Lista de leitura Fics que ainda vou ler :')

De rico, Jeon Jungkook tinha apenas sua conta no Overwatch. Mas, isso não impedia de invadir festas dos grã-finos, até porque ele podia ser pobre, mas o coração era nobre. E Park Jimin, que desconhecia a realidade de quem vivia nas zonas populares, reconhecia isso enquanto virava um copo de bebida barata, recebendo o juramento de que sempre teria pinga para os dois.
E, no final, era só isso que importava.

jikookBR | tentativa de comédia | +18 pelo yaoi

Ruínas. Tudo estava ruindo, se desfazendo como um simples castelo de cartas. Era incapaz de ultrapassar as pedras em seu caminho, elas eram grandes demais, era impossível carregá-las. Estava quebrado, enferrujado como um brinquedo largado em um canto qualquer. Tinha um amigo, tentando levantar seu humor à todo custo. Ele estava exausto, ele queria acabar com tudo aquilo, com seus medos e inseguranças. O castelo de cartas estava prestes a despencar.

"Somos responsáveis por nossa escolhas, não importa quais sejam!"


Após acordar num quarto de hospital, Park Jimin não se lembra sequer de seu nome; incluído num caso de assassinato, o homem se vê obrigada a recuperar sua memória para que possa contar tudo que sabe.

Enquanto é acusado por uns e amparado por outros, ele também precisa escolher bem em quem deve ou não confiar, pois o assassino não descansará enquanto eles estiver vivo e prestes a revelar sua identidade.

Com a ajuda de seu melhor amigo e de um detetive completamente atrapalhado, Jimin travará uma batalha contra si mesmo enquanto lida com seu ex-namorado e o garoto que sofreu o acidente consigo, para que no fim possa responder a apenas uma simples pergunta.

Quem matou Lalisa Manoban?

Diferente de Busan, Seul era tranquila. Mesmo com seus momentos barulhentos, conseguia ser mais calmo que a cidade natal de Park Jimin. Não que isso o incomodasse, longe disso, gostava de como a noite parecia silenciosa, mesmo sendo novo naquele lugar por causa de uma vaga na universidade.

Não conhecia quase nada dali, mas sabia que havia uma cafeteria no fim de sua rua, que lhe embriagava só com o cheiro dos bolos que lá havia.

Não só o dos bolos, como o do balconista rebelde, Jeon Jungkook.

Bem, Jimin precisava de equipamentos melhores para suas transmissões. Jungkook possuía as câmeras e o conhecimento necessário para manipulá-las. Jimin tinha a ousadia de propor uma parceria e... Ah, Jungkook precisava de dinheiro.

Pela primeira vez em toda a minha vida, não soube como reagir na presença de outro alguém. Perdi-me entre os labirintos dos olhos chamativos de Jeongguk e tive a certeza de que não seria capaz de localizar a saída.

Será que o doutor estava mesmo certo do meu diagnóstico? Eu ainda preferia morrer a me apaixonar. Mas...
E se de fato eu estivesse apaixonado por Park Jimin?

[KOOKMIN | JIKOOK | CHALLENGE | +18]
Jeon Jeongguk era um dos maiores pilotos de fórmula 1 da atualidade. Aquele que subia em pódios vangloriando-se com mais uma medalha conquistada, reluzindo no peito. Mas sem sua equipe ele não seria nada, reconhecia isso. E o cérebro daquele grande time era o diretor técnico, o líder, seu amado Park Jimin. Ele sim era o responsável por cada vitória, amparava-o em cada derrota e além do mais, fazia com que o coração do seu prodígio disparasse em uma corrente de adrenalina que nenhuma pista poderia o proporcionar. A paixão de ambos era a velocidade, a falta da gravidade, o cheiro de borracha. Ainda assim, somente o amor provocava o maior fluxo ordenado de partículas de carga elétrica sentida, juntos, longe das corridas.

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Jamais se esqueceria de Jihyun, uma figura atrapalhada que sempre chegava atrasada durante as aulas de dança. Com saias e cabelos compridos, ela foi a primeira versão de Jimin que Jungkook conheceu, e que o fez se apaixonar mesmo assim. Por sua alma.
E não importava o que Park dissesse, era completamente irrelevante o que seu hyung possuía no meio das pernas.

Azul ou rosa, é sempre a essência que importa.

Eu não preciso desse cigarro quando estou com você, pois você já é cigarro, Jungkook.