, boca suja, atrevida e com fontes muito duvidosas...

{ChanBaek} {Fluffy} {+18 Por causa do Yaoi} {ShortFic}

Tudo o que Baekhyun queria da vida era: 1) Ficar rico vendendo tapetes velhos enquanto enganava seus clientes trouxas; 2) Comer chocolates belga; 3) Sobreviver às constantes ameaças de morte que sofria de seu melhor amigo.
Mas quando ele decide invadir uma casa abandonada para roubar um tapete, ele descobre que vendas de garagem sem uma garagem são um tanto suspeitas, chocolates belgas também são fabricados na China, e a difícil realidade de que, sim, gênios existem! E eles só te concedem um desejo. Além de tudo, Baekhyun ainda teria que libertar os seus poderes.

Logo ele, que como herói, era um ótimo trambiqueiro.

Se Baekhyun, o próprio gênio da lâmpada, tivesse a dádiva de ter um único desejo, ele escolheria ficar com Sehun para todo sempre.

Baekhyun era um namorado bem bobão, mas não era como se Sehun não fosse completamente apaixonado por esse lado besta do Byun.

{sebaek | fluffy}

Quando dois olhares se encontram, há o magnetismo. Atração. Nenhum dos dois sabia quando ou como firmaram as regras silenciosas que os regiam, ou como sabiam que tinham de se encontrar de novo. Eram os olhares, os toques, era a promessa fracassada de que seria apenas mais uma noite só até que se vissem outra vez.

[ Kaisoo | Fluffy | Anos 50 | 3shot ]

Algumas coisas são difíceis de esconder, e um coração apaixonado é uma delas. Não que fosse o caso de Kyungsoo, claro. Até porque, estava claro como água que aqueles suspiros que dava durante a aula enquanto olhava Jongin eram apenas porque queria ser seu amigo. Obviamente.

Mas o destino prega peças, e numa dessas, o "destino" — também conhecido como Oh Sehun — acabou atendendo seus desejos interiores, aproveitando para ensinar que se enxergasse melhor a transparência daquela água, veria que aquelas sensações novas significavam mais do que se deixava ver.