Lista de leitura Fofo

Todos os natais de Chanyeol eram planejados por ele mesmo para que ele pudesse aproveitar 100% de cada momento, até guardava dinheiro ao longo do ano apenas para que na época natalina pudesse comprar seu saboroso panettone. Mas seus planos tinham ido por água abaixo quando soube que sua mãe convidou, para a ceia do natal, os vizinhos que eram amigos próximos da família. Nada demais, se não tivesse uma paixão pelo filho dos Byun e se Yoora não soubesse da quedinha que tinha no garoto.

Byun Baekhyun e sua fiel escudeira Jongin na missão de chamar a atenção de um certo careca — e passar por poucas e boas no processo. {het!baeksoo (fem!baekhyun)}

não são o suficiente para explicar o que sinto por ti.


| bubbline;

Chanyeol era um pansexual aposentado de 25 anos, formado em direito, pai – quase – solteiro de uma filha geek que mal aprendera a ler e com uma queda gigantesca por caras do tipo “professor de filosofia gato”. Fodido do jeito que estava, mal sabia que, na verdade, um cara que fazia seu tipo não precisava ter cabelo longo, barba e intelecto acima da média para chamar atenção.

O Kim deveria imaginar que, ao apostar quem conseguiria mais curtidas no Tweet dentro de uma semana, perderia. A aposta consistia no seguinte, ambos postariam uma frase no Twitter, e quem tivesse mais curtidas, ganharia a aposta e, consequentemente, o direito de mandar o amigo fazer algo. A frase era “Se eu tiver mais curtidas, meu amigo vai fazer o que eu mandar, e se ele se recusar, me deve um IPhone Xs Max com 256Gb”.

Em mais um dia comum de trabalho, onde Kyungsoo chegou atrasada, se desentendeu com Jongdae e teve que cobrir Junhee porque o filho dela se amamentava tanto quanto respirava, a enfermeira conheceu Park Chanyeol, uma mulher incrível e que esperava um bebê mais incrível ainda.

[chansoo • yuri • casal secundário: baekchen + chen!fem]

Baekhyun era um enfermeiro ranzinza e sem vida social, que não aguentava mais passar noites em claro devido a seus vizinhos barulhentos. Mas ele, com certeza, não esperava que a Morte tivesse uma letra tão bonita, e que quisesse ensiná-lo a viver direito.

Sehun podia não acreditar muito nessa história de destino, mas quando uma série de acasos lhe leva até o garoto estranho na entrada do supermercado, fica fácil mudar de ideia.

Kyungsoo e Chanyeol são o típico casalzinho bem inho inho do bonde, cheio de carinhos e atenções, mimos e beijinhos, mas, às vezes, Kyungsoo não conseguia segurar a vontade e acabava fazendo Chanyeol passar vergonha, seja por fazer algo fofo num nível de fazer um diabético passar mal ou por soltar algum comentário sobre sua vida íntima na rodinha dos amigos no barzinho da esquina.

E mesmo que Chanyeol reclamasse de vergonha pelas duas situações, ele amava o namorado e os amigos do bonde, até porque como seu amigo Junmyeon gostava de chamar, aquele era o bonde da vergonha e amor.

Após mais um dia exaustivo, Do Kyungsoo voltava do colégio e deparou-se com uma cena fora do comum de seu cotidiano. Havia visto um grandão de orelhas enormes tocando violão na praça debaixo de um impetuoso temporal que caía. E o mesmo acontecimento repetiu-se no dia seguinte, e no outro dia também, e no outro e no outro. Todos os dias, estava o garoto ali, sentado no banquinho, com a letra de uma música antiga na ponta da língua. A curiosidade abateu Kyungsoo e ficou se perguntando: Por que aquele rapaz cantava sob a chuva? Só não esperava que o tempo lhe traria a resposta junto com o despertar de sensações cálidas e incógnitas.